Ill Be Next To Your Bones escrita por Mrs Styles


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Como estão todos nessa noite? Eu estou ficando rápida com minhas atualizações, elas estão até saindo cedo! Haha espero que gostem desse capitulo ele tem mais suspense do que romance, mas eu tentei equilibrar! haha
Lilly x



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Capitulo 8 – Lilly’s POV

A balada estava rolando extremamente bem eu havia conhecido várias pessoas legais e diferentes, havia bebido um pouco, mas eu não poderia me considerar alterada, apesar de estar me divertindo bastante o fato de Harry estar ali com Caroline me incomodava.

–A gatinha quer dançar? – eu ouvi alguém dizer, acho que esse já era o décimo pedido acho que ninguém entendia que eu não estava a fim de dançar.

–Olha, eu agradeço, mas, Louis?! – eu disse quando me virei vi que Louis ria da minha cara loucamente, aquele idiota.

–Posso saber o que a bonita faz aqui sentada sozinha na balada? – disse Louis sentando ao meu lado.

–Bem, eu como estou sem acompanhante tenho que ficar sozinho meu caro amigo. – disse encarando os olhos azuis tão brincalhões de Louis. – Mas posso saber ao que devo a honra de sua presença e companhia?

–A Bianca decidiu conversar um pouco com a Pay, pois elas querem testar o Niall ou algo do tipo... – disse Louis e eu acabei rindo.

Às vezes nós meninas somos tão inseguras, bem esse é o nosso estilo, eu agradeço todos os dias pelos meninos nos aturarem assim.

–O Niall gosta da Pay? – disse olhando para Louis, ele nunca mentiria para mim ele não teria tamanha vergonha na cara.

–Da mesma maneira que o Harry gosta de você. – disse Lou e eu ri sem humor do que Louis havia dito. – O que foi?

–Aquilo – eu disse apontando para Harry e Caroline que se beijavam loucamente do outro lado da balada – é amor por mim?

–Eu acho que tem um erro naquela cena. – ele disse para mim.

–Qual? – perguntei.

–Deveria ser você, não ela. – ele disse o que me fez rir só que dessa vez com um pouco de humor pelo desgosto com o qual ele falava “ela”.

–Lilly, você disse que ia me explicar. – ele disse.

Na hora do qual eu e o Louis nos abraçamos ele disse que queria saber o porquê de Bianca ser tão insegura, e o principal do por que as meninas terem ficado tão preocupadas quando ela entrou no quarto sozinha.

–Louis, não acho que seja uma boa ideia te contar aqui no meio de todos. – disse, e então ele me segurou pela mão imaginei que ele estivesse me levando para o lado de fora da balada.

–Pronto agora me fala. – ele disse olhando diretamente com seus olhos vidrados nos meus, da mesma maneira da qual ele não conseguia mentir para mim, eu também não conseguia mentir para ele.

–Quando éramos menores a Bi sofreu bullying Lou, ela costumava se corta e pensar nas probabilidades de não viver. – eu disse agora encarando seu rosto que agora estava pasmo.

–Ela ainda faz isso? – disse Louis com o tom de voz baixa como se fosse chorar ou se simplesmente se sentisse culpado.

–Não, mas as meninas ainda tem medo. – eu disse dando de ombro.

–Você não? – ele disse me encarando.

–Eu confio na amiga que tenho e sei que tudo pelo que ela passou apenas a fez mais forte, tudo isso serviu para que ela simplesmente virasse uma pessoa melhor do que ela já era. – disse com um sorriso em meu rosto.

–Eu me sinto culpado. – disse Louis.

–Por quê? – perguntei.

–Por não ter estado do lado dela quando ela precisava de mim, mesmo que a gente não se conhecesse eu poderia ter perdido o amor da minha vida. – ele disse.

Eu percebi que as lágrimas brincavam em seus olhos e ele tentava resistir para que elas não caíssem, o abracei forte e senti algo molhar o a blusa do qual usava, Louis estava com a cabeça encostada ali, chorando. Eu tentei me afastar dele, mas ele me segurou para perto de novo.

–Não vai embora. – ele disse.

–Eu não vou nem se você quisesse. – eu disse o separando de mim devagar e secando as lágrimas que escorriam de seu rosto na mesma velocidade.

–Obrigado, por estar comigo Lilly. – ele disse agora já colocando o sorriso simpático e feliz que ele sempre tinha.

–É isso que eu gosto de ver! O meu Lou sorrindo! – eu disse e ele riu decidi o acompanhar na risada, mas algo nos impediu de rir um estrondo enorme, como um tiro.

–O que foi isso?! – disse Lou.

Eu olhei para a porta da balada e alguém saia discretamente por ela, meio que tentando não ser percebido.

–Louis, entra lá e vê se está todo mundo bem, eu já vou entrar também. – disse e ia passando por Louis quando ele segurou em meu braço. – O que foi?

–Eu sei que você não vai me contar o que você vai fazer, mas tome cuidado, por favor. – ele disse, eu apenas confirmei com a cabeça, sai andando atrás daquele cara ele entrou em uma esquina por onde eu não conseguia vê-lo, acelerei meus passos para alcança-lo o salto fazia um barulho incomodo na madruga totalmente silenciosa.

Entrei na esquina olhei para um lado e olhei para o outro, nada, a onde aquele cara tinha se metido ele não poderia sumir assim do nada, então senti duas mão tamparem minha boca e senti algo ser pressionado a minha cabeça.

–Posso saber o que uma menina tão bonita está fazendo me perseguindo? – era uma voz totalmente grossa que falava comigo agora.

Tentei não parecer nervosa e olhei para o lado o que estava encostado a minha cabeça era uma armam, respirei fundo e comecei a lembrar do movimento que Anne havia me ensinado para tirar a arma das mãos de alguém, era arriscado, mas era minha única opção, como em um milagre havia dado certo a arma estava em minhas mãos agora.

–A bonita sabe brincar? – ele disse levantando as mãos em sinal de rendição.

–Quem é você? – eu perguntei.

–Porque você acha que eu terei alguma importância na sua vida? Ou você simplesmente persegue todos os caras que vê na balada? – ele disse e riu sem um humor.

Seu rosto era tampado por uma toca preta, não era possível saber quem falava comigo, e além do mais estava escuro eu não tinha como definir quem era mesmo que ele estivesse sem a máscara.

–Felizmente, os caras que eu gosto não andam com armas. – disse.

–Que pena... – ele respondeu como se tentasse fazer um tom de ofendido ao meu comentário. – Mas você vai realmente ficar aqui tentando me segurar?

–Se você anda com uma arma boa coisa você não é. – respondi.

–Bem, devo avisar que tem uma menina lá dentro que acabou de se machucar. – ele disse, e então todas as minhas amigas passaram por minha mente, e se fosse uma delas?

–Pensando nas suas amigas? E mesmo que não fosse uma delas, não seria uma boa ideia ligar para seu amigo Rupert? – ele disse, como ele sabia de tudo isso?

Ele ria da minha cara como se soubesse exatamente o que eu estava pensando, eu estava sem escolha. Taquei a arma de volta a ele e fui correndo para a balada novamente senti ele pegar em meu braço.

–O que você quer agora? – disse. Agora eu estava indefesa.

–Quero te dar algo no que pensar. – ele disse.

Caminhamos até um lugar onde havia um poste de luz que iluminava totalmente o local, ele me tacou no chão tentei usar meu braço de apoio para amortecer a queda, mas meu pulso começava a doer, droga. Eu havia machucado minha perna na queda também. Quando retornei meu olhar para cima vi um rosto com alguns cortes, ele tinha cabelo preto, seus olhos eram azuis, olhos azuis costumavam serem os meus favoritos, mas aqueles olhos, eles tinham uma raiva interna tão bem escondida que era impossível dizer como eles não eram pretos, seu cabelo totalmente desgrenhado por causa da rápida retirada rápida de touca, mas logo depois a colocou novamente e saiu andando.

–Tenha doces pesadelos essa noite pequena Lilly. – ele disse andando até a rua para poder atravesse-la.

–Isso não é justo. – disse me levantando, senti todo o meu corpo doer.

–O que não é justo? – ele disse se virando para mim.

–Você sabe o meu nome, mas eu não sei o seu. – disse e ele riu.

