How To Love Your Brother Like A Lover escrita por Willy


Capítulo 15
Chapter 15 - Estou fora.


Notas iniciais do capítulo

Oi, não estou muito animada.
Primeiro pq isso ta uma confusão da porra, o final dela sim estou quase chegando lá, enfim, alguma coisa nao está atendendo minhas expectativas e sinceramente quando isso acontece ta uma merda e tudo fica uma merda.
Enfim isso ta uma merda (pela 3 vez) etc se eu n tivesse postado essa fic aqui talvez excluisse tudo pq viu......
¬¬
enfim, anyway quem gostar dess cap bate palmasssssssssssssssssss.
adeus.



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Meu dia foi... Incrivelmente... Legal. Chato! Era desinteressante não ter o Gerard por perto, sei lá de alguma forma me senti estranho, mas sabia que qualquer coisa era só visitar ele na enfermaria porque ele não iria fugir. Mas por mim passaria o dia todo lá, deitado junto dele.

Alguns amigos de Bob é eu chamava assim porque não sabia o nome deles, nem de todos; Me perguntaram sobre o Gerard se ele está bem e blah blah blah, respondi “Claro, quem não está bem em uma cama de hospital” já de mau humor.

Às vezes que eu ia vê-lo estava a cada hora com um soro diferente e assim alternava, até um final do dia.

Na hora do intervalo tive uma surpresa.

– Gerard você acordou! - Disse sorrindo.

– Qual é não esperava que eu ficasse dormindo o dia todo é - Ele disse sorrindo também.

Eu subi na cama e fiquei por cima dele, abracei-o.

– Está melhor?

– Ah um pouco, só tonto por causa do soro, mas ok meu bebê – Ele passou a mão pelos meus cabelos.

Me senti tão protegido quando ele disse “meu bebê” eu sei que é besteira.

– Gee tenho que voltar, tchau vejo você no fim do dia.

E então o resto da tarde passou mais rápido do que eu pensei.

Mal esperava pra sair daquela sala e chegar à enfermaria, queria ver Gerard, acho que ele receberia alta já.

– Professor terminei – Entregando a tarefa que faltava pra sair de lá.

– Bom, pode ir.

Sai correndo e fui direto pra o lugar onde eu o veria, mas espera...

Fui diminuindo o passo quando vi que tinha várias pessoas a mais em volta cama de Gerard, tinha doces por todo canto e é claro muitas risadas, não gostei daquilo, queria vê-lo sozinho não com todas aquelas pessoas ali. Cruzei os braços e fui pra perto.

– Mikey, ainda bem que você chegou senti sua falta – Falou Gerard sorrindo. Apenas me sentei na cama – Os amigos de Bob vieram-me visitar e veja Mikey... Eles trouxeram vários doces! Pega um é delicioso nunca tinha comido.

Apenas aceitei e continuei calado e de cara emburrada.

– Mikey.... Moikay que foi ein? – Ele pegou nas minhas bochechas balançando-as.

– Nada Gee... Só me deixa...

Ele me deu um beijo na minha bochecha.

– Ei depois quero que veja uma coisa...

– Você ama seu irmão certo, oi eu sou Ted Schmidt – Disse um cara de cabelos marrom.

– Prazer – Eu disse.

– Fofo seu irmão Gerard – Ele falou sorrindo. Me aconcheguei mais um pouquinho, corei.

– Obrigado - Falei.

– Ele tinha a quem puxar Ted – Disse Gerard olhando pra mim. Afundei-me debaixo dos lençóis.

– PESSOAL AGORA A PARTE DAS BEBIDAS QUEM QUER – Disse Bob já com uns copos e uma garrafa de não-sei-o-que na mão.

– Bob, acabei de sair de uma infecção e é isso que você recomenda – Falou Gerard sorrindo.

Sem ressentimentos, mas Gerard estava tão comível com aquela carinha de sono e pijama tive que não olhar muito pra bochecha dele senão ia morder.

– Amigo, aprenda uma coisa: Bebidas não tem hora reservada, não tem minutos... TODA HORA.

– Belo conselho pra um bêbado – Falei

– Calma ae baixinho, ai Bob maneira no palavreado tem crianças aqui – Falou um cara de cabelos pretos.

Odeio os amigos de Bob. Metidos a “os grandes”.

– Isso... Só mais um pouquinho. Pronto. Sirvam-se – Falou Bob, depois ele sentou na cama e passou a mão pelo pescoço de Gerard.

– Então... Acho que é isso rapazes, uma bela salva a... VIDA: BRINDEM.

– Mikey você não quer um pouquinho? – Gerard sussurrou no meu ouvido.

– Arg se tivesse um gosto bom né. Puff – Eu estava praticamente deitado na cama, todos estavam em meia visão e Gerard ainda continuava sentado.

