Ciganos Vampiros escrita por Titina Swan Cullen


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Oieeeeee
Como foram as festas de ano novo? Espero que excelentes.
Agradeço de coração a Rafaela Uzumaki pela recomendação
Amei suas palavras e quem quiser seguir o exemplo dela :p também ficarei muito feliz(rsrsrsrs)desculpem os erros, reviso amanhã
Coloquei o nome delas entre parênteses para ficar mais fácil de gravar; boa leitura.....



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Pov Edward

–Alguma estratégia traçada? – murmurou Jasper ao meu lado.

– Temos que ganhar tempo. – respondi pensativo - Elas não podem sair do castelo.

– Nós mal podemos nos mexer... como vamos fazer isso? - Pensei por um tempo. A tal Bianca(Alice) deixou nossas armas ao lado dos guardas caídos. Pegou uma taça e assim como Rosálie fez sinal para que o guarda em transe a servisse.

– Ahhh...- cuspiu a bebida – isso tá horrível.- reclamou.

– Esqueci que você tem um gosto voltado pra ralé irmã.- respondeu Rosálie irônica.- Então se preferir temos todos os vinhos baratos que quiser- disse abrindo os braços de forma divertida. Por algum motivo os olhos de Bianca(Alice) tremeram enquanto fitava a irmã. Seu rosto ficou lívido.

– Carmem, quando vamos embora? – indagou - Quero sair daqui o quanto antes.

– Rose meu amor, eu sei que pode me ouvir... lute. – disse Emmet imóvel ainda preso na parede. Carmem olhou para ele e caminhou em sua direção; pouco a pouco o rosto dele foi tonalizando em tons diferentes de vermelho. Assim como Nadja fez comigo, Carmen(Rosalie) também o estava asfixiando.

– O que vocês querem?- sei que a pergunta era muito idiota mais foi a única que me veio na mente para que ela soltasse ele.

– Não é da conta de vocês!- respondeu sem tirar os olhos de Emmet- E quanto a você sombrio, fique quieto. Não me irrite! -ameaçou.

Emmet escorregou pela parede puxando o ar com força. Sua coloração estava mais normal agora. A força que nos prendia pareceu sumir e agora Jasper e eu também conseguimos nos mover.

– É Carmem, você também tem um admirador. – afirmou Bianca de braços cruzados e um sorriso debochado.

– Cale-se! –ordenou alheia a não estarmos mais sob seus poderes. - Não vou tolerar suas gracinhas. Não nessa vida.

Jasper ao meu lado soltou um rugido ao ver sua prometida ameaçada; ouvi seus ossos começarem a estalar.

– Se controle Jasper.- pedi.

– Ora, ora, ora. Não se exalte, rapazinho.- disse Carmem com desdém - Ela é mercadoria estragada.

Tentei segurar Jasper mas droga; tarde demais. Transformado ele pulou em direção a Carmem, antes que a alcançassem Emmet trombou com ele, ambos já transformados, seus corpos pesados e ágeis se deslocaram tão rápido e o choque foi como dois rochedos desmoronando.

Ambos se agacharam soltando rugidos trovejantes em posição de defesa de suas prometidas.

– Porra!- gritei – Parem com isso! – olhei para eles que pareciam dois leões prontos para travarem uma luta por território e então vi que os olhos de Carmem estavam com um brilho diferente quase que lilás.

– Caralho – ela está fazendo vocês brigarem. – apontei.

– Mais isso está cada vez mais divertido!- exclamou Carmem(Rosálie) juntando as mãos se divertindo com a situação.

Ao contrário Bianca(Alice) parecia pesarosa ao ver os irmãos brigando. Colocou uma mão no ombro de Jasper e com o simples toque, ele se encolheu virando para ela.

– Alice – Jasper disse com a voz de trovão ajoelhado a sua frente. Uma centelha de um brilho diferente iluminou os olhos de Bianca(Alice) mas foi tão rápido que no momento seguinte já havia desaparecido.

Carmem soltou um bufo de desagrado chamando a atenção da irmã.

– Já disse que me chamo Bianca, esqueça essa Alice, ela jamais voltará.

– Não...não... - antes que Jasper encostasse nela cambaleou caindo só que desta vez creio que ainda pela febre.

Emmet também despertou ao notar o desprezo de Carmem e veio me ajudar com nosso irmão. O deixamos encostado em uma das pilastras.

– Estou avisando Bianca, - disse Carmem numa voz mortal – não estrague tudo dessa vez.

Aos poucos e se sentindo meio acuada Bianca se afastou em direção contrária de onde estávamos. Tudo levava a crer que ela tinha medo da tal Carmem, mas porquê seria isso? Emmet me olhou, agora o corpo já bem diminuído de tamanho, onde o vampiro dava lugar ao humano.

