O Segredo. escrita por Jee kuran 95, DramioneFanClub, Jee kuran 95


Capítulo 17
Capítulo Dezessete: Regressando ao passado ou...




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/240392/chapter/17

Autora: Jee_kuran_95

Disclaimer: Harry Potter pertence exclusivamente a J.K.Rowling.

Classificação do Capítulo: +16 anos.

.

.

.

O Segredo

.

arry Potter

Capítulo Dezessete: Regressando ao passado ou...

.

.

.

Haviam se passado dois dias desde seu encontro com Malfoy em um dos corredores e a estranha cena erótica - e vergonhosa - que tivera com Theodore Nott.

Não conseguia nem ao menos olhar para o rapaz sem corar enquanto o olhar exibia um olhar sereno porém obstinado e intenso demais para que ela se sentisse relaxada e esquece-se aquele maldito episódio.

E ainda tinha sua desconfiança para com o louro, ela sabia que havia algo errado e queria descobrir o que era.

As pessoas não mudavam de uma hora para outra e, ela sabia que esse súbito interesse do Slytherin - e não só dele, mas de outros também - tinha um objetivo por trás. Por vezes, chegou a se questionar se ele não sabia mesmo que ela, a menina nascida-trouxa que ele atormentou nos dois primeiros anos de Colégio - por que sim, ela tinha que admitir, ele a ignorara à partir do segundo ano -, Gryffindor e sabe-tudo era sua prima por parte de mãe. 

Alguém com um sangue tão puro quanto o que corria em suas próprias veias.

Já pegou-se em meio a aula olhando para o rapaz e pouco tempo depois viu que o encarara tão fixamente que ele havia se virado para observá-la com seu olhar questionar e zombeteiro porém não menos sensual e quente.

Sua cabeça estava um caos, ela definitivamente estavasobrecarregada.

A descoberta de seus pais, quem era sua real família, o fato de Sírius (seu pai, condenado injustamente como Comensal da Morte) estar de um lado da guerra e sua mãe, Allegra (a fria patriarca da família Black esposa de seu tio, irmão de seu pai) estar de outro, seus pais trouxas, a Ordem, sua preocupações com os sonhos/visões de Harry...

Era muito para alguém tão jovem ter em mente e ela sabia disso, mas não podia evitar: estava enrolada até o pescoço em todos aqueles problemas.

Não era uma opção largar tudo pelos ares e se esconder como sabia que seus pais gostariam que ela fizesse.

Suspirou passando a mão por seus cabelos e desenbaraçou-os com os próprios dedos, bufando ao notar que as mechas castanhas haviam se emaranhado profundamente.

- Que droga - resmungou levantando-se.

Caminhou em direção ao banheiro, tomando cuidado para que nenhuma de suas colegas de quarto acordasse, afinal, já havia - a muito - passado da uma da matina.

Fechou a porta atrás de si, tentando se acostumar rapidamente ao breu do aposento e tateou na parede. Acendeu a luz e foi em direção a pia, olhando-se no grande espelho a sua frente.

- Nossa - murmurou assustada com sua aparência - Olhe para você Hermione, está horrível. - ralhou consigo mesma apalpando as bolsas arroxeadas abaixo dos olhos e suspirou. - Seria prudente ter uma boa noite de sono mas... Com esses pensamentos, duvido que eu vá conseguir dormir.

Abriu a torneira pegando a água fria em mãos e jogando em seu rosto, sentindo um alívio imediato. Suspirou satisfeita.

Voltou para o quarto - desligando a luz antes de abrir a porta - e sentou-se na cama olhando para o teto.

Deitou-se puxando as cobertas para cima de si e cobrindo-se até o peito, fechou as cortinas e murmurou um feitiço - Lumus! - a ponta de sua varinha se acendeu e ela a colocou de lado, jogando um feitiço silenciador a seu redor.

Puxou um livro de capa envelhecida, de uma anormal cor prateada. Um livro de Artes das Trevas.

