Corazón De Angel escrita por Bells


Capítulo 9
Capítulo 9 Am I in love?


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeey gente, eu gostei muito desse cap sejam legais e mandem reviews!
ASUHAU



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Terminamos o trabalho mais cedo do que o imaginado, eles saíram e combinamos de nos encontrar, eu e Lucas, para ir a festa juntos a meia noite e meia.

Eu organizei as coisas de meu quarto e desci para ajudar minha mãe na janta, assim eu ganhava a confiança dela.

A festa me fez pensar em Cam, bem ele era  realmente lindo e nós nos encontramos algumas vezes depois da festa, quando eu matava aula para ir a praia ele estava lá e nós conversamos por horas, pergunto-me se ele estará hoje.

E eu espero que sim.

Depois da janta corri até meu quarto, para minha mãe não desconfiar de mim, já que eram apenas nove horas de sexta feira, eu fiquei no computador, falei que ia ficar conversando com as garotas.

E foi o que tive que fazer até ela dormir, às onze horas! A Taylor não queria pegar no sono e ela teve que ficar com ela vendo filme e eu impaciente aqui!

Quando vi que ela dormiu comecei a me arrumar, fiz baby-liss na ponta de meus cabelos e fui me vestir.

Lembrei-me de que a festa não seria algo grande, apesar de que se Cam estivesse lá eu iria querer impressiona-lo, bem vou o impressionar com minha personalidade “não ligo que roupa usar.”.

Eu estava pronta em segundos [http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=54317703] planejei minha descida, botei os pés no parapeito da janela e escalei até lá embaixo, mas antes tranquei meu quarto, cheguei lá embaixo e me escondi atrás de uma árvore esperando Lucas.

-Bu! – Falou alguém atrás de mim, dei um pulo.

-Lucas! Seu infeliz! – Falei rindo.

Ele riu também.

-Vamos logo! – Ele pegou minha mão e corremos até o ônibus para Shoreline.

Dawn, Jasmine e Luiza estávamos nele.

-Hey! – Nos cumprimentados.

~*~

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~*~

 A festa era uma fogueira enorme com troncos de árvore ao redor, havia bebida alcoólica e um dos alunos tocava violão.

Olhei ao redor e não encontrei Cam, mas eu vi alguém chegando em Luiza e ela o abraçando, amigos. De amigo a ficante.

Quando vi que ela parou de falar com ele para pegar uma bebida eu fui atrás.

-Hey quem é ele? – Perguntei.

Ela riu.

-É o Gabriel, ele é trizinho, fazemos a aula de música juntos, ele toca baixo.

-E o que ta rolando?

-Estamos só conversando.

-Luli!

-Ok, nós vamos ficar, vamos dar uma fugidinha da festa daqui a pouco.

-Ah obrigada meu pai do céu!

Ela riu.

-Ta garota, vá logo! – Falei.

-Calma estou pegando a bebida .

Ri e avistai perto da pedra que fiquei da ultima vez um garoto alto, de perfil musculoso, alto e com cabelos pretos.

Era Cam, o dono de um par de olhos esmeraldas lindos.

-Eu já volto. Divirta-se ai.

-Hm, pelo visto você também vai se divertir.

-Ah, vo sim!

Eu fui até onde Cam estava, era afastado da festa.

-Hey, Cam – Falei sorrindo.

-Ora,ora, Emy fugindo de casa de novo?

-Quem sabe eu esteja.

-Não perde uma né?

-Nem pensar.

-Seu pai sabe o quão travessa é? Daniel Grigori não ia gostar disso.

-Daniel Grigori não está aqui. A única Grigori presente sou eu.

-Sinto acabar com sua felicidade, anjinha, mas não é única.

-O que quer dizer?

-Seu irmão acabou de chegar.

Vir-me-ei e vi Henry junto dos outros dois patetas: Steven e Jake.

-Ah que merda! – Falei.

-Quer sair daqui? – Perguntou Cam.

-Quero muito.

Ele me pegou por trás.

-Segure-se – Foi o que ele falou antes do chão sumir de meus pés e ficar distante, antes das pessoas irem diminuindo. Cam estava voando comigo para algum lugar não muito longe da festa.

Apreciei a vista e imaginei, mais uma vez, como seria ter asas.

Cam pousou e me soltou, me virei a tempo de ver suas asas majestosas douradas de um leve sombreado preto.

-WOW- Falei – E... WOW!

Ele riu.

-Tem suas vantagens me ter como amigo.

-Estou vendo, e gostando. Onde estamos? – Perguntei sentando na rocha que tinha ali perto.

-Não muito longe da festa, acho que há alguns quilômetros.

Eu ri.

-Sr.Briel você deveria ter vergonha de sequestrar uma donzela.

-Em primeiro lugar – Falou ele sorrindo sarcástico- não é sequestro se ela concorda em vir, e em segundo você não é uma donzela.

Ri.

-Está certo. Não sou. Mas se eu vou a algum lugar eu quero algo daquele lugar, ou de quem me trouxe a ele.

-É mesmo?

-É.

-E o que você iria querer deste lugar?

-Deste lugar? Nada.

-E o que você iria querer de mim?

-Essa é a parte legal, você tem que adivinhar.

-Um anjo capta a mente das pessoas sabia, bem uma parte dela, de um desejo da pessoa.

-Quando a pessoa está apaixonada pelo anjo. Eu sei disso. Acontece lá em casa. Lembra? Mãe não anja, pai anjo. Pois é.