Jasper estava de olhos fechados e de vez em quando tremores eram visíveis em seu corpo.

– Rosal.....- Emmet começou sendo interrompido.

– Vocês são realmente tolos. Acham que podem nos vencer ou que ainda não sabemos que querem ganhar tempo nos prendendo aqui? Saibam que se estamos aqui é porque queremos. Posso ouvir cada pensamento de vocês. Posso ouvir os seguranças lá fora e garanto a vocês que por muito pouco derrubamos nações inteiras.

– Sabemos disso, - respondi - mais também lhe garanto que faremos o que for necessário para ter nossas esposas aqui novamente.-disse e já estava ficando de saco cheio dessa tal Carmem.

– Ou então fará o quê sombrio?- droga, aquela voz me desarmou. Minha Isabella vinha e conforme se aproximava percebi claramente que não era ela. Era Nadja. Ela pôs as mãos na cintura e sorriu debochadamente pra mim. – O que foi, o gatinho comeu sua língua? Ahahahahahaha – gargalhou me fitando.

– Porque você demorou tanto? - perguntou Bianca(Alice) que estava tão quieta que havia me esquecido dela – Encontrou?

–É claro, afinal eu sou mais eu. – riu da própria piada e só então notou a feição carrancuda da irmã - Porque está assim?- disse indo a passos largos até a irmã a abraçando - Finalmente estaremos livres daquele mundo de espíritos e dessa vez vamos curtir pra valer.- disse.

Bianca(Alice) embora ainda demonstrasse estar chateada retribuiu o abraço da irmã com um breve sorriso.

Nessa hora não pude acreditar no que vi; um guarda entrou e trazia minha mãe presa com os braços para trás e a outra mão em seu pescoço.

– Solte-a agora! – berrei chamando a atenção de Emmet que parecia ainda desolado. Ele olhou enfurecido e correu na direção do guarda. Acertou um soco bem na cara dele que desmaiou na hora soltando Esme.

– A valentia de vocês em nada adiantará. – afirmou Nadja(Isabella)- Cuidem deles. – ao dizer isso todos os guardas se levantaram e vieram nos atacar. Desviei do ataque de dois deles enquanto outros avançaram para Jasper desacordado. Emmet pulou sobre três que tentavam segurar minha mãe e rolaram no chão levando ele junto.

Não queria ferir os guardas que estavam em transe mas também não tinha muitas escolhas. Assim a força que usei era o bastante para não feri-los gravemente e sim mantê-los desacordados. Poucos eram os que ainda nos atacavam alguns deles vampiros que tinham força quase similar a nossa.

O grito de Esme nos paralisou, irada Carmem surgiu ao seu lado segurando minha espada na garganta de minha mãe .

– Não vou mais tolerar seus abusos, sombrios.- ameaçou.- Ande bruxa, diga o feitiço de uma vez.

– Eu não sei do que está falando.- respondeu minha mãe tentando soltar as mãos de seu pescoço.

– Bruxa, se preza pela sua vida invoque logo a porra do feitiço!- ordenou arranhando o pescoço de Esme com a espada e o sangue começou a brotar.

Emmet e eu avançamos em sua direção mas um gemido sôfrego que escapou de seus lábios nos manteve afastados. Os poucos guardas ainda de pé nos cercaram e as vi indo em direção a porta.

– Não se mecham – sibilou Nadja puxando Bianca.- ou sua querida mamãezinha vai pagar muito caro.

– Não conseguirão sair do castelo – disse Emmet. Nessa hora os guardas que nos vigiavam pareceram recobrar os sentidos.

– Vocês não podem matá-la. – afirmou uma voz conhecida vinda do mesmo local que Jasper e eu entramos. Por um milagre meu pai surgiu na porta e ao seu lado Zafrina. Vi minha espada ser puxada da mão de Carmem e levitar até minhas mãos. A segurei rapidamente afastando os outros soldados que ainda estavam desorientados com a situação. Com o olhar os mandei ficar afastados.

– Não posso matá-la – sibilou Carmem ainda segurando Esme – mas posso feri-la de um jeito que jamais se recupere. – minha mãe soltou um grito que invadiu todo o salão ao ser arremessada de encontro a parede. Meu pai e eu pulamos em sua direção antes que ela se chocasse. Carlisle a carregou deixando-a no topo da escada.


Os olhos de Nadja e Carmem mudaram de cor e elas se entreolharam com raiva.


– O que fez com nossos poderes feiticeira?- disse ao constatar que seus poderes não funcionavam mais.


– Aqui vocês não poderão usá-los. – elas lançaram um olhar ameaçador para Zafrina e começaram a caminhar em sua direção.


Fiquei na frente delas bloqueando o caminho. Nadja me olhou furiosa.


– Eu disse pra sair do meu caminho.- falou.


–Não posso sair do caminho da minha mulher.- sibilei - Não adianta; desistam, não conseguirão sair daqui. – afirmei.


Carmem se abaixou pegando a arma. Olhou para as irmãs e apontou a arma para Nadja(Isabella).

– O que está fazendo?- perguntou Nadja olhando a arma.

– Ora irmã se não podemos desfrutar de uma vida nova e teremos que voltar para aquele limbo de esquecimento onde não estamos nem vivas e nem mortas, eles também não terão suas noivinhas.

Ela engatilhou a arma e na mesma hora o rugido em me peito foi tão alto que o chão tremeu; o vento passou sibilando no momento em que a arma disparava e cobri Nadja com meu corpo a envolvendo como um casulo.

A bala parou a milímetros antes de me tocar e voou em direção ao teto como se tivesse ricocheteado. Por um momento achei que Zafrina tivesse liberado os poderes delas mais pela visão periférica vi que ela usou sua magia para controlar a bala.

– Me solte! –gritou Nadja me empurrando- Sua idiota, se me acertasse.- esbravejou para a irmã.

– Ah não seja besta, eu sabia que seu protetor a salvaria- respondeu com descaso – além disso estava blefando para que a bruxa devolvesse nossos poderes.

– Mas ela não os devolveu. – afirmou Bianca próximo a Nadja.

– Vocês estão muito moles...será que esse corpo novo está mexendo com vocês?

–Nada mexe com nada aqui- murmurou Bianca ainda olhando desconfiada para a irmã.

Com a discussão, estavam alheias ao que acontecia na sala; as cinco feiticeiras entraram silenciosamente e se posicionaram estrategicamente ao redor delas, embora distantes. Vi Zafrina puxar algo do cós de sua saia e entregar a meu pai e Emmet.

– Eu não vou esquecer isso.- respondeu Nadja em tom de ameaça. Foi então que perceberam a mudança na sala. Um sopro de ódio foi lançado em direção a Zafrina e Esme.

–Não façam isso bruxas ou se arrependerão pelo resto de suas vidas!- sibilou Carmem.

– Aqui não é o lugar de vocês. Eu ordeno, voltem de onde vieram.

Emmet e Carlisle cercaram Bianca e Carmem, Zafrina ergueu seus braços ao redor de meu pescoço colocando um colar com um cristal azul. Meu pai e Emmet também carregavam um colar semelhante.

Pegou a palma de minha mão depositando uma gosma lá.

– Não a deixe escapar. – pediu e eu assenti. – Passe isso nela.

– Não me toque! – ordenou Carmem para meu pai mais ele já tinha segurado seus braços firmemente passando a gosma em seu braço. - Que nojo, tire isso de mim.- disse tentando sem sucesso limpar o gel.

Emmet fez o mesmo com Bianca que não ofereceu grande resistência; quando Nadja tentou se esquivar agarrei a manga da camisola passando a gosma na parte exposta de seu braço.

As feiticeiras começaram a se mover e ouvi uma confusão de vozes a minha volta.

Na mesma hora os olhos de Nadja anuviaram, ela ficou zonza perdendo o equilíbrio. Meus braços que já estavam em seu corpo apenas se apossaram de sua cintura firmando-a em meu peito.

– Edward. – ouvi sua voz fraca antes de perder os sentidos.

– Rainha Esme, rápido não temos tempo. – disse Zafrina nos orientando a deitá-las lado a lado.

– Elas voltaram? – perguntei deitando o corpo inerte de Isabella no chão.

– Ainda não... estão apenas dividindo a mesma passagem. Preciso enviá-las para o portal. Os guardiões cuidarão delas. Rainha Esme – voltou a chamar. Minha mãe veio até nós e Zafrina puxou uma adaga bem pequena cortando a palma das quatro num corte leve. Com a ponta da adaga Zafrina misturou o sangue delas desenhando um símbolo no chão. – Pronto Rainha – afirmou.

Esme fechou os olhos por um momento e quando os abriu estavam desolados.

– O circulo ainda não está completo. – disse - Falta um.

– Não temos mais tempo; faça.- ordenou meu pai.

Minha mãe voltou a fechar os olhos enquanto evocava a magia.

– De onde vieram voltem e de lá jamais encontrem passagem para o mundo dos vivos, eu ordeno e as desterro para sempre para as profundezas do mar sem fim onde terão que ficar por toda eternidade.

Um portal translucido apareceu a nossa frente e três pontos brilhantes saíram do corpo de nossas prometidas.

A voz de Zafrina se juntou a dos guardiões e os pontos brilhantes atravessaram o portal sumindo logo em seguida.

Bree veio ajudar a avó a levantar enquanto meu pai amparava Esme.

