No Need To Say Good-bye escrita por Sayumi Yagami


Capítulo 1
The Queen Of My Heart


Notas iniciais do capítulo

Bom, eu esqueci de acrescentar romance.
É minha primeira fic com a Miku cruel (tomei como base eu mesma u.u)
Se não estiver bom, por favor, me avisem!



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Miku pov.:

Estava em uma das minhas rotinas matinais verificando quem morria e quem não. É um trabalho cansativo (acho que o mais) e demora cerca de quinze minutos.

Isso quando sou interrompida constantemente por Rin Kagamine, uma súdita minha que organiza minha agenda, meus compromissos e etc...

Ela sempre se veste mal, com um vestido largo amarelo e preto. Não me admiraria se ela ficasse encalhada.

- Imperatriz. – Começou. Ah, como eu gosto de ser chamada assim! – Gakupo Kamui e Len Kagamine estão aqui para te ver.

Revirei os olhos. Aqueles dois bajuladores acham que conseguem dar o golpe em mim, tentando me seduzir.

- Rin, refresque minha memória e me lembre por que ainda não aniquilei estes paspalhos? – perguntei.

- Ora, majestade, eles são de outro planeta. – falou Rin. Fiquei emburrada. Não estava preparada para começar outra guerra em busca de outro planetinha estúpido.

Concordei em um rápido aceno e me troquei rapidamente. Coloquei meu traje de guerra. Não queria dois capachos, bem, capacheando para o meu lado.

Desci os milhares degraus e encontrei os dois e outro segurança.

- Minha senhora! Como você está formidável! – bajulava Gakupo. Len olhava para Rin quando falou comigo.

- Sim, sim! – E Rin corou.

Desaforo! Deviam bajular a mim, não a uma inferior.

Sentamos e começamos a conversar ora sobre negócios, ora sobre minha beleza (e a da Rin, secretamente, para o Len). Nada de especial.

Uma das minhas braço direito (sim, sou capaz de ser um polvo) veio correndo atrás de mim.

- Majestade, um forasteiro! Lá fora! Baleado. – gritou SeeU.

Suspirei.

- Pois deixe que morra. – disse revirando os olhos. Menina burra! Esquecera o regulamento?

- Minha senhora, eu nunca vi um rapaz desse! Não é de nenhum planeta próximo. – falou rapidamente.

Levantei. Aquilo era interessante.

Caminhei por entre os canteiros cheios de flores e cheguei até lá fora. Meus médicos reais já atendiam o homem que achei ser normal.

E então, ele abriu os olhos.


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