– A GLÓRIA ETERNA ISSO É QUE UM CAMPEÃO DEVE GANHAR, HÁ, NÃO É GERARD – Ele deixou cai à cabeça no ombro de Gerard estava a ponto de ter um ataque, um mortal silencioso por baixo das cobertas, é, é o que vai acontecer se aquele filho da puta não for logo embora. Brinquei com os meus dedos.

Me sentei corretamente.

– QUERO CONTAR PRA VOCÊS UMA HISTÓRIA DE UMA PROSTITUTA... E EU FIZ ISSO FOI UMA BELA DE UM STRAIK – Ele gargalhou.

– Bob, essa é a quinta vez que você conta essa história desde que eu te conheci. – Argumentou Gerard.

– Tudo bem, me conte então como você gostaria que fosse...

– Meu casamento?

– Não, sua primeira vez – Ele falou mais pra perto agora.

Gerard começou a ficar vermelho.

– Bom... Eu não sei sabe, mas é claro com alguém especial.

– Quero dizer... UMA GAROTA SELVAGEM? OU A QUIETINHA? OU TALVEZ NÃO SERIA A “EU SOU VIRGEM AINDA E UMA PEQUENA MOÇA DE FAMÍLIA POR FAVOR.... NÃO CONTE PARA MEUS PAIS" – Ele se levantou da cama e fez gestos de uma digna adolescente virgem – Isso dá muito tesão.

– Bem eu não sei, eu não sei qual eu vou escolher.

– Meus jovens escutem.

– AQUELA LINDA HISTÓRIA DE QUE VOCÊ VAI PEGAR UMA SEGUNDA MEGAN FOX DEPOIS DA BALADA NÃO COLA, POR FAVOR, BOB – Gritou um de deus amigos.

– Não... Bom era meu sonho, mas preciso contar algo a vocês.

– O que?

– Noite passada, fodi com a Amy...

– Não acredito tua primeira vez, estava esperando o que pra contar? – Falou um da ponta.

– Sei lá... Tempo? Enfim...

Eu estava decido a não ouvir o que ele ia falar então tirei a mão dos joelhos e me afundei novamente debaixo dos lençóis e tampei os ouvidos e tentando ouvir o som de alguma música alta naquele momento. Nojento, escroto, típico de uma conversa de adultos, mas não gosto de escutar por que sinceramente vindo de Bob ele iria falar tantas merdas que eu preferia nem ouvir. Vi a mão de Gerard indo encontro ao meu rosto, fez menção de colocar mão nos meus ouvidos, mas percebendo que eu já estava com elas então ele apenas mexeu no meu cabelo. O jeito como Bob fala das garotas de todas as garotas... Como se fossem: prostitutas. Me irrita. Porcos incestuosos.

E a primeira vez dele ele fala "Fodi".

Depois do que pareceu sei lá, um bom tempo acho que cochilei ali em baixo, senti alguém afastar o lençol e falar pra mim:

– Mikeeey... Eles já foram pode acordar idiota... Moikay – Ele riu.

– ÓTIMO – Me sentei.

– Já falei que odeio seus amigos Gerard? – Falei já de mau humor. Ele deu de ombros.

– Ainda quer? Balas.

Peguei umas.

– Sabe finalmente eles se foram, quero ficar com você desde que cheguei! – Argumentei e ficando de joelhos na frente dele.

– Ah... E... Mikey... Ahn... Eu queria fazer aquilo de novo – Ele lutou olhar mim estava vermelho. Espera...

– Você não quer dizer... – Meu coração começou a bater mais forte.

– É... – Ele finalmente olhou pra mim e eu pude ver o brilho de seus olhos.

– E se vir alguém?

– Uhm... Vem vamos para o banheiro.

– Tá – Nem acredito que a gente vai fazer aquilo de novo. Estava tremendo. Gerard segurou minha mão e me levou até o banheiro, eram vários Box, ele escolheu um e entrou, céus ele estava sexy com aquele pijama.

– Esse, entra – Eu passei pela porta, dava pra ver na respiração que ele também estava nervoso.

– Então... Eu começo – Falei.

– Ah eu não sei Mikey. Qualquer um.

– Tudo bem... Eu começo. Mas fecha os olhos! – Mandei.

– Tudo bem.

Me aproximei e beijei seus lábios. E assim ficamos alguns minutos.

