Incrivel como mesmo eu estando super chateada, com a forma que ele é grudento ele ainda consegue fazer o meu coração palpitar como uma bateria de samba! Meu deus o que está acontecendo comigo? Ah eu não estou namorando mesmo então, foda-se.
Ele passou o seus lábios quentes sobre todo o meu corpo a mostra enquanto me puxava pela cintura até a rua, continuou seus beijos pulsantes que da boca escorria para o pescoço, orelha e quando vi ele já tinha me deixado dentro do carro. Me deitou sobre o banco de trás, senti que isso estava muito errado, mas estamos dois bêbados certo? Impossivel evitar.
Ele tirou o meu vestido com tranquilidade deixando a mostra só minhas roupas intimas de renda vermelha, quando meu celular vibrou dentro do sutiã. É estava dentro do meu sutiã, não tinha bolso em um vestido pequeno e apertado! Vi que era uma mensagem parei e levantei o celular para lê-la.
Mô, Eu quero falar contigo hoje a noite viu? Quero te fazer um pedido muito especial.
–Seu gabe.
–Não, Trevor. Isso é errado, tenho que ir tchau.- falei vestindo o vestido com brutalidade e destroçando o meu cabelo por completo.
–Ah... Ele já te levou pra cama, certo?
–Não sei, porque a pergunta?
–Você não está mais nervosa, está... Descontraida. Eu quero minha July de volta!- ele falou como um garoto birrento.
–Essa july aqui.- falei fazendo um gesto com a mão demonstrando meu corpo.- Nunca foi sua e agora ela tem dono.- falei agradecendo mentalmente a todos os deuses do mundo por não ter feito essa burrada.-Bye.-Sai daquele carro onde quase ocorreu algo que eu me arrependeria pelo resto da minha vida.
Onde você quer me encontrar meu lindo?
–Sua juh.
No local do nosso primeiro beijo.
Mô eu to sem carro agora... e estou na frente de uma festa, você poderia vim me pegar? É a festa lendária que é uma vez por mês... Haevy metal sweet.
Ah. Estou indo.
Quando ele chegou lá, eu já estava cansada de esperar... 30min, na frente de uma boate, com um copo de vodka depois de já ter bebido uns 10.
–ooi! – ele falou animado em minha direção.
–O-I.- falei cambaleando.
–Você não está bem Juh, vamos?
–N-A-O, F-I-C-A A-Q-U-I-C-O-M-I-G-O?
–vamos!- ele falou me carregando e me jogando no fundo do seu carro, e até eu desse jeito precário ele foi cuidadoso comigo... Esse garoto não existe.
Chegamos na minha casa ele abriu a porta pra mim como o verdadeiro cavalheiro que ele realmente é e eu como uma verdadeira bêbada, desmaiei nos braços dele, só tendo tempo de escutar um.
–O QUE ACONTECEU COM MINHA FILHA? – aos berros do meu pai, que parecia ter ido me visitar na hora errada.