Spell The Most escrita por Angel Salvatore


Capítulo 16
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

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Um mês se passou e nenhuma pista sobre o assassinato de Mia Daniele foi achado. As saídas foram liberadas logo depois da diretora ter tido certeza que o assassinato tinha ocorrido dentro da escola. Claro que isso não deixou nenhum aluno calmo. Todos estavam apavorados com a ideia de ter um assassino estudando sobre o mesmo teto que o restante de nós.

Poderia ser um estudante irado com Mia. Poderia ser um professor cansado de aturá-la. Tinhas tantas possibilidade, mas nenhuma foi provada. A diretora Clover ficou o mês todo ocupada ao telefone com pais insistentes que souberam da morte e queriam que alguma providencia fosse tomada.

Não preciso comentar que minha mãe ligou, não é?

Mas, quando a diretora sentiu que estávamos em segurança (e não tinha ocorrido mais nenhum assassinato), ela finalmente deixou que saíssemos da escola aos fins de semana. Mas agora teríamos que ter a permissão de nossos pais e o lugar exato onde iríamos teria que ser dito a diretora. Se quebrasse alguma dessas regras, você ficaria um bom tempo em cárcere privado.

Eu, Suzy e Luen estávamos indo para a aula de Filosofia quando a diretora substituiu a música pop que soava pelos corredores pela sua voz.

“Senhor Nicolas Wave, junto com as Senhoritas Alexa Night e Suzenny Cool, por favor compareçam ao meu gabinete, agora. Tenho uma surpresa para vocês”, ela parecia sorrir.

Nós três nos olhamos confusas e demos de ombro.

“O que será que a diretora quer falar com vocês?”, Luen perguntou olhando um pouco mais distante. Para o futuro, mas não conseguia ver nada. “Ela está enganando minha visão”, ela cruzou os braços pálidos e magros e fez biquinho.

“Quando soubermos, nós a contaremos”, eu disse já vendo Nick vindo em nossa direção. Entrelacei meu braço no de Suzy e a puxei indo ao encontro com Nick, mas antes gritei por sobre o ombro para Luen. “Nos vemos mais tarde”

Nós três fomos até o gabinete da diretora tentando descobrir o que ela queria falar conosco e que tipo de surpresa ela estava planejando.

No último mês, eu tinha deixado o assunto de Lien ter saído no dia do enterro de lado, mesmo sabendo que Suzy me escondia a verdade. Nick e eu oficializamos nosso namoro e Luen e Daemen também. Nós pensamos em sair como um encontro duplo, comemorando a liberdade. Suzy deu um fora em Jason depois de uma semana. Lien continua estranha e um pouco distante.

O bom disso tudo era poder passear com meu novo namorado no final do toque de recolher. Eu tinha té conhecido a família dele. Quando o dia da visita mensal chegou, tudo era pura tensão. Os pais preocupados perguntando se estava tudo bem com os filhos. Alguns querendo tirá-los da escola a força.

Vi a pequena e divertida Carly e a séria e pensativa Natálie abraçando a irmã forte. Todos da família de Suzy eram loiros. Desde os pais dela até as irmãs. Os olhos cinzas ela tinha herdado da avó, já que seu pai tinha os olhos azuis e os da mãe dela eram verdes. Carly também tinha esses mesmos olhos, mas não eram tão hipnotizantes quanto os da irmã, e nem lembravam uma tempestade.

Suzy foi, literalmente arrastada para fora da escola pelas irmãs e obrigada a mostrar o quarto novo e a escola (como se ela não fizesse isso toda vez que elas vinham aqui). Ela me lançou um olhar de desculpas e saiu sendo puxada pelos braços.

Com Nick não foi muito diferente. As irmãs entraram na escola meio acanhadas, mas logo se soltaram depois que reviram o irmão. Elas o abraçaram forte e sorriram. Michael me deu um aceno rápido e murmurou um 'oi'.

Nick me apresentou as irmãs como sua namorada e elas soltaram a voz perguntando que tipo de criatura mágica eu era.

“Sou uma bruxa elementar do fogo.”, para dar ênfase a minha resposta, estalei meus dedos e uma pequena labareda saiu da minha mão.

Elas ficaram estasiadas e saltitantes.

“Pena que seus olhos não ficam vermelhos quando usa o poder”, Ana Gabriela comentou. Ela tinha um estilo meio emo skatistas, enquanto a irmã mais nova, Gabrielle, era um estilo meio roqueiro punk. As duas tinham a mesma cor de pele marfim que o irmão e Ana tinha o mesmo cabelo escuro. Mas Gabrielle tinha puxado o cabelo ruivo da mãe dela, Janete Wave.

“Mas continua sendo legal”, Gabrielle comentou, fazendo uma pose como se jogasse o poder em alguém. “Você já queimou alguém?”, ela perguntou.

