Laurie Blue escrita por Brubs Fornellie


Capítulo 7
Capítulo 7 - Rosas


Notas iniciais do capítulo

Foi bem pouca leitura, mais espero que gostem =)



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- NÃÃÃÃO! – berrou Adele, lagrimas escorriam pelo seu rosto... Tudo começara a passar em câmera lenta pelos seus olhos. - AGACHA, AGACHA! – ordenava o policial. - EU NÃO QUIS ISSO, EU NÃO QUIS... - CALA A BOCA! – o policial dera um tapa no rosto do bandido que estava jogado ao chão. A dor de ver seu pai jogado ao chão com um tiro no peito era insuportável, ela ajoelhou, cobriu seu rosto com suas mãos e cairá no choro, bem no fundo ela ouviu o berro de sua mãe. Sua casa encheu de policias & enfermeiros, ela sentira alguém á puxar para fora do quarto, ela não tinha nem uma força para não deixar. - Calma querida, vai ficar tudo bem! – ela levara um enorme susto, seu pai a carregava. - PAI! – berrou ela dando um imenso abraço. - calma, ele vai ficar bem, não se preocupe... Vai dar tudo certo! – disse uma vós totalmente diferente de seu pai. Ela abraçara um policial e não seu pai. O dia amanheceu bem gelado, Adele acordara com seu despertador avisando que era hora de ir para a escola, suas costas doíam, ela sentia seus olhos inchados, então ela levantou desceu as escadas, e cada degrau era uma pancada na cabeça. Após chegar a cozinha não encontrou sua mãe, e sim um pequeno bilhete colado na geladeira, ela pegou e leu: “Filha, a mãe foi até o hospital para acompanhar seu pai, espero que esteja bem, o medico disse que você desmaiou e bateu com a cabeça, talvez eu não volte hoje, tem comida na geladeira, Beijos, Te amo”. “Ai meu deus meu pai”, por um momento ela tinha se esquecido do que haveria acontecido, ela correra para o banheiro escovou seus dentes e voltou correndo para o quarto, pegara sua carteira e foi para o ponto de ônibus, ela sabia onde seu pai estava havia um hospital por ali, e ele ficava a mais ou menos dez quadras de sua casa. Ela entrara no ônibus, e viu Nate no fundo do ônibus com sua cabeça baixa ouvindo musica, ele provavelmente não tinha visto ela, e ela preferia que não á visse. Ela dava algumas olhadas rápidas para ele até que ele levantara sua cabeça e vira ela, no corredor do ônibus. - Ei, Adele! – chamou ele. Adele queria estar com o seus fones de ouvido àquela hora, ele a chamou umas duas vezes, então ele levantara e foi em seu encontro. - Ah, Nate! – disse ela secamente. - você não me ouvir chamar? – perguntou ele - você me chamou?... Ah desculpa não ouvi! – respondeu ela sem olhar para ele. - porque você não esperou agente? – perguntou ele tentando olhar em seu rosto. Ela queria dizer a verdade, mais não estava com cabeça para explicar. - Estava cansada, e queria chegar em casa logo! – respondeu ela. - Hm, cadê sua mochila? – perguntou ele - não vou para a escola! – respondeu ela finalmente olhando para ele. - porque não? - vou para casa de uma amiga! – respondeu ela- e acho melhor descer agora quero parar pra comprar uma coisa- disse ela dando sinal para parar- agente se ver! - Ah, tudo então tchau! – disse ele vendo Adele descer do ônibus. Após descer do ônibus ela fora até uma loja de floricultura que ficava ali por perto, Adele adorava rosas então decidiu comprar algumas rosas para seu pai. Quando chegou ao hospital vira varias pessoas sentadas esperando ser chamadas, ela fora até o balcão e disse: - Bom dia, como eu faço para visitar pacientes? – perguntou ela. - Olá bom dia, qual é o nome do Paciente? – perguntou a mulher. - Albert Blue! – respondeu ela- ele deu entrada aqui hoje! – exclamou Adele. - Oh sim, mais esse paciente não pode receber visitas neste momento! – disse a mulher. - E minha mãe, Mary Blue, ela disse que veio com ele! - Vou checar... – disse a mulher-... Hm, ela deu entrada com ele sim, se você quiser ir até ela, você pode subir até o terceiro andar! – respondeu a mulher. - Obrigada! – disse Adele indo até o elevador mais próximo. Após ela chegar ao terceiro andar, vira uma placa que dizia “Sala de espera, por favor, silêncio”, Adele detestava aquele cheiro de Hospital, era como se naftalina tivesse por toda parte... - Adele?... Mais que diabos você esta fazendo aqui? - perguntou sua mãe indo a sua direção. - Como está o meu pai? – perguntou ela sem ao menos responder sua mãe. - Nada bem, oque você está fazendo aqui? E a escola? – perguntava a mulher. - Não vou hoje, e você mãe como está? – perguntou ela. - tirando a dor nas costas, estou bem! – respondeu ela, dando murros nas costas- trouxe rosas? - Trouxe para o meu pai, mais a mulher da recepção disse que ele não esta podendo receber visitas agora! – respondeu Adele fazendo careta. - Filha vem aqui! – disse sua mãe arrastando Adele para um canto. - oque foi? – perguntou Adele olhando intensamente para ela. - Você sabe que seu pai levou um tiro no peito não é mesmo? – a vós de sua mãe estava totalmente fraca- a saúde dele não esta boa, e o médico me disse que...- e lagrimas começaram a escorrer. - Mãe, ele disse oque? – perguntou Adele raivosa. - ele disse que... Não ah muitas esperanças! – terminou ela chorando desesperadamente, e Adele a abraçara. - Não, não... Não pode ser nós não podemos ficar sem ele mãe! – disse ela começando a chorar- pelo amor de deus, onde ele está? – quis saber ela. - no fim do corredor! – respondeu ela apontando- Adele não, não pode! – disse ela, pois sua filha estava indo até a porta onde seu pai estava. - Então fique olhando! – respondeu ela dando passos pesados. - Menina, menina... Não pode entrar ai! – disse uma mulher correndo em sua direção, mais fora tarde Adele já tinha entrado. As flores que estavam em suas mãos caíram, espalhando algumas pétalas pelo chão.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado >.