O Primeiro E O Último escrita por V01D


Capítulo 1
1. Detalhes


Notas iniciais do capítulo

Volteeeeeeeeeeeei com essa fic! weeeeeeeeeee!
por favor, leiam a enoooooorme nota final. Ela é importantíssima hoje. Era pra ela estar aqui, mas como ficou muito grande, resolvi deixar para o final. AH, e não esqueçam: o Nyah! vive basicamente de me trollar, então não é minha culpa se der pau na formatação do texto, okay?
Aproveitem!



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Tell me cool vibration Diga-me a boa vibração

Live your fantasy Viva a sua fantasia

Tell me Who, tell me surely, and the name Diga-me quem, diga com certeza, e o nome

I’ll be stunned, I’ll be waiting Eu ficarei impressionado, estarei esperando

Ghosts of horror show, and I don’t care Fantasmas de um show de horror,

e eu não me importo

Just say ya Love Só diga te amo



Oh, down, down, wish it’s just a revelation Oh, para baixo, queria que isto fosse uma revelação

Take me once, take me to the revolution Me pegue uma vez, me leve para a revolução

Down, down won’t ya hear the vibration? Para baixo, você não vai ouvir as vibrações?

Take me home, and I’ll look return Me leve para casa, e eu olharei de

volta.

(Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo) (Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo)

(Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo, (Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo,

Oo Hoo-Hoo) Oo Hoo-hoo)

Double the pain Dobre a dor

Double the pleasure Dobre o prazer

Double your fantasy Dobre a sua fantasia

Trust beauty, just say ya Love Confie na beleza, diga apenas te amo

Oh, down, down, wish it’s just a revelation Oh, para baixo, queria que isto fosse só uma revelação

Take me once, take me to the revolution Me pegue uma vez, me leve para a revolução

Down, down won’t ya hear the vibration? Para baixo, você não vai ouvir as vibrações?

Take me home, and I’ll look return Me leve para casa, e eu olharei de volta.

(Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo) (Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo)

(Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo, (Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo,

Oo Hoo-Hoo) Oo Hoo-hoo)



Oh, down, down wish it’s just a revelation Oh, para baixo, queria que isto fosse só uma revelação

Take me once, take me to the revolution Me pegue de uma vez, me leve para a revolução

Down, Down won’t ya hear the vibration? Para baixo, você não vai ouvir as vibrações?

Take me home, and I’ll look return Me leve para casa, e eu olharei de volta

(Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo) (Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo)

(Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo, (Shooby dooby doo, Shoby dooby doo, Dooo,

Oo Hoo-hooo) Oo Hoo-hooo)






HELLSING

In the name of God, impure souls of living death shall be banished to eternal damnation. Amen”




1.Detalhes



Integra estava em seu escritório ainda... Havia muito que já havia se passado há sua hora habitual de se deitar, mas ela estava preocupada em resolver alguns papeis da organização. Havia já algum tempo desde que Walter fora chama-lá.

–Integra-sama, não acha que está na hora de você ir descansar? Já está tarde, passa da meia-noite... - O mordomo insistira, olhando Integra como a uma criança que rouba doce antes do jantar.

–Vá descansar Walter. Logo que terminar isto aqui, eu vou me deitar também...- A loira respondeu, sem realmente levantar o olhar de seu trabalho, sabendo exatamente como o mordomo estaria olhando-a.

–Boa-noite, Integra-sama.

–Boa-noite, Walter.

Ela estava começando a ficar cansada. Já eram quase 03h30min da manhã e ela ainda tinha varias coisas a fazer. Decidiu-se por separar apenas o que era mais urgente, o resto resolveria amanhã. "Ou, melhor dizendo, hoje..." Pensou. Achou que um pouco de chá há acordaria um pouco, então se levantou, espreguiçou-se e andou até a janela, parando pegar a xícara de chá. Estava uma bela noite, reparou, o céu de um azul quase negro, contrastando com a lua pálida. Ironicamente ou não, essa paisagem a fazia lembrar-se dele. Alucard.

Um sorriso quase que inconsciente ou involuntário apareceu em seus lábios. Pensar nele a fazia sorrir, mesmo que ela não quisesse. Alucard, seu protetor. Alucard, seu professor. Alucard, seu servo, mas ainda assim, quase que seu mestre... Alucard, aquele que por muitas vezes fora seu objeto de desejo, e ainda o era. Mas não só dela. Sua mão apertou com mais força a xícara, ela suspirou levemente, e depois bufou.

–Uma moeda por saber o que a aborrece, Integra...- A voz a fez pular.

–Alucard! Há quanto tempo está aí?

Ele deu de ombros. Estava sentado em uma cadeira em frente à mesa de Integra, as pernas cruzadas, segurando na mão uma taça que parecia conter sangue. Ela reparou que havia algo diferente nele. ”Hunf, como se ele não soubesse...”

–Não muito... Eu não tinha nada para fazer, e como você ainda estava aqui, pensei em perguntar se precisava de ajuda, devido à hora... E na verdade, eu realmente não sei... Eu só ouvi a parte do “Não só meu.”...