“Oh, não”, eu respondi,. Claro que não contaria sobre o cabelo de Lana no primeiro ano. Não iria dar esse exemplo aquelas garotas. “Não podemos usar o nosso poder para atacar outras criaturas mágicas”

“Pena”, as duas murmuraram juntas, então os olhos de Ana brilharam para algo atrás de mim. “Aquilo ali é um vampiro?”

Olhei para trás de vi Eron conversando com um garoto do primeiro ano. Ele, percebendo meu olhar, me deu um aceno e sorriu. Devolvi o cumprimento e voltei a encarar as irmãs Wave.

“É.”, eu respondi a Ana e seus olhos ficaram tão arregalados que eu pensei que iriam sair de seu rosto. “Ele é meu amigo, Eron. Quer conhecê-lo?”

“Oh, sim”, Ana concordou sem tirar os olhos um só segundo de Eron.

“Então eu te levo”, olhei para o rosto e forma de coração de Gabrielle. “Quer ir também?”

“Oh, não”, ela respondeu sorrindo e corou. “Sou muito tímida, prefiro conhecer outros bruxos primeiro”, ela olhou para Nick esperançosa. “Podemos?”

“Claro.”, Nick concordou e me seu um olhar de desculpa. “Pode levar Ana até Eron para mim? Prometo recompensá-la hoje a noite”

Ana e Gabrielle gemeram de nojo.

“Claro”, eu sorri e guiei Ana até Eron.

Eron, como eu tinha dito antes, foi o garoto que eu quase tinha namorado. Um vampiro. Olhos tão azuis que pareciam duas piscinas, cabelos loiros dourados e pele morena. Corpo bem definido e não era nem magro, nem musculoso. O corpo dele era perfeito. E quando ele sorri , o mundo ao redor parecia parar. E foi exatamente o que aconteceu quando o apresentei a Ana.

Senti que ela tinha parado de respirar no momento em que ele sorriu.

“Então, ela é sua parente?”, ele perguntou. Eron conhecia Lissa e meus pais , mas só de vista. Ele sabia que mesmo eu sendo morena e ter olhos olhos escuros, tinha uma irmã que era loira e tinha olhos verdes. Não que eu tivesse alguma característica que fizesse Ana se parecer comigo, mas não custava responder.

“Não, ela é irmã de Nick”, eu respondi.

Mesmo que Eron não tivesse gostado da ideia de me ver namorando outra pessoa que não fosse ele, Nick e ele tinham uma amizade especial, assim como Drake, Connor e Jason. Ele pegou a mão de Ana e a beijou, deixando que suas presas roçassem levemente em sua pele. Vi-a tremendo e se arrepiando com esse simples toque.

É, Eron tinha esse efeito sobre as meninas.

“Ana queria te fazer umas perguntas sobre como você é que, o que você é, ao certo e coisas do tipo. Topa?”, eu perguntei. Ana arregalou seus olhos azuis esverdeados para mim e corou olhando para Eron.

“É claro”, Eron concordou sorrindo e estendeu sua mão na direção de Ana. “Já conhece a escola?”

“Não”, ela respondeu entrelaçando seus dedos nos de Eron e se deixando guiar pela escola por um vampiro .

Só na Spell the Most isso acontecia mesmo.

Nem preciso dizer que, quando minha mãe chegou, me abraçou mais forte que nunca e encheu meu rosto de beijos. Meu pai estava logo atrás dela e Lissa ao lado dele, me encarando.

“Você não sabe como ficamos preocupadas, Alex”, minha mãe disse.

“Calma, mãe. Eu estou bem”, eu respondi ainda massada pelo abraço de minha mãe e recebendo outro de meu pai.

“É, baixinha, nós sabemos”, ele disse.

Daí em diante o dia de visita passou como um fleche.

Meus pais perguntando sobre as aulas e coisas do tipo, minha irmã andando no fundo e olhando a escola ao redor. Ás vezes eu ficava em silêncio apenas para escutar a respiração e os passos de Lissa. Eram tão reconfortantes.

No final da visita mensal, eu tinha esquecido de contar sobre Nick e a Atração maluca de Elementos que sofremos. Ana e Gabrielle saíram da escola tão felizes que mal pareciam as mesmas. Eu vi de relance Eron acenando para Ana e lhe jogando beijos, quando ela entrou no carro. Carly e Natálie quase choraram quando tiveram que ir embora. Elas amavam demais a irmã.

Mas, voltando ao presente...

A primeira coisa que vi quando eu , Suzy e Nick atravessamos a porta foi, a diretora conversando com o professor Nage alegremente e um menino acanhado no canto, observando tudo quieto.

