Amor Doce: Nova Vida (Em Revisão) escrita por Lyes


Capítulo 16
Capítulo Especial - O amor está no ar... Ou talvez III


Notas iniciais do capítulo

LIIIIIIIIIIIIIINDDDDDDDDDDDDOOOOOOOOOOOOOOOOOOSOOOOOOOOOOOS :3*Desvia de pedradas*Eu não morri, houveram uns probleminhas aqui e tals. Eu ainda vou acabar esse especial UHUUUUUUUL, ainda faltam mais 6 casais, que eu vou colocar no próximo. Não aguentei e postei :DSabem que eu amo todos vocês não é?Eu ainda vou agradecer de forma correta todas as recomendações e reviews divosos.E... EU VOU POSTAR AINDA ESSA SEMANA!!! Sim, se não for ainda essa semana, vai ser domingo. Por que eu vou viajar, e então vou atualizar todas as minhas fanfics.E vou tentar portar no mínimo três capítulos de Amor Doce: Nova Vida por mês u-ú.Nos vemos nas notas finais?



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Seu relógio, seu Tic-Tac

Dimitry P.O.V

Há um limite para saudade? Pois bem, acho que estou experimentando algo muito além disso.

Desde que voltei para ajudar meus pais, não consigo mais dormir. Sempre pensando na Zemi...

Ela é o que mais me faz querer ficar em casa, pois antes, o que me mantinha em meu canto particular era o conforto de estar lá, mas agora, meu maior motivo é minha ex-namorada, pelo simples motivo de ter se tornado minha esposa.

Minha princesa... O que não faria para estar deitado com a cabeça em seu colo contando minhas aventuras quando criança? Ou até mesmo tentando jogar vídeo game com ela... Por que isso dói tanto?

Faz uma semana que cheguei. Como consigo sentir tanta saudade? E mesmo sabendo que ficar olhando para meu relógio de pulso, ou o da parede não vai fazer o tempo passar mais rápido, eu continuo olhando... Definitivamente não consigo ficar sem ela.

O relógio fazia Tic-Tac, mas o tempo não parecia passar. Acho que o tempo não está a meu favor...

Por que não consigo dormir sem ela? Por que meu coração batia tão rápido? Droga.

Tentei ligar para ela. Umas trinta vezes talvez. Ela não atende.

Preciso ouvir a voz da minha princesa.

Tentei ligar mais uma vez, mas não consegui denovo. Gemi de frustração.

— Princesa, atenda. – Suspirei.

Já eram mais de três horas da manhã, e nada dela atender.

Tentei mais uma vez... Ela atendeu!

Ligação on

— Alô? – Sua voz estava um pouco sonolenta.

— Princesinha. – Gemi.

— Oi, meu amor. – Zemi não era do tipo "melosa", mas às vezes se tornava para me fazer sorrir

— Senti saudades... Por que não atendia? – Mordi o lábio inferior.

— Também senti muitas saudades de você meu príncipe... Meu celular ficou sem bateria... Deixei carregando, mas então, me lembrei de você e resolvi ligar o celular. E pode parar de morder o lábio, vai se machucar. – Ela riu. Como me conhece tão bem?

— Por que só agora se lembrou de mim? Não me ama mais igual diz toda a hora, principalmente quando acabamos de fazer a- Ela me cortou.

— Nem comece Dimitry. Por favor, não toque nesse assunto. – Tenho quase certeza de que ela estava corada.

— Justamente por que eu estou com saudades disso. – Comecei a rir.

Ficamos em silêncio por alguns segundos, até que ela finalmente disse algo.

— Eu te amo Dimi...

Fui ao céu e voltei, por ouvir mais uma vez essa três palavras que mudaram minha vida por completo.

— Eu também te amo minha querida. E estou morrendo, literalmente, de saudades.

— Hey, se anime, não é muito tempo... – Zemi tentou me animar.

— Um mês não é muito tempo? Faça-me um favor não é senhorita Zemina? Está querendo ver-se longe de mim? – Perguntei, falsamente ofendido.

— Pois é... Claro que não! Claro que não te quero longe de mim. – Ela estava nervosa. – Dimi, vou ter que desligar, e não sei se vou poder falar com você amanhã. – Ela suspirou.

Como ela pode fazer isso comigo? Mal nos falamos faz uma semana...

— P-por quê? Zemi, me diz o que está acontecendo. – Minha voz falhava. Então eu percebi que estava com medo do que poderia acontecer.

— Meu amor, assim que puder te ligo... Tenho uma surpresa para você. Será bem em breve, então se anime. Acho que estamos invertendo os papéis aqui.

— Tem razão... Desculpe-me eu n- Ela me cortou novamente.

— Não precisa se desculpar maridinho... – Até gosto de ser chamado de maridinho, por mais que seja... Uma brincadeira estranha. (N/A: Socorro, como EU escrevi uma indução a diabetes como essa? Eu hein, estamos mesmo invertendo os papéis aqui *se benze*).

— Ok, querida. Sei que não nos falamos muito, mas nos vemos amanhã já que você tem que desligar? – Perguntei baixinho.

— Eu te amo,e sim, talvez, só talvez vamos nos falar amanhã. Beijinhos, e mais um eu te amo. – Ela desligou sem ao menos deixar-me responder.

Ligação off

Decepcionado, eu coloquei meu celular sobre a cômoda e finalmente consegui dormir...

No outro dia acordei com dor de cabeça. Tomei um remédio e fui encontrar meus pais.

Meu dia como sempre não foi nem um pouco interessante. Meus pais ficaram insistindo para que eu tomasse logo o lugar deles, mas eu decidi esperar até que eles não pudessem mais governar.

Cheguei em casa e já era tarde, eu estava muito cansado, tomei banho e decidi que ia dormir na sala, pois não consigo dormir sozinho em uma cama sem ela...

Deite-me no sofá, e quando estava quase dormindo, um barulho na porta me acordou. Estou no meio da floresta, deve ser somente um pequeno animal.

De repente ouvi um barulho mais alto, mas não me importei.

Segundos depois senti algo acariciar meus cabelos.

— Dimi... – Era a dona da voz suave e calma que eu conhecia muito bem.

— Z-zemi? O que faz aqui? – Levantei e a abracei com força.

Zemi se sentou e eu me deitei em seu colo.

— Vim te ajudar... E também não estava aguentando ficar sem você. É simples e ao mesmo tempo complicado...

— Sinto o mesmo, minha princesa...

Zemi sorriu e bagunçou meus cabelos.

— Agora me diga... Por que estava tão triste?

— Bem... Meus pais querem que eu assuma logo, eu acabei de completar dezenove anos... E eu não acho que você esteja pronta para tudo isso... E não adianta dizer que você está, lembre-se do que eu te disse, muitas mulheres ou outras pessoas podem querer tomar nosso lugar e podem fazer de tudo para isso. É extremamente complicado, e não quero que você se arrisque. Meus pais estão colocando muita pressão e...

— Não se preocupe. Estou aqui com você, e caso tenhamos que assumir agora, eu irei. Somente me dê um tempo para resolver umas coisas lá em Ville Kiss, incluindo a sobrevivência de sua cunhada, ela queria muito vir para cá. Mas você sabe que se ela viesse muitos problemas seriam gerados...

— Tem razão, nem ela nem as meninas devem vir para cá por enquanto, e da ultima vez tudo foi muito hilário... Guerra de comida, ciúmes, bagunça... Para mim ao menos foi uma experiência muito diferente.

— Cruzes! Ainda quer aquela orgia em seu castelo? – Zemi riu, indignada.

— Não é para tanto Zemi... – Eu comecei a rir.

— Aquilo estava parecendo uma creche! A Cat passava o dia todo fazendo as coisas mais improváveis que podiam existir, e ainda comandava a bagunça. Sorte que o Lysandre a pegava no colo e dizia que aquilo era errado, como se ela fosse um bebê, e o incrível era que funcionava.

— Mas a maioria sabia se comportar, infelizmente... A Cat sempre me diverte...

— Ok, tente morar com ela sem querer arrancar os cabelos. Os seus e os dela...

— Prefiro continuar com você, querida...

— Sempre estarei com você querido... Menos nesse sofá desconfortável. Credo! Essa casa não tem cama? O que você estava fazendo aqui, afinal? – Zemi riu e tentou se levantar.

— Não consigo dormir em uma cama sem você. Sim, eu sou muito mal acostumado.

— Pois é. Mas vai ter que se acostumar.

— Algum motivo em especial?

— Não sei... Por costume mesmo...

— Nunca vou deixar você sair do meu lado Zemi. Acho melhor se acostumar com isso também.

Aquele mês se passou de pressa com Zemi ali comigo. Tenho certeza que se ela não estivesse aqui, os dias não passariam de forma tão simples.

~~x~~

Apostas e vídeo game.

P.O.V Natasha

— ACORDA NATHASHA! – Meu despertador literalmente berrou. Só não o quebro por que foi um presente do Armin. Ele mesmo gravou gritando o “Acorda Natasha”. Eu não disse nada no momento, mas me arrependo disso até hoje.

Levantei-me e fiz minha higiene matinal. Para depois fazer o que eu fazia sempre que não tinha aula (mesmo tendo eu fazia): Jogar vídeo game, comer e dormir.

Quando me joguei no sofá e peguei o controle, a campainha toca. Não estava a fim de receber visitas. Mas para explicar melhor, vou reformular a frase: Não estou a fim de levantar do sofá para receber a tal visita.

— Abre Nath. – Era o Armin, mas mesmo assim eu não vou levantar para abrir.

Peguei meu tênis que estava ao lado do sofá e joguei na porta, como uma forma de indicar um possível "pode entrar" ou "está aberta".

Armin abriu a porta e sorriu. Mas seu sorriso murchou aos poucos ao ver meu estado.

Eu estava jogada no sofá, com cara de “Eu morri e "esqueceram de me enterrar"”, segurando um controle de vídeo game.

— Perdeu algo na minha cara? – Resmunguei, irritada e incrédula. Armin olha para mim a todo o momento, e por que justo agora tem que ficar me olhando como se nunca tivesse me visto? Faça-me um favor.

Armin somente começou a rir. Rir no caso se tornaria a ironia do momento, ele estava gargalhando. Algum motivo em especial para rir justo agora?

— Bom dia Natchata. – Armin chamou-me pelo apelido mais tosco de história da humanidade.

— Está vendo a porta Armin? Se quiser, você pode ir correndo atrás da graça e da criatividade, por que elas correram de medo de você. – Ele me olhou desconfiado.

Armin era, é, e será sempre estranho. Após chegar a conclusão de que Armin era exatamente maluco, pirado, estranho e fora dos padrões pela milésima vez, decidi perguntar:

— O que faz aqui? – Armin arqueou uma sobrancelha.

— Vim te ver. – Respondeu, bufando em seguida.

Suspirei e larguei o controle.

Armin se jogou ao meu lado no sofá e encostou a cabeça em meu ombro. Ficamos em silêncio enquanto permanecíamos na mesma posição. Ficamos assim por mais ou menos uns dez minutos.

Armin me puxou delicadamente e tentou selar nossos lábios. Eu desviei.

— Só um beijinho Nath... Por favor. – Armin murmurou e começou a brincar com o meu cabelo.

— Só se você ganhar de mim no vídeo game... Para ser mais exata, cada partida que ganhar, você ganha um beijo.

Os olhos de Armin brilharam.

Eu estava super empolgada.

Sinta a ironia. Respire-a. Solte-a. E convide-a para ficar. Faça com que ela viva feliz ao seu lado.

— Você e sua aura negra não me intimidam. – Brincou.

— Mas minha habilidade te intimida?

— Muito. Estou tremendo de medo. – Armin deu ênfase no 'tremendo' para deixar tudo mais emocionante. Olá ironia, vamos passear?

Nós jogamos a tarde toda. E adivinha? Armin perdeu em todas. Em qualquer fase, qualquer jogo, qualquer hora.

Ele não conseguiu ganhar nenhuma, e a cada segundo ficava mais emburrado. Se é que é possível se desde a primeira vez que ele não soube admitir derrota, seu bico fofo aumentava um pouco.

— Naaaath. – Armin gemeu, tentando me abraçar.

— Na-na-ni-na-não! Definitivamente não! Você não conseguiu vencer nenhuma vez, agora aguente.

— Mas Naaath e –

— Nada disso, não adianta. – Respondi, virando o rosto.

Armin abaixou a cabeça e cruzou os braços.

— Mas, você pode ganhar um prêmio de consolação se quiser.

— Consolação? – Armin levantou o rosto, ligeiramente interessado.

— Bem... Você não ganhou nada, ser consolado não faz mal... – Eu me virei, segurei o rosto de Armin.

— Ganhar seria um bom negócio. – Armin comentou e eu acariciei seu rosto.

— Depende do contexto. – Continuei a acariciar seu rosto.

— Me beija logo. – Armin fechou os olhos e sussurrou.

— Quem disse que eu vou te beijar? – Sussurrei também bem próxima de seus lábios.

— Eu. – Armin avançou e colou nossos lábios.

Nem vou contar o que aconteceu depois, (e sem malícia pessoal) por que isso aqui já está ficando clichê, e falta pouco pro: Não é o que você está pensando e blá blé blá.

~~x~~

Bicicletas e amores à parte

Katharine P.O.V

Eu estava andando de bicicleta pelo parque. Na mesma hora, mesmo lugar onde conheci o Ian... Ou melhor... Reconheci, pois nossa história é longa.

Flashback on

Eu estava pedalando calmamente e prestando atenção nas árvores. Elas eram bem grandes e antigas, o que me encantava, pois elas chegavam a se encontrar, formando grandes arcos por cima da cabeça de quem passasse. Os raios de sol atravessavam os pequenos espaços entre as folhas e flores, os pássaros cantavam, e o vento fazia ruídos baixos ao bates e balançar as folhas. O chão de cimento era coberto por flores recém caídas. Quase como um paraíso particular, mas somente para aqueles que sabia enxergar a beleza nas pequenas coisas.

De repente alguém grita:

— Cuidado! – Eu freio bruscamente e quase caio da bicicleta.

— Não vê por onde anda, garota? – A mesma pessoa gritou levantando sua bicicleta. Somente agora reparei que nós quase batemos.

— Perdoe-me, mas educação ás vezes não vai te arrancar pedaços. – Desci da bicicleta e encarei o sujeito.

Era o Ian!

— Pode arrancar minha posição e minha reputação Kat, pensei que já tivesse entendido. – Ian sorriu.

— Deixa de ser idiota Ian. – Corri para abraçá-lo.

— Está tentando me atropelar? – Perguntou, correspondendo ao meu abraço.

Flashback off

— Está tentando me atropelar? Vai com calma ai, né? – Aquela voz me arrancou de meus pensamentos, fazendo-me frear a bicicleta bruscamente novamente, só que dessa vez eu caí.

Ian desceu da bicicleta deixando a perto de uma árvore ao lado do banco e fez o mesmo com a minha antes de me levantar.

— Está tudo bem? – Ian perguntou enquanto me pegava no colo.

— Sim, mas você quase me matou de susto.

— E você quase me matou. – Ian me deu um selinho. – Estava com saudades.

— Nos vemos bem antes da semana passada não é? – Perguntei, acariciando seus cabelos castanhos e estranhamente mais bonitos que o meu. Maldito...

— Sim. – Ian foi até o banco e se sentou, me colocando em seu colo. – No que estava pensando que estava tão distraída? Pensando na morte da bezerra? – Sorriu, brincando com meus cabelos.

— Não... Pensar na morte da Ambre já está fora de moda... Já temos ideias o bastante para escrever um livro... A Blue teve uma ótima, que merece ter destaque.

Ian riu alto.

— Mas então... No que estava pensando? – Ian sussurrou em meu ouvido, acariciando minhas mãos.

— Usar seu “charme” não vai adiantar em nada. Íncubus maldito... – Resmunguei a ultima parte.

— Vai dizer ou não amorzinho? – Ian perguntou, enquanto beijava a minha bochecha.

— Ok, mas saiba que isso que você fez amolece meu coração... – Resmunguei cruzando os braços.

Ian beijou meu pescoço e sussurrou contra minha pele:

— Não faça isso... – Ele mordeu meu pescoço.

— Não fazer o quê? – Minha voz falhou.

— Ficar irritadinha. Seu biquinho. – Ele beijou meu pescoço. – Os braços cruzados. – Outro beijo. – Me dá vontade de te morder.

Ian mordeu meu pescoço.

— Você quer saber mesmo o que eu estava pensando senhor McNight? – Perguntei, tentando fazer com que ele parasse de morder meu pescoço.

— Sim. – Respondeu, ainda com a cabeça na curva do meu pescoço. – E não vá pensando que eu vou sair daqui tão cedo.

— Estava pensando naquele dia em que nós nos encontramos aqui. – Suspirei.