–Pode me chamar de Wayne. – ele disse e sai andando, eu gravaria bem esse nome como ele mesmo sabia ele seria a causa das minhas insônias e os motivos de meus pesadelos.

Mas eu não tinha tempo para pensar nisso agora eu precisava agir entrar naquela balada e ver quem havia se machucado, e ajudar da maneira que conseguisse. Peguei o meu celular e digitei seu número.

–Alô? – ele disse.

–Rup, eu preciso da sua ajuda. – disse, bufando meu corpo doía demais.

–Lilly, o que aconteceu? – ele disse, eu havia retornado a balada, e encontrei Anne desmaiada nos braços de Zayn , ela havia levado um tiro no ombro.

–Uma amiga minha levou um tiro, por favor, me ajuda. – eu disse já sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto, ele pediu para que eu ficasse calma e passasse o endereço e assim fiz.

Eu procurava alguém com o qual pudesse me acalmar, mas ele, ele que poderia estar comigo estava com ela. Decidi sentar na beira da rua e ficar ali chorando, eu já não sabia se estava chorando de dor física ou sentimental, tudo simplesmente doía internamente e externamente.

Senti uma luz intensa na minha cara tentei ver o que era colocando uma das minhas mãos a frente do meu rosto e vi que era uma ambulância suspirei aliviada.

–Aline! – vi Rup me chamando eu levantei e fui até ele e o abracei e chorei em seus braços pelo menos ali eu conseguia me sentir segura, os machucados doíam cada vez mais, mas eu já ignorava a dor, senti meus olhos pesarem ouvi alguém chamar meu nome e tudo escureceu.

Pay’s POV

–Bianca, ele está falando com uma garota. – disse seriamente, eu sabia que o amor de Niall por mim não duraria por muito tempo.

–Amiga, relaxa, vamos ver o que ele vai fazer. – disse Bianca, ela estava um pouco triste de não poder ficar com Louis, eu até pensei em chamar Anne ou Mika, mas elas também estavam no maior romance.

–Desculpa por ter que te deixar ficar aqui comigo Bianca, é só que eu não acho que o Niall me ame de verdade. – disse.

–Pay, não é porque ele faz isso com toda garota antes de você, que você não pode ser diferente, você ainda mais importante de tudo pode conquistar ele de jeito e ele nunca querer te largar. – disse Bianca.

Bianca estava certa eu havia dispensado Niall com base nas coisas que ele havia feito, mas eu não tinha como prever o futuro, muito menos ele tinha como.

–“Viva a vida pelo momento porque todo o resto é incerto.” – TOMLINSON, Louis. – disse Bianca com um grande sorriso no rosto.

–Você não consegue parar de pensar nele né? – disse.

–Nem que eu quisesse, ele ia vir falar comigo e eu ia voltar a pensar nele. – ela disse e eu ri.

–Acho que vou falar com ele. – disse.

–Vai lá. – ela disse meio que me encorajando a dar os próximos passos, fui chegando mais perto Nialler estava sozinho no bar passando o dedo pela borda de seu copo que já estava vazio.

–Oi. – disse.

–O que devo a honra de uma moça tão bela vir falar comigo? – ele disse sem tirar os olhos do copo.

–Ah, não sei, alguém ai me disse que ignorar irlandeses traz azar e sinceramente eu já tenho azar suficiente. – disse e então ele me encarou e logo depois riu.

–Você é muito linda sabia. – ele disse para mim, eu sentia que tinha corado levemente, eu percebia que ele já chegava perto de mim, ele encostou sua testa com a minha, nossos lábios estavam prestes a se tocar quando um barulho imenso tomou o local.

–O que foi? – isso disse saindo de perto de Niall.

–Não sei, mas você não acha melhor a gente voltar a nos concentrar no que estávamos fazendo? – ele disse me puxando para mais perto e então eu me soltei dele querendo ver o que acontecia eu o ouvi bufar.

–ANNE LEVOU UM TIRO! – disse e sai correndo ela estava nos braços de Zayn que chorava e deixava que suas lágrimas caíssem em cima do tiro.

–Alguém a ajude! – eu disse me sentando ao lado de Anne.

–O que aconteceu? – disse Louis entrando e vendo Anne jogada ao chão sangrando muito por causa do tiro, Bianca foi até ele e o abraçou.