Não precisava daquele livro e, muito menos queria estar em posse dele, mas era necessário. Nos últimos meses, depois do início das férias, fraquezas e dores em todo o corpo se fizeram presentes.

Não havia contado para ninguém, menos ainda para seus pais.

Havia experimentado todo tipo de feitiços de cura ou, pelo menos algo que aliviasse por alguns momentos a dor que aparecia apenas quando a escuridão começava a tocar o céu.

Abriu o livro, sentindo um arrepio subir por sua espinha e suas mãos suarem frio, tremendo em contato com as folhas amareladas e antigas. Engoliu em seco, sentindo uma risada reverberar em sua mente.

Algum problema, Srta. Granger?

Assustou-se e deixou o livro cair na cama olhando para os lados.

Uma nova risada ecoou e ela puxou toda a cortina com um aceno de varinha comprovando se não havia mais ninguém no quarto além de suas companheiras.

Respirou aliviada, devia ter sido só sua imaginação.

Às vezes, a culpa a corroia por não poder contar a seus amigos quem era e o que fazia... Não podia contar a Harry, Ronald ou até mesmo Ginny... Que praticava Artes das Trevas, se bem que, usava o que sabia em si mesma, apenas para amenizar a dor - por vezes escruciante - em seu corpo.

Bocejou, sentindo seu corpo amolecer e ficar confortável na cama.

Tenha... Bons sonhos.

E esta foi a última coisa que pode ouvir. A sua frente, ela pode ver um rapaz alto de cabelos negros e sorriso encantador sorrindo para ela de maneira gentil.

Bons sonhos, minha pequena.

Ao fechar seus olhos, antes de emergir na escuridão ela sentiu lábios suaves, dando-lhe um beijo cálido em sua testa. A seguir, nada mais que a escuridão pode ser vista por seus olhos nem mesmo arquivada por sua mente.

.

- ℋarry Potter -

.

- Quem está ai? - perguntou Allegra para o vazio de sua sala de estar.

Sentia-se estúpida ao fazer aquilo, afinal, se alguém realmente estava ali, obviamente a pessoa não se mostraria a ela. Revirou os olhos com sua própria burrice.

Puxou a varinha - Lumus máxima - pensou e a luz inundou a sala escura.

- Desculpe, parece que a assustei.

Ela se virou, colocando a mão sobre o coração e arfando. Olhou para o rapaz a sua frente: olhos cor diamante e cabelos castanhos.

- Quem é você e o que faz em minha casa? - perguntou seria embora, ao olhar para ele já soubesse a resposta.

Ela já sabia quem ele era, já sabia de quem era filho. Inevitável não saber.

Régulus realmente achava... Que a havia enganado todo este tempo? Pensava mesmo que poderia esconder um filho de si? Era um tolo e certamente subestimava sua inteligência.

Aquele homem a sua frente era filho de seu marido... Com sua irmã, Bellatrix Lestrange.

O rapaz sorriu cinicamente, arqueando uma sobrancelha, tão belo quanto nunca.

- Você já sabe quem eu sou, prima- disse debochado - então não faça perguntas estúpidas, poupa-nos tempo. E... Sobre estar em sua casa, bem... Papai disse que o Lord das Trevas tinha um trabalho para mim.

- Tome cuidado com suas palavras Cetus - avisou - você pode ser filho de Régulus, meu entiado e primo, mas esta é minha casa e aqui se fazem as minhas regras. Aqui dentro você me deve respeito! - sibilou e aproximou-se perigosamente do rapaz.

Cetus olhou-a entendiado, seus olhos prateados refletindo o brilho da varinha da bruxa.

- Como queira - murmurou indiferente. - Mas, estou curioso sobre uma coisa... Como deixa sua própria irmã e seu primo - seu marido -trairem você de tal forma? 

A loura estreitou os olhos, trincado os dentes.

- Isso realmente não lhe diz respeito garoto. - disse friamente. - Isso diz respeito apenas a Régulus, Bellatrix e a mim, um dia nós iremos nos confrontar.

- Espero estar lá para ver - disse com sinceridade - Só não consigo entender como pôde deixar-se ser enganada por alguém como ele... Alguém tão... Imundo - disse enojada.

Allegra não entendeu com plenitude o que aquelas palavras significavam.

- Como eu disse, isso não lhe diz respeito - emperdigou-se. - O que o Milord queria com você? - fingiu inocência em suas palavras.

- Prefiro manter em segredo, minha senhora, como sabe, esse tipo de coisa é confidencial - disse malicioso e piscou para a mulher - e só diz respeito a mim e ao Lord das Trevas.

- Atrevido - murmurou com um pequeno sorriso - Gosto disso, você não parece ser tão estúpido quanto seu pai... Nem tão psicótico quanto sua mãe.

- A Sra. vai descobrir que nada tenho deles. - disse o homem com seriedade, olhando para os olhos daquela mulher. - Mas, estou curioso. - disse colocando as mãos sobre as costas e andando de um lado para o outro calmamente - parece não dar tanto valor a seu marido quanto faz parecer perante os outros, o que realmente sente por meu... Pai? - terminou a sentença com uma nota de ironia.

Allegra sorriu, ajeitando o robe e prendendo-o mais ao corpo.

Sentou-se em um dos grandes e luxuosos sofas de sua casa e indicou para o garoto que sentasse na outra, a sua frente ou a que estava a seu lado.

Sorriu, apoiando o cotovelo sobre o apoio e deixando-o descansar no queixo, enrolando uma mecha de cabelo. Deu uma risada seca, os olhos cor de mel: frios.

- Mas é claro que tenho sentimentos por seu pai, ele é meu marido afinal de contas, eu simplesmente... O odeio. - disse como se falasse do tempo. Curta e indiferente. - Ele tirou de mim a vida que eu sempre desejei, que eu sempre quis... Mas, pelo menos, foi capaz de me dar meu amado filho mais novo. A única coisa boa que ele fez por mim... Durante todos estes anos.

O rapaz ficou em silêncio, as palavras da mulher ecoando em sua mente, reverberando furiosamente. Ele sabia a história, ele havia pesquisa toda a história que envolvia a família Black.

E, não era essa que lhe passaria desapercebida.

- Eu sou a boa esposa. - recomeçou ela olhando profundamente nos olhos do menino. - Mas uma hora essa situação terá que mudar.

- O que exatamente ele tirou de você? - perguntou ele.

- O que? - disse engolindo em seco. Falara demais.

- Você disse que ele arruinou a vida que você desejava... Algo ele deve ter tirado de você.

Ela sabia, não devia estar contando aquelas coisas a ele.

Não era seu filho e sim, um estranho que sabia bem quem era, porém nunca convivera. Cetus era uma Black bastardo. Filho de duas pessoas que nunca deveriam ter ficado juntas.

Ele era fruto da maldição que açoitava a família.

Assim como Hermione. 

Suspirou e olhou nos olhos cinzentos do rapaz. Algo nele que inspirava medo e, ao mesmo tempo sinceridade e confiança. Sorriu.

- Sim, ele tirou algo de mim.

- O que foi?

- O amor da minha vida e... A minha filha mais velha.

.

- ℋarry Potter -

.

Hermione não podia acreditar que, mais uma vez, se encontrava na sessão reservada porém, parando para pensar naquele momento ela não sabia o que fazia ali, muito menos o que procurava.

Não fazia nem ideia também, decomohavia chego até ali.

Olhou ao redor. Algo no ar não lhe inspirava confiança. Embora estive em um de seus lugares favoritos, quase como um porto seguro, sentia que algo não se encaixava.

Algo naquele ambiente estava deslocado.

Olhou para os livros, passando a ponta dos dedos em suas capas duras e sentindo o fluxo de magia negra vindo até si em ondas palpáveis como que se instigando sua curiosidade, fazendo pequenas cócegas na ponta de seus dedos frios quase como se pedissem para serem abertos.