Ele tinha os cabelos tão loiros quanto os meus eram escuros, os olhos de um verde tão profundo que eu quase me perdi encarando-os. Ele estava de braço cruzado em um canto, e seus olhos brilharam de antecipação quando nos viu, principalmente na direção de Suzy, onde demoraram mais.

Professor Nage e a diretora Nice pararam de conversar e rir e nos encararam. Nice quase que automaticamente ficou séria.

“Sentem-se”, ela indicou as duas cadeiras que ficavam a frente de sua mesa de pinho.

Eu e Suzy nos sentamos e Nick ficou em pé ao meu lado com a mão em meu ombro. Eu me remexia inquieta na cadeira, enquanto o garoto loiro ficava em pé entre a diretora e o professor Nage. Ainda queria saber que surpresa a diretora nos faria, afinal de contas e o que aquele garoto estava fazendo ali. Minhas perguntas logo foram respondidas quando a voz de Nice, soou na sala.

“Bem, primeiramente obrigado por vocês terem saído de suas aulas ao meu pedido”, ela sorriu. Pedido? Pensei que tinha sido uma convocação obrigatória. “Os chamei aqui para lhes contar uma novidade muito boa.”, ela olhou para o garoto loiro que continuava quieto nos observando. “Este é Ryan Speed, um bruxo elementar do ar que acabou de se matricular na Spell the Most. A nossa Spell the Most”

Senti meus olhos se arregalando e brilhando ao mesmo tempo. E se eu olhasse para Nick e
Suzy saberia que eles estavam sentindo a mesma coisa. Dois bruxos no mesmo ano, era uma coisa muito rara.

“O time de jovens bruxos está quase completo”, o professor Nage sorriu.

Fui atingida por uma curiosidade inimaginável. Me inclinei para frente e estiquei minha mão na direção de Ryan. Queria tocá-lo e sentir seu poder. O professor Nage odiava quando fazíamos isso com ele, por isso evitava contado direto conosco.

“Por favor, me dê a sua mão”, eu pedi inclinando-a para mais perto de Ryan.

Ele hesitou um momento e olhou tanto para o professor Nage quanto para a diretora Nice, procurando a resposta do que fazer. Ambos assentiram e ele me entregou a sua mão.

A primeira coisa que eu senti foi um tornado, sem trocadilhos, de emoções. Confusão, excitação, hesitação, saudades de casa e coisas do tipo. Ele não era um bruxo recente, mas apenas recentemente que ele tinha tomado a decisão de vir a uma Spell the Most para aprender a controlar os seus poderes.

Ryan morava em Nebraska com seus pais e dois irmãos mais novos, uma menina e um menino, Emanuelle e Gustavo.

Emanuelle tinha 17 anos e era a irmã do meio sendo apenas um ano mais nova que Ryan. Gustavo tinha 14 anos e adorava o irmão. Eles eram como unha e carne e foi difícil a separação deles, mas depois de um tempo, Ryan começou a perder o controle de seus poderes e quase fora descoberto inúmeras vezes, então para proteger a família, preferiu se matricular na Spell the Most.

Ele gostava de teatro, pop e sua cor preferida era verde, por serem a cor dos seus olhos. Ele tinha até gostado de Suzy. Ela parecia legal e coisa do tipo. Nick aprecia meio sério ao ver dele e eu era meio que neutra.

Ryan ficou super confuso quando eu lhe pedi a mão, pensando que o faria um pedido de casamento ou algum tipo de ritual vodu de iniciação satânica para bruxos, mas quando sentiu o que realmente era...! Ele até que se sentiu meio alegre por conhecer pessoas como ele, com poderes inusitados como ele e coisas do tipo.

Como eu soube de tudo isso?

Apenas com um toque em sua mão.

Nós afastamos nossas mãos quase que ao mesmo tempo e parecíamos ter ficado sem respirar por um bom tempo. Respirávamos com força e ela vinha pesada e difícil. Seus olhos se arregalaram em minha direção, mas , antes que eu pudesse explicar o que tinha acontecido, o professor Nage tomou a palavra.

“Isso que Alexa fez foi reconhecimento de bruxos”, ele explicou. “Nós, bruxos elementares, podemos ver a vida um do outro com apenas um toque. Sentimentos, memória passadas ou de apenas um segundo atrás pelo ponto de vista do outro. Você vai aprender isso com o tempo e se conseguir um vínculo forte o suficiente com algum bruxo, pode até mesmo ler a mente dele e se comunicar pelo toque.”

Era isso que acontecia comigo e com Suzy. Tínhamos um laço tão forte que poderíamos saber o que a outra estava pensando com apenas um toque simples. Com um olhar podíamos nos desculpar ou agradecer. Por isso tínhamos tantas piadas internas.

Eu e Nick já tínhamos tentado ter esse vínculo, mas parecia que só existia um por bruxo e que para ter com outro bruxo, tinha que quebrar o com o outro. E eu não estava disposta a abrir mão daquele comunicação que tinha com Suzy. Ainda não.