–Niall, liga para o hospital! – disse desesperada.

–Acho que eles já chegaram... – disse Niall.

Logo depois do que Niall disse alguns homens entraram e colocaram Anne em uma maca foi decidido que eu e Zayn acompanharíamos Anne na ambulância os outros iriam a van. Quando entramos na ambulância Zayn ainda chorava muito eu o abracei, com certeza a única que o saberia o que lhe dizer era Lilly, a onde estava aquela menina?

Harry’s POV

Eu ainda não conseguia acreditar Anne havia sido atingida por uma bala perdida e Caroline queria saber que a levaria para casa?

–Caroline, por favor, se acalme. – disse.

–Eu não quero saber para a sua amiguinha, já não me basta você não ter me dado o mínimo de atenção nessa balada? Só ficou olhando para aquela outra lá. – ela disse, eu simplesmente odiava quando ela chamava Aline de outra lá.

–Eu agradeceria se você parasse de chamar ela assim. – disse.

–Vai defender ela Styles? Por acaso ela é sua namorada? – ela disse esse era sempre o argumento, ela gostava de fazer isso até com os meus amigos, não que Aline não fosse uma amiga, mas.

–Não, mas eu queria que ela fosse. – disse.

–VOCÊ NÃO DISSE ISSO! – ela disse e senti sua mão acertar meu rosto a vi jogando o anel no chão e saindo resmungando algo como “está tudo acabado”.

Mas eu já não ligava para isso, eu não queria ela ao meu lado, eu havia percebido o quanto Aline era importante para mim, e principalmente o que ela causava em mim, quando a vista desmaiada nos braços de Rup, eu me senti fraco quis cair ali nos meus joelhos e ficar jogado no chão, mas então percebi que ela havia desmaiado.

–ALINE?! – gritei e fui a sua direção, eu havia de fazer o primeiro contado com Rupert.

–Posso ajudar? – ele disse tentando ser simpático.

–Ela é minha amiga. – disse tentando parecer simpático também.

–Ela também é minha amiga, eu vou levar ela ao hospital ela se machucou. – disse Rupert.

–Eu vou com você. – disse, eu não permitiria que ele fosse sozinho com Aline em uma ambulância.

–Tudo bem, se você insiste em ir. – ele disse dando de ombros.

Eu entrei na ambulância com ele, ela respirava forte como se tivesse algum tipo de pesadelo, como se alguém incomodasse o seu sono que parecia ser tão preciso, peguei em sua mão e ela voltou a respirar normalmente. Direcionei o meu olhar a Rupert ele mexia na mão dela como que se tentasse ver alguma coisa.

–Ela deslocou um osso e está com sangramento na perna termos que ver o que podemos fazer aqui. – ele disse.

–Você é medico? – perguntei eu estava curioso para saber dele.

–Estou estudando para isso, esse hospital são dos meus pais. – ele disse.

Comecei a pensar em como a vida de Lilly seria boa ao lado dele, ela não teria que suportar as fãs que bem provavelmente a odiariam, teria apenas que viver com um médico dono de um hospital, teria uma filha que eu julgaria linda pelo simples fato que tenho certeza que se pareceria com ela, ele a merecia talvez mais do que eu.

–E você é o cantor da boy band Harry Styles, não é? – ele disse com um sorriso no rosto ele me lembrava Lilly nesse sentindo, sempre sorrindo.

–Sou eu sim. – disse.

–Minha irmã, a Lucy te adora, deve ser por isso que ela ficou muito animada quando te viu no restaurante. – ele disse pelo jeito que ele falava eu percebia o amor que ele tinha pela irmã.

–Vocês namoram? – ele disse.

–O que? Eu e a Lilly? – disse, ele fez que sim com a cabeça.

–Bem que eu queria, mas a Lilly é cabeça dura sabe? – disse ele riu e fez que sim com a cabeça.

–Ela é muito teimosa demora em ver o que vai fazer bem para ela, mas muitas das vezes ela só precisa de alguém que mostre o que fazer. – ele disse.

–Pera, foi você que a convenceu a voltar para gente? – disse, ele fez que sim com cabeça.

Eu realmente achei que ia odiar conhecer Rupert, mas diferentemente do que todos pensavam ele era sim um cara legal, para faria todo sentido se ela estivesse apaixonada por ele.