Mione suspirou recolhendo sua mão imediatamente e engolindo em seco. Passou a mão por seu rosto, notando uma quentura em suas bochechas: estava corada.

- O que está acontecendo comigo? - sussurra para si mesma.

- Você já sabe o que está acontecendo, porém, insiste em resistir.

A morena arregalou os olhos virando-se ao tempo em que sacava a varinha de suas vestes e apontava para o outro bruxo, encostado na estante a sua frente, menos de 2 metros à cerca de si.

Estreitou os olhos confusa, já havia o visto em algum lugar mas sabia que não era de Hogwarts. De onde o conhecia mesmo...?

- Quem é você e o que faz aqui? - perguntou sombriamente.

- Não é necessário tanta hostilidade comigo,Hermione. - o homem sussurra seus nome, um sorriso encantador enfeitando seus lábios. - Abaixe a varinha, pequena.

E horrorizada ela viu a si mesma abaixar a varinha e uma onda de tranquilidade e confiança varrer seu corpo. De onde vinha isso, por que se sentia tão relaxada perto desse estranho tenebroso?

- Acalme-se. - ordenou ele e, ela podia jurar que ele havia lido seus pensamentos - você saberá de tudo na hora certa minha criança, não precisa ter medo de mim.

- Não tenho medo de você - retrucou involuntariamente. - tenho medo da estranha sensação de calmaria que você me transmite. Não o conheço, mas sei que já o vi em algum lugar... Um estranho não poderia, ou melhor nãodeveriater tal poder sobre mim - confessou.

- Mas, eu não sou qualquer estranho. - contra-atacou com um sorriso.

- Não sei quem você é. Não sei o se nome e, a única coisa que me lembro é de seu rosto. Já o vi em algum lugar mas... Não sei onde. Então sim, você é "qualquer estranho". - diz séria.

O rapaz de cabelos negro solta uma risada.

- Vou relevar o fato de que, em realidade você me viu apenas uma vez. - disse ele com um sorriso malicioso. Hermione franziu o cenho alarmada.

- Mas, você ainda não respondeu minha pergunta. - disse astuta só percebendo naquele instante que, de certa forma, ele havia manejado o rumo que a conversa tomava.

O moreno sorriu, seus olhos claros ganhando um brilho incomum e bizarro.

- Oh, finalmente percebeu! - disse dando outra risada bem humorada. Algo nela lhe era bastante familiar... - Hm, eu poderia lhe fazer a mesma pergunta, Srta.Granger- debochou seu sobrenome. - Claro que só contestarei a segunda parte de sua sentença... Por que você está aqui, Hermione Granger.

- Euestudoaqui. - disse irritada, não estava entendo a conversa em si e nem por que perdia seu tempo com aquele estranho.

Tudo aquilo - o diálogo monótono - era uma perda de tempo.

- Eu também. - murmurou ele cruzando os braços.

- O-que? - sussurrou. - Impossível, nunca o vi por aqui.

- Comprove por você mesma - disse calmo - estou de uniforme não está vendo? Além do mais, sou monitor-chefe. - disse sério, indiferente.

Hermione sentiu um arrepio percorrer sua espinha.

Olhou mais cuidadosamente para ele: cabelos negros, olhos cor de céu, vestes negras com verde e prata, sorriso avassalador, um distintivo de monitor...

Olhou para suas próprias roupas vendo que oseupróprio distintivo não estava mais em seu peito. Pouco mais tarde notou que, algo, talvez algum detalhe insignificante aos outros olhos, havia mudado em seu uniforme.

Algo que o deixava com uma aparência mais antiga, algo mais...

... Antiquado para sua época.

- Onde... Eu estou? - perguntou torpemente mesmo já sabendo a resposta.

O rapaz sorriu gentilmente, tendo paciência.

- Está em Hogwarts obviamente. - deu de ombros.

Ela ponderou por um minuto.

- Em que ano estamos?

O sorriso do homem se alargou transformando-se em uma gargalhada encantadora.