Ela finalmente percebeu que o que faltava nele era o habitual, sobretudo vermelho. Respirou fundo, e respondeu:

–Não, está tudo bem, obrigada.- Ela sorriu para ele, reparando na intensidade com a que aqueles olhos rubros a fitavam. Voltou à sua mesa, parando antes para tirar a parte superior do terno e pendurá-la na cadeira.

–Posso ficar aqui com você, então?- A pergunta a pegou de surpresa, e ela respondeu prontamente, talvez até mesmo um pouco rápido demais:

–Claro.

Alucard sorriu para ela, e continuou a observá-la atentamente enquanto ela continuava a mexer com os papéis. Reparou como a camisa que ela sempre usava por debaixo do terno desenhava-lhe o corpo, e em como os cabelos loiros pareciam quase brancos na luz do luar. Tão diferentes. Mas ao mesmo tempo, tão iguais. Alucard respirou fundo. Não estava dando atenção aos pensamentos de Integra, estava mais uma vez preso em suas lembranças. Integra parou de ler o que estava lendo, e seu rosto calmo ficou sério de repente.

–Integra?- O vampiro chamou, observando a mudança. Ela não respondeu, apenas passou o bilhete que estava lendo para Alucard. Para ela, a cada palavra que Alucard lia, parecia que aumentava a vontade dele de matar o remetente do bilhete.

"Querida Integra, gostaria de convida-lá para um almoço comigo nesta sexta-feira. Espero que tenha gostado das rosas que te mandei junto com este bilhete. Com amor, e na esperança de que realmente que aceite meu convite... P.S. Tenho certeza de que gostará do que eu tenho a lha dizer... Confie em mim, valerá à pena...”

Pelo modo que Alucard olhava para o bilhete, Integra achou que o papel poderia pegar fogo a qualquer segundo. Ela o tirou das mãos de Alucard. Para ela, isso explicava a razão das rosas desconhecidas em seu escritório hoje pela manhã.

–Não está assinado. E também não informa o local.- Ele constatou.

–Estava no envelope...- Ela passou o envelope para ele, e esperou a sua reação. Integra não previu a reação de seu servo, mas mesmo se tivesse, não haveria nada que pudesse fazer para impedi-lo, e, bom... Esse papel de fato pegou fogo.

–AQUELE PORCO DO VATICANO!!! O que diabos ELE está fazendo aqui?!- Exclamou com os dentes trincados. Integra deu de ombros.

–Não faço ideia.- Com isso ela pareceu querer encerrar o assunto, e Alucard concordou. Passados alguns minutos em silencio, ele respirou fundo. “De que adianta pensar nisso agora?” Esvaziou a taça, deixando-a em cima da mesa, e sentou-se sobre a mesa de Hellsing. Ela não olhou para ele, quase como se não o tivesse notado. Ela se levantou, ainda sem olhar para ele. Alucard colocou um dedo em baixo do queixo de Integra, e levantou o rosto dela, até olhá-la nos olhos, o polegar percorrendo o rosto dela com leveza, como se desenhasse seus contornos.

–Você tem estado diferente. Preocupada. O que aconteceu?- Integra corou e voltou a olhar para baixo, livrando-se do toque frio do vampiro moreno. Se fosse qualquer outro homem naquele momento, Integra teria continuado a encará-lo, e dito para tirar as mãos dela, mas algo a impedia de fazer isso com Alucard.

Esse era o maldito problema com o maldito vampiro. Integra sentia-se como uma maldita adolescente qualquer, com seu maldito coração bombeando muito mais sangue muito mais rapidamente do que devia quando ele chegava tão malditamente perto, colocando a maldita mão novamente em seu rosto, fazendo com que ela olhasse para os malditos olhos amarelados dele e... Jesus. Integra tinha certeza de que parara de respirar ao fitar aqueles olhos tão de perto sem os óculos habituais do moreno.

–Nada aconteceu, Alucard. Muito trabalho, só.- Ele sorriu para ela.

–Dez anos e você ainda não aprendeu que não consegue mentir para mim?- Ele disse num falso tom de cansaço, fazendo-a sorrir levemente.

E Integra, sendo Integra, provavelmente deveria ter se afastado, levantado suas barreiras novamente, se escondido novamente por detrás dos óculos redondos e mandado o vampiro desaparecer. Ela sabia de tudo isso, e, no entanto, lá estava ela, parada sem fazer nada enquanto Alucard a fitava com uma expressão curiosa ao retirar seus óculos.

