Nunca poderei pensar, o que me levou a esse movimento, me desviando de tudo que eu importava. parada no chão com o chão se movimentando em um mundo imaginário catalistico, além de não poder sair, precisava de alguém para salvar minha pessoa.

Isso tudo começou em meu primeiro dia de colégio, andava com meu uniforme e saia pela calçada, levando uma mochila em minhas costas. Os passos de meu sapato ecoavam pela rua deserta, o brilho do sol apafrecendo é meio melancólico, fazendo as pessoas acordarem de seu precioso sonho.

Meu telefone começara a tocar e quando eu peguei, vi a seguinte mensagem de minha mãe: querida, já chegou ao seu novo colégio e se chegou, me conte como são as pessoas de lá.

Desligei e botei no bolso da camisa e continuei a andar, mas dessa vez, mais rápido e em passos maiores. Bufei de cansaço, acordei tão cedo e dormi tão tarde, não tinha planos a ir para a escola.

Eu estava chegando lá, meu coração batia mais rápido, olhei para o lado esquerdo, o oposto da calçada em que andara. Parecia uma escola progessiva normal, os alunos conservando com os mesmos e o sinal tocara e todos entraram. Atravessei a rua e corri direto para a entrada.

Depois de alguns minutos entrei numa sala, como dizia o meu mapa, era a sala de inglês. A professora entrou e me reparou, preguntou se o meu nome é Anne. Quando eu repondi que sim, eu tive me levantar da recém sentada cadeira e me virar para toda a classe, ao sentar eu via do outro lado, vi um trio de meninas usando os seus celulares, rindo e olhando para mim.

Pensei: - Droga, agora virei um motivo de fofoca e piada! Como isso pode melhorar?