- Finalmente - disse, os olhos diamente brilhando. - fez a pergunta certa desta vez, Srta. Black. - disse malicioso o sobrenome e ela arregalou os olhos. - Estamos no ano de 1944, Hermione - disse suave.

E então, ela desmaiou.

Arregalou os olhos, pulando da cama assustada.

Que droga havia sido aquilo? Onde...? Ah. Olhou a seu redor, passando a mão pelo rosto suado pelo sonho conturbado. Havia parecido tão... Real! E chocante ao mesmo tempo...

Foi apenas um sonho, Hermione pensou para si mesma, tentando se acalmar. Foi apenas... Um sonho.

Respirou profundamente tentando acalmar seu coração. Ela agora, sabia quem era aquele belo rapaz com vestes de monitor... Vestes tão Slytherin's! Tão perfeito tão... Sedutor.

Aquele era Tom Riddle quando mais jovem.

Aquele era o Lord das Trevas em sua época de Hogwarts.

A perguntar que não quer calar é? Por que? Por que isso agora, por que aqueles sonhos se faziam presentes agora...? O que... Estava acontecendo com ela?

Tem certeza que não sabe?

Hermione congelou, suando frio e pela primeira vez, ficou com medo de olhar para seu lado. Sentiu uma movimentação a poucos centímetros de si e se virou.

Ao seu lado, Tom estava deitado confortavelmente a cama, a camisa jogada ao chão e os cabelos negros completamente revoltos. Ela jurava que ele não levava nada mais que cobrisse seu corpo nu, apenas o lençol.

Tom riu quando uma coloração avermelhada tomou as bochechas da menina.

Hermione olhou para si mesma e, horrorizada, notou estar também sem qualquer roupas, seus seios livres para que ele olhasse.

Tapou-se de imediato, ouvindo a risada cristalina do Slytherin.

Um par de mãos pegou seus pulsos, puxando-a e, quando notou, estava em cima do homem, virilha contra virilha, apenas o tecido separando seus corpos.

Não fique com vergonha, tudo que há para ver em seu corpo já foi visto por mim. 

E beijou o vão de seu pescoço, puxando com os dentes. Um pequeno gritinho saiu de seus lábios, misturando-se a uma risada e ela olhou para o espelho atrás da cama dele.

Ali, ela podia ver nitidamente dois corpos nus...

O dele e... O dela.

Ela... Uma linda loura de cabelos cumpridos e olhos cor de mar.

Arregalou os olhos e gritou, sentindo uma dor escruciante em seu pulso esquerdo. Olhou fracamente para o local, notando a cobra com seus dentes cravados ali.

Muito bem, Nagini... murmurou o outro e ela foi levada para a escuridão novamente.

Sobressaltou-se com o sonho e pulou - pela segunda vez ou não - da cama, indo em direção ao banheiro e olhando-se.

Estava tudo normal. Cabelos cacheados, nada lisos e castanhos como deviam ser.

Hermione ainda era ela mesma... Por enquanto.

.

.

.

Continua no próximo capítulo...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oiie.
.
Sim, eu demorei mas eu 'to cansada, muito cansada MESMO.
Semana de provas, reforma, trabalho. PQP isso cansa, de vdd.
.
E, gente, eu levei uma bolada na escola - ou seja, me machuquei jogando futebol de novo em menos de dois meses ¬¬' falei pra vcs q quase quebrei a bacia um mes atrás né? Pois bem. - e to meio dolorida e grogue ainda, saiu sangue do meu olho... Pelo menos eu realizei meu sonho otaku e fiz um amaterasu kkk.
.
E sim, eu sei q estou demorando, mas enquanto a reforma n terminar e esse mês continuar assim n posso fazer nada.
To bem sem tempo mesmo e, esse capítulo saiu bem sem sal.
.
Decepcionada com os reviews, 100 pessoas acompanham, 12 das minhas leitoras mandam reviews... Ai ai ai.
.
Bem, até o próximo, J.