Alucard finalmente se levantou da mesa também. Agora ele estava bem mais próximo dela. Ele aproximou seu rosto do dela, os olhos fixos uns nos outros, e quando a jovem loira não fez movimento algum, o moreno finalmente fechou a distância quase inexistente entre seus lábios, a mão ainda no rosto de Integra. O outro braço ele passou pela cintura dela, puxando-a para mais perto de si, e Integra deixou as mãos no peito magro e forte do ex-soldado romeno, sentindo o tecido liso do terno em suas palmas, correspondendo a ele. Ela sentiu Alucard sorrir contra os seus lábios quando ela passou a língua levemente sobre seus caninos. Percebeu o que estava fazendo, e tentou se afastar de Alucard, sem sucesso. Talvez ela não quisesse se afastar dele, talvez ela não se importasse por ele beijá-la assim. Ainda assim ela se afastou, após tentar novamente.

–Alucard!- Ofegou, enquanto olhava para ele, o misto confuso de emoções totalmente exposto nos belos olhos azuis. Alucard olhava fixamente para ela, e seu braço ainda estava ao redor de sua cintura. Ele voltou a sorrir. Integra, mesmo tendo se afastado dele, ainda não tentara se livrar de seu abraço, e nem se afastar dele também. Sua mão ainda estava no rosto de Integra. O vampiro voltou a percorrer o rosto dela com a ponta dos dedos, e sorriu quando ela automaticamente fechou os olhos. Encostando a boca em seu ouvido, sussurrou para ela:

–Isto não parece uma reclamação para mim...- Ele a provocou. A voz suave fez com que Integra sentisse um arrepio na nuca. Ela tentou se virar para dizer para Alucard parar com isso, mas não teve tempo suficiente. Antes que ela conseguisse sequer olhar para ele, sentiu os lábios frios de encontro aos seus novamente. Ela tentou se afastar dele mais uma vez, mas dessa vez desistiu.”Que se dane” pensou. Ela afundou os dedos nos cabelos macios de Alucard, e mordeu com um pouco de força demais os lábios dele. Ela ainda era quem mandava ali, afinal. Como se fosse essa a permissão esperada por ele, Alucard apenas intensificou o beijo. A mão firme na cintura dela apenas tinha a intenção de mante-la próxima a ele.

Alucard se afastou lentamente dela, percorrendo a linha entre a boca e a orelha dela com os lábios semi-abertos. A respiração calma dele causava arrepios na nuca de Integra. Ele voltou a encostar seus lábios nos dela mais uma vez, mas desta vez ela se afastou dele.

–Alucard, eu não posso...!- Integra sentiu o rosto corado, e evitou os olhos dele. Alucard pareceu entendê-la, então a soltou, e virando o rosto dela em direção ao dele com leveza, deixando um beijo casto em seus lábios. Antes que Integra voltasse a resistir, ela ouviu o riso dele ecoar pela mansão, e quando percebeu, ele já havia desaparecido. Ela olhou mais uma vez na direção de sua mesa, mas decidiu que, como o mais importante já estava resolvido, ela estava cansada demais para continuar. Até porque se antes ela não estava conseguindo se concentrar o suficiente, agora que não conseguiria mesmo. Integra sorriu. A lembrança de como Alucard a beijara seria perturbadora para ela.

Fechou os olhos, e por um segundo parecia que ela estava novamente abraçada com ele. Enquanto caminhava em direção ao quarto, perguntou a si mesma se ele estaria lá, já que paredes ou portas trancadas não eram exatamente um empecilho. Ela sabia que se o chamasse ele viria, mas ela não se permitiu pensar na ideia. Ela não estava se reconhecendo. Seu mente geralmente fria ou calculista agora estava confusa simplesmente por ele.

Lembrou-se de que normalmente ela teria atirado nele por isto. Integra respirou fundo, como se isso pudesse livrá-la de seus pensamentos, e rumou para o banho, para depois ir dormir, em um sono completamente tranquilo e sem sonhos.


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Notas finais do capítulo

Eu gostaria de lembrar da nota que escrevi aqui da primeira vez em que postei essa fic. Era uma nota boba, qualquer, cheia de ansiedade, medo, frio na barriga e unhas roídas de qualquer iniciante ao postar uma história. Essa fic foi importante para mim, e ainda é. Foi minha segunda fic, e a mais longa, mesmo que incompleta.
Agora, depois de tanto tempo da primeira postagem, eu reli a fic, e tirando um ou dois errinhos aqui e ali, vi a tremenda burrada que fiz ao deletá-la. Sinceramente, sinto muito. Mesmo com vocês me dizendo que não deveria ter deletado a fic, eu a deletei por uma critica muito forte. Eu não conseguiria continuar decentemente a fic como vocês mereciam naquela época, então me perdoem, por favor. Mas agora, de cabeça fria, fresca e cheia de novas ideias, eu resolvi tentar outra vez.
Ainda sou iniciante. Essa nota também é cheia de ansiedade, frio na barriga e unhas roídas, mas não de medo, porque agora não importa a critica que certas pessoas façam, enquanto forem infundadas e sem sentido, eu não estou desistindo disso aqui de novo. E nem se tiverem sentido, também. Vou apenas trabalhar para melhorar.
Então, espero que gostem, comentem, e, por favor, continuem comigo.
Carol.
PS¹(Nota Original): A música do inicio da fic é a mesma musica da abertura do anime.



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