Depois a mão de Gerard começou a caminhar pela minha cintura, depois a outra, ele começou a fazer carícias no meu braço. Eu iria morrer com aquilo. Ele me beijou mais forte, que cambaleei pra trás. Ele abriu a boca, eu não entendi bem, mas acho que era pra eu abri a minha também... E logo entendi por que: ele colocou a língua dentro da minha boca que acabou encontrando a minha, depois passeou por toda a minha boca. Eu fiquei parado, parecia um poste que não sabia o que fazer. Na verdade, estava sentindo aquilo tudo, Gerard colocou uma mão na minha bunda. Meu Deus. Aqui está quente, quente, quente, quente, quente, quente, quente, socorro. Meu cérebro pareceu parar essa hora. Ou não... Comecei a me movimentar também, peguei sua cintura e a outra mão passou pelo seu pescoço, não era uma coisa parada, era movimento a todo o momento, uma hora ou outra a mão de Gerard encontrava a minha pelos cantos em que ele passeava pelo meu corpo.

Até que...

Ele se separou de mim por causa da falta de ar, Gerard era quase do mesmo tamanho que eu. Me olhava nos olhos. Eu cambaleei pra trás e me encostei-me à parede.

Eu não sabia o que falar, Gerard estava vermelho imagino minha face como devia estar.

Eu me sentei no chão. Gerard veio até mim e se sentou ao meu lado, segurou minha mão, e depois colocou uma mão no meu rosto, ele começou a me beijar novamente, agora movimentando mais a cabeça, ele apoiou uma mão na minha perna, a outra mão estava na minha cabeça, ás vezes ele descia até meu pescoço, estava atento a todos os movimentos, era delirante. Depois ele se aproximou mais segurando minha cabeça com as duas mãos, deveria estar explodindo fogos de artifício lá fora que eu não ouviria, abracei Gerard de completo ficando em cima dele agora. Ele parou de me beijar me olhou sorrindo.

– O que foi?

– Nada.

– Mikey... Vamos voltar. Eu prometo dormir agarradinho com você – Ele sorriu.

– Tudo bem então – Concordei. – Mas, antes... uma coisa.

Segurei seu pescoço mais uma vez, mais uma última vez e beijei-o. Ele me colocou contra a parede, passeando pelas minhas coxas, ele queria me levar à loucura com aqueles beijos quentes e molhados, ele continuou descendo, até parar na barra da minha calça.

Ele continuou beijando minha barriga, mas segurou a camisa pelas pontas e subiu-a tentando tirar.

– Calma! – Falei.

– Porque calma? Deixa eu tirar! – Ele falou.

– Não...

– Ah, qual é eu já vi seu corpo todinho qual o problema?

– Não viu não!

– Bem... – Ele sorriu malicioso.

– Não nem pensar!

– Está bem, te dou todo o tempo do mundo... – Ele se levantou e se aproximou de mim e me beijou.

– Porque diabos você iria tirar ein? – Perguntei com um sorriso malicioso.

– Eu não sei... – Ele parecia pensar – Vem, vamos sair.

Ele abriu a porta e segurou minha mão.

– Antes de ir preciso mesmo perguntar a enfermeira se já estou de alta. Espera aqui Mikey já volto.

– Okay. - Me sentei na cama. Ainda estava um pouco trêmulo do acontecimento, meus nervos pulsavam. Eu tinha provado a língua do Gerard, oh meu Deus é isso então que os adultos fazem? Por que eu não sabia disso antes? Céus provar a língua do Gerard foi tão... Tão... Enlouquecedor. Poucos minutos Gerard voltou.

– Bem vamos, só... Pegar alguns doces e... Perfeito. Vamos.

– Você não vai aguentar isso tudo deixa eu pegar um pouquinho. Okay.

Andamos de volta até quarto, subi as escadas e abri a porta.

– Quanto tempo eu não venho aqui nossa, senti saudades, saudades da... – Ele jogou tudo no chão e fez o que eu mais odiava: pulou em cima da minha cama.

– É eu não senti saudades disso – Coloquei os doces em cima da cama dele.

– Deita Mikey... Eu tô com sono.

– Mas eu nem tomei banho ainda.

– Foda-se. Quer dizer tem nada não. Vem – Ele sorriu.

– Tá bem, tá bem.

Tirei os sapatos e me cobri.

– Boa noite Gerard.

– Boa noite Mikey.

Ele agarrou minha cintura e assim pude dormir.



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Notas finais do capítulo

esses dois quando se juntam não da certo, tsc tsc tsc tsc..... é mt desejo p pouco way q
espero que essa momentânea tensa passe ou........... sei la vou me matar se n terminar essa porra ¬¬
é merda msm ein mano, legal.
da mo vergonha descrever essas cenas de beijo pq primeiro é tenso segundo.......... da mt vergonha. rly.
quem for pervertido ai bate palmasssss pq senao ne
E eu vi que bem pra la no meio meio msm eu vi que..... adeus inocência e ola safadeza, pois É ELA VAI TER FASES ENTAO............ fica assim blz dps tem 'romantismo' etc ......... ¬¬
okay ta um horror, isso ta um horror, meu deus.
palmass p vc q leu.
tchau.