Tínhamos prometido uma a outra no primeiro ano quando descobrimos sobre o reconhecimento de bruxos que só iríamos quebrar pela pessoa certa. Ela até mesmo tinha pensado em quebrar por Matt, mas ele não era bruxo. Graças a Deus ela tinha namorado um gênio.

“Venha, chegue mais perto e se apresente”, Nage guiou Ryan dando a volta pela mesa e parando em frente a nós três. Nick se ajeitou já de pé enquanto eu e Suzy nos púnhamos de pé.

“Eu sou Nicolas Wave, mas pode me chamar de Nick”, Ryan apertou a mão de Nick e sorriu.

“Bruxo elementar da água”, Ryan disse sorrindo e Nick devolveu o sorriso assentindo.

“Eu sou Alexa Night, mas pode me chamar de Alex”, eu estendi minha mão novamente e ele hesitou em pegá-la, mas a apertou depois de um bom tempo. Eu sorri corada de vergonha. “Desculpa pelo reconhecimento. É hábito”

“Tudo bem.”, ele parou um momento saboreando meu poder até que sorriu. “Bruxa elementar do fogo”, ele disse e eu assenti.

Quando chegou a vez de Suzy, ela estava tão vermelha que eu pensei que ela iria explodir como uma bomba, mas Ryan também estava corado. Eles mal se olharam enquanto apertavam as mãos e a voz de Suzy não passava de um murmuro.

“Eu sou Suzenny Cool, mas pode me chamar de Suzy”, ela só olhava para as mãos deles.

“Bruxa elementar do raio”, ele murmurou em resposta e ela assentiu.

Eles ficaram um bom tempo, um segurando a mão do outro , até que pareceram se lembrar que estavam em público e na sala da diretora e soltaram. Isso me fez levantar a sobrancelha.

“Aproveitando que vocês já conheceram , queriam pedir um favor a Alexa”, a voz da diretora entrou em meus ouvidos e nos fizeram virar em sua direção.

Ela se levantou vestida em seu terninho preto e com as mãos nas costas, andando de um lado para o outro, pensativa.

“Sim, Senhora Clover”,eu disse.

“A Senhorita poderia mostrar a escola para o Senhor Speed?”, ela perguntou colocando seus escuros e penetrantes olhos negros em mim. Aquela fada tinha um poder e tanto.

“Sem ofensas sobre o senhor Speed, mas porque eu?”, perguntei e senti a mão de Nick na minha, enquanto entrelaçava seus dedos nos meus em um movimento possessivo. Parecia que ele era o único que não tinha notado que Ryan estava afim de Suzy. O ciúme realmente cega a gente.

“Você é perfeita para isso, Alexa.”, o professor Nage disse sorrindo. “Nicolas não conhece a escola tão bem quanto você por ainda ser novato e tenho certeza que Suzenny não explicaria cada lugar como deveria. Você tanto conhece a escola quanto consegue explicar com detalhes cada comodidade daqui.”

Era impressão minha ou ele estava me chamando de fofoqueira e faladeira?

Não, não era impressão.

Suspirei derrotada e soltei minha mão da de Nick.

“Tudo bem.”, eu disse, convencida.

“Ótimo”, diretora Clover disse para mim e se virou para Ryan que assistia tudo quieto. “Você está em boas mãos, não se preocupe. E vocês dois”, ela disse apontando as unhas recém pintadas de vermelho para Nick e Suzy. “Voltem para as aulas agora! Estão dispensados para fazerem o que foram mandados”

Assim que saímos porta a fora do gabinete de Clover, seguimos suas instruções. Suzy me deu um rápido abraço e um beijo na bochecha e foi embora com esperança de pegar o final da aula de filosofia.

Nick, sendo um pouco mais possessivo, me segurou pela cintura e me deu um de seus melhores beijos. Só depois de me deixar sem ar, apertou rapidamente meus dedos nos seus e segurou se caminho para a aula de Física.

Observei o seguindo pelo corredor em silêncio e confusa. O que tinha sido aquilo tudo, afinal de contas? Ignorando minha mente, me virei pra Ryan com meu melhor sorriso e o peguei pelo braço, arrastando-o para a saída.

Quando estávamos já do lado de fora, respirando o ar puro da Spell the Most e vendo o lindo céu azul daquele dia, eu finalmente disse, dando lhe a mão e o puxando agora pelo campo aberto para que pudesse mostrar lhe os prédios:

“Vou te mostrar tudo, até mesmo onde terá as suas aulas e onde irá dormir”, parei um minuto e olhei seu rosto confuso, mas com sorriso que nunca o abandonava. Ele era perfeito para Suzy. “Quase esqueci. Bem vindo a Spell the Most”


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Notas finais do capítulo

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