Ele riu e se sentou ao meu lado na pedra.

-Não acha isso de mais? Não gostaria de viver longe de vários sermões?Não gostaria de ser livre? – Ele me perguntou.

Suspirei.

-Bela pergunta. Todos querem ser livres. Mas o que, de verdade, significa a liberdade?

-Ótima pergunta.

-Você é livre Cam?

-O que significa liberdade?

-Ótima pergunta.

 Sorrimos um para o outro.

-Você vai realmente me fazer descobrir o que você quer?

-Vou.

-É uma pessoa de demonstrar o que almeja?

-Isso foi formal hein. Não, eu sou uma caixinha de surpresas.

-Sou bom em desvendar coisas.

-Não sou uma coisa.

Rimos.

-Mas não será problema para mim te desvendar.

-Prove.

Ele sorriu de lado e tirou meu cabelo do rosto, ele se aproximou e beijou o canto de minha boca para depois beija-la. Um beijo calmo e sereno, um beijo de língua onde elas dançaram juntas lentamente até pararmos para tomar ar.

-E então? Ganhei o jogo?

-Ganhou.

Eu me escorei nele e nós cuidamos as ondas quebrarem na praia, imaginei que acabaríamos assim desde que o conheci imaginei isso.

Eu não sei se estava me apaixonando por ele eu sei que eu gostava de Cam, nós nos encontramos apenas seis vezes, com essa, sete, e mesmo assim ele me cativou.

Eu perdi noção do tempo. E quando me toquei já estava morrendo de medo de Henry ter descoberto que eu estava lá.

-Meu Deus que horas são?!- Pulei.

-Quase quatro.

-Meu Deus eu tenho que voltar!

-Deixa comigo.

Os braços fortes dele envolveram novamente minha cintura e eu estava nos ares de novo e logo pousando em segurança perto da festa.

-Obrigada Cam –Falei.

-Emily? – Ele me chamou.

-Sim?

Ele me puxou para perto dele e me beijou novamente uma de suas mão acariciava meu rosto.

-Eu não sei o que você causa em mim Emily, realmente não sei. Eu só sei que tenho necessidade de estar com você... Você me faz sentir... Sentir-me mortal e acredite isso é muito bem. Eu acho que eu me apaixonei por você mesmo tendo te visto tão poucas vezes.

Sorri para ele.

-Cam... Eu... Eu acho que me apaixonei por você também e eu não sou dessas, mas você tem algo, algo que mexe comigo.

Dessa vez ele sorriu e deu-me outro beijo, desta vez uma de suas mãos segurava minha cintura enquanto a outra permanecia em meu rosto acariciando-o, levei minha mão a seus cabelos e os acariciei enquanto nossas línguas dançavam.

-Emily! – Ouvi alguém me chama – Emy!

-Tenho que ir – Falei.

-Eu te vejo amanhã. – Ele disse maroto.

-Como?

-Espere ao parapeito de sua janela.

-Vou esperar.

Corri de volta para festa.

-Emy temos que ir - Disse Lucas – Onde você se meteu?

Eu olhei para o céu e vi o anjo de asas douradas o céu negro.

-Eu? Eu estava nas nuvens!

-Defina isso. – Ele falou enquanto corríamos para pegar o ônibus.

-Lembra-se de Cam?

-O Anjo?

-Ele. Eu estava com ele.

-Agora o seu “nas nuvens” viria  ser “voei com ele” ou “nós nos beijamos” – Eu ri de seu tom de voz.

-Os dois!

-Você ficou com ele? – Ele arregalou os olhos.

-Parece que não será simplesmente isso – Toquei meus lábios – Parece que haverá mais.

Lucas não pareceu contente, imaginei que fosse algo estilo Henry e Papai.

-Hey, quando Henry foi embora? – Perguntei.

-Há um tempo atrás.

-O que houve lá?

-Bem ele veio afim de cuidar Luiza pois sabia que ela estaria aqui, bem foi o que eu percebi, e ele se irritou quando viu ela se pegando com outro garoto...

-Gabriel

-Isso. Henry se vingou, ele pegou a primeira.

-Ah meu deus!

-É. Eles discutiram ela o chamou de galinha, falou que ele estava com aquela guria apenas por diversão e que no final da noite nem se lembraria do nome dela, ele a acusou do mesmo. Os dois foram embora.

-Ah, mas que merda! Meu irmão não toma jeito.

-Pois é.

-Chegamos. Vejo-te amanhã a tarde pode ser? Ta afim de ir tomar sorvete?

-Fecho então.

-Té mais.

Eu subi novamente nas trepadeiras e entrei no quarto eu me despi da roupa da festa e a joguei no fundo do armário, tirei a maquiagem e tomei um banho para tirar o cheiro de maresia e desmanchar o baby-liss, botei meu pijama deitei na cama e peguei no sono como um bebê.

POV LUCE

-E então?

-Está no papo.

-Defina isso.

-A garota caiu, está apaixonada.

-Lembre-se só permanecerá vivo e poderoso se nos entregar o sangue de uma mortal que se tornou imortal misturado ao sangue de um anjo muito importante ao trono.

-Eu sei. Eu sou um homem de promessa. E eu vou cumprir.

-Acreditamos nisso.

Um riso maligno soo junto ao outro e eles se misturaram e se tornaram altos.

Acordei ofegante e assustada.

-Luce você está bem? – Daniel acordou também.

-Foi um sonho.


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Notas finais do capítulo

Recomendem!