–Eu fiz muito besteira. – disse lembrando Caroline que nem se deu ao trabalho de se preocupar com os meus amigos.

–Era por causa de você que eu a vi chorando? – ele disse.

Eu não sabia se ficava triste ou feliz por saber que ela estava chorando, pois se ela chorou era porque ela se importava, mas quem liga se ela se importava eu a fiz chorar.

–Chegamos. – ele disse.

Ao chegar no hospital encontrei Pay e Niall tendo uma leve briga, Bianca e Louis conversando em um canto e Mika e Liam andando preocupados de um lado para o outro, mas a pessoa que me chamou atenção foi Zayn, decidi sentar ao seu lado.

–Mate? – disse sentando-me ao seu lado.

–Fala cara. – ele disse.

–Ela vai ficar bem fique tranquilo. – disse batendo em seu ombro ele abriu um sorriso lateral e ambos sabíamos a longa espera havia começado.

–Alguém sabe me dizer a onde está a Aline? – disse Bianca, eu ia responder, mas Rupert entrou na sala de espera.

–Ela está bem agora, teve um pequeno desmaio, mas já se encontra muito bem, mas ainda não acordou, Anne está acordada em seu quarto a bala não chegou a afundar ambas ficarão bem. – disse Rupert.

Bi’s POV

Já estávamos no hospital, àquelas paredes brancas e monótonas, me incomodava muito eu nunca gostei de hospitais, havia várias pessoas chorando pelos corredores.

–Posso falar com você pequena? – disse Louis, eu apenas fiz que sim com a cabeça fomos para um canto da sala de espera.

–Aline e eu conversamos e ela me contou algo sobre você. – ele disse.

–O que a Aline falou de mim? – disse.

–Ela disse que você se cortava. – ele disse.

–Ah, foi isso que ela contou... – disse, esse era um dos meus segredos que eu mais gostava de esconder, eu sempre andava com pulseiras no meu pulso para evitar que alguém perguntasse sobre as marcas, apesar de fazer muito tempo que nada aconteciam muitos ainda tinham receio.

–Foi. – ele disse percebi a fraqueza de sua voz.

–Eu prometo que não vou me cortar Louis, eu havia feito essa promessa muito tempo atrás e... – eu tentei dizer, mas ele me cortou.

–Eu confio em você, eu só queria deixar claro que quando você precisar de mim eu estarei com você. – ele falou e começou a revirar nos bolsos de sua calça e de lá ele tirou uma pulseira que estava escrita Louis.

–É linda. – disse pegando na minha mão.

–É sua. – ele disse. – Eu queria deixar claro que você é minha, mas eu não sou o Styles para pedir alguém em namoro em uma balada então...

Acabei rindo de seu comentário.

–Obrigado, Lou. – eu disse e lhe dando um beijo leve e demorado. – Obrigado por tudo.

Pay’s POV

–Eu não acredito que isso está mesmo acontecendo, Anne levou um tiro eu sabia que nunca deveria a deixar fazer algo desse gênero! – disse.

–Calma, Pay, daqui a pouco o médico vem e diz qual é o estado dela. – disse Niall, como ele conseguia se mantiver tão calmo em uma situação tão estressante como aquela?

–Eu estou com medo Nialler. – disse, senti suas mãos passarem novamente pela minha cintura eu sentia falta de quando as mãos deles não procuravam desesperadamente pela minha cintura.

–Vai ficar tudo bem, acredite. – ele disse e então começou a cantar baixinho a música believe do Justin Bieber.

Where would I be, if you, yeah
If you didn't believe
Wouldn't know, how it feels, to touch the sky, yeah
If you didn't believe, believe, believe
Where would I be
If you didn't believe

–Tá bom, Niall, eu vou acreditar que Anne vai ficar bem. Feliz? – eu disse.

–Porque você não pode acreditar em mim também quando digo que te amo? – ele disse chegando perto de mim.

–Niall... – eu tentei e olhei para baixo ele levantou meu rosto e me beijou, o beijo começou leve, mas depois foi ficando mais intenso.

–Agora sim eu estou feliz. – disse Niall, me fazendo abrir um grande sorriso.



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Notas finais do capítulo

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