— O que foi querida? – Ele apertou o meu nariz.

— Nada.

Flashback on

— Vaso ruim não quebra. – Respondi apertando-o mais forte.

— Entendi por que você não morre.

Fiz careta e saí de seus braços.

— O que foi? Vai se fazer de ofendida agora? Quer que eu te agarre aqui mesmo? – Ian me abraçou de novo.

— Você é tão idiota. – Respondi com a cabeça apoiada em seu peito.

— E você é tão gostosa... – Eu corei e fiquei indignada.

— Re-tar-da-do! Tarado, tarado, tarado! – Tentei inutilmente sair de seus braços.

— Epa! Olha a mente poluída ai! Eu ia dizer: Você é tão gostosa de apertar. Pode tomar isso como um: Gosto de apertar suas gordurinhas extras. – Ele riu e me soltou.

— Argh! Não passa de um idiota pervertido. – Me virei para sair, mas Ian me segurou.

— Você não pode ir... Não sem isso. – Ian me beijou. Me beijou de verdade, não somente os selinhos que trocávamos quando éramos pequenos.

Flashback off

Senti Ian massagear meu seio esquerdo por cima do sutiã ainda com a cabeça na curva do meu pescoço.

— P-para Ian.

— Você viajou... Eu aproveitei. – Ele mordeu meu pescoço de novo. – Mas você ma ama tanto que fica fantasiando com nosso primeiro beijo? – Ele riu. Será que ele nunca vai tirar sua cabeça do meu pescoço?

— Nosso primeiro beijo aconteceu quando eu tinha cinco anos e você sete. Então para de me encher.

— Mas no que você tanto pensa Kat-amada-minha? – Perguntou, segurando o riso. – Eu sei que você não está realmente pensando somente no que aconteceu naquele dia.

— Um dia eu vim aqui, e quase atropelei o Castiel... E outra vez você veio aqui e a Cat quase te atropelou...

— Belo destino... Ser atropelada pela minha namorada, ou pela namorada do meu irmão? Eis a questão. – Ian debochou e eu me sentei ao seu lado.

— Será que se... Aquele dia... Sabe, não fosse somente eu e você. Ou eu e o Castiel. E você e a Cat. Er... Será que quem estaria sentada em seu colo te aturando agora seria ela? Ou eu estaria no colo do Castiel?

Ian levantou a cabeça rapidamente e segurou meu rosto. Fazendo me olhar diretamente em seus olhos roxos marcantes e inexpressivos no momento.

— Você é minha. Sempre será e foi minha. Vou matar qualquer um que quiser você, ou pensa em querer. Somente minha. Sou egoísta, dividir será difícil, ou impossível. Ouvir isso de você me deixa decepcion- Eu o cortei.

— Não diga isso, Ian. Foi só uma hipótese, não fique decepcionado comigo, é tudo o que eu não quero que aconteça. O destino é traíra demais, estranho demais, eu sei que ele ama ferrar com minha vida, mas seria estranho demais ficar sem você.

— Ah, meu anjo. – Ian me deu um selinho carinhoso. – O destino recompensou todas as travessuras que aprontou comigo. Sabe como? – Neguei com a cabeça. – Te trazendo de volta pra mim. Tinha algo que eu acreditava, e mesmo sendo chamado de idiota, não mudou, não mudou nada o sonho daquele dia. Eu sabia que deveríamos seguir, e assim nos encontraríamos novamente.

— Basta fechar seus olhos. – Completei. E então dissemos em uníssono.

— E sua memória sempre estará viva em mim. Para sempre e sempre, pela eternidade.


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Notas finais do capítulo

UUUUIII que clima ¬u¬Ao longo da próxima temporada tudo vai ser explicado.Alguns desses capítulos tem umas partes que vão aparecer na história.Sim, o Ian é irmão mais velho do Castiel *3*Ah, antes que eu me esqueça. Reviews por favor meus amados ;-;.Eu sei que não mereço muitos por causa da demora, mas mandem. Minha família aqui do Nyah está sumindo *chora* a Blue-chan, a Eve-chan, a Kao-chan... Tem tanta gente que eu me lembro que comentava no começo da fic e essas pessoas nunca mais apareceram Y3Y. O review pode ser curtinho, conter apenas uma palavra como: Gostei.Beeijos, eu amo todos vocês. Até brevemente breve?