–Temos que fazer o enlace final o quanto antes; não poderemos seguir com as tradições.

– Enquanto isso é melhor que fiquem com os príncipes agora, além de mais seguras o laço será fortalecido. -disse meu pai e não posso negar que um brilho esfuziante passou pelo rosto de Emmet e meu.

–Quer dizer no mesmo quarto?- indagou minha mãe insegura.

– Rainha, não se preocupe se for possível realizaremos o enlace ainda essa semana.

– Até que enfim – murmurou Emmet dando voz a nossos pensamentos. Eu juro que um sorrisinho sacana surgiu na boca de Jasper, mesmo que desacordado.

–Dessa forma com o corpo e alma unidos eles serão um só e ficarão fechados pra qualquer tentativa das semideusas.

– Eu pensei que os tais guardiões cuidariam delas.- disse.

–Olha o respeito; – Carlisle me deu um tapa – assim esperamos mas não podemos arriscar. Eles farão a parte deles e nós a nossa.

– Muito bem, já estamos entendidos. Levem-nas para seus quartos. – disse minha mãe chamando um dos guardas- Por favor acompanhe o rei e o ajude a levar Jasper para o quarto enquanto ele leva Alice.

– Por hora, esse assunto pode ser encerrado, mas temos que falar de algo extremamente importante.- disse Carlisle – Como elas conseguiram acesso aqui no castelo?

– Confesso que não sei o que aconteceu majestade. Garanto que deixei todas preparadas para que de tempo em tempo invocassem a magia protegendo o castelo e... confio em todas elas.

– Sei disso Zafrina e também confio mas temos que saber se não será preciso uma nova magia, um novo feitiço

–Duvido muito. Essa magia é muito antiga e é meu dever monitorar isso todos os dias. Prometo que descobrirei o que houve.


–Faça isso. – pediu.- Se elas caíssem nas mãos de meu irmão com todo esse poder não quero nem imaginar o que poderia ter acontecido ao mundo.



Pov Bree



– Eu não vou mais lhe ajudar – disse.

– Ouça eu só preciso de mais um favor e então terá o que eu lhe prometi. – sussurrou trancando a porta. Tudo o que queria era ter nascido em berço de ouro e poder cair fora daqui, desse castelo, desse reino...queria apenas uma vida melhor por isso não aceitei aquele casamento arranjado e aproveitei que nasci com dons herdados por parte de minha avó e aproveitei para fugir daquele noivo pobretão. Mas estava tudo muito arriscado.

–Não posso mais...minha avó está uma fera e não vai sossegar até descobrir qual de nós desfez a magia que protegia o castelo para que as semideusas conseguissem ter acesso as noivas dos príncipes.

– Eu sei... eu sei- disse me puxando para sentar de novo. - Por isso vamos dar um tempo, não vou fazer nada agora e...- levantou indo em direção a penteadeira – veja. Ele já é seu, não precisa me prometer nada agora. Eu lhe daria só no final de nosso acordo mas como tem sido tão boa comigo eu já lhe dou ele. – balançou na minha frente o ostentoso colar de esmeraldas.

– Você me enganou, as balas que usou para atirar nos príncipes eram de verdade- acusei –Se por acaso um deles tivesse morrido....

– Sei disso e me arrependo muito. – abaixou os olhos e parecia mesmo arrependida.- Era apenas para dar um susto neles. Você me ajudou muito provocando o curto no sistema elétrico do castelo – desconversou-Vamos pegue, já é seu. – olhei desconfiada.

Só com aquele colar poderia sumir de Darting e ter uma vida digna bem longe pelo resto de meus dias. O problema era a que preço?

– Mas se você me ajudar eu posso lhe dar muitos outros como este até mais bonitos. São herança de família; quando me casei com Jacob o rei já o tinha adotado como filho e então ele também tem direito a muitas jóias da família real.- sorriu.

– Leah, o que mais você quer? - disse pegando rapidamente o colar e o guardando.

– Façamos o seguinte, não vou lhe pedir nada agora senão sua avó pode desconfiar. – respondeu com um largo sorriso - Vamos esperar a poeira abaixar e então depois eu lhe falo. – destrancou a porta para que eu saísse.

Assenti e corri para o interior do castelo antes que minha vó sentisse minha falta. Iria vender o quanto antes a jóia e assim compraria minha passagem sem volta pra bem longe daqui, longe de Darting.



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Notas finais do capítulo

Uhhhhhhhhh
Minha nossa!!!! Como muitas já imaginavam, não é Relsanli? Rsrsrsrs a Leah está por trás das confusões no castelo, mais ela não é a única e logo saberemos porque ela age assim. Vamos torcer para que se arrependa antes que seja tarde demais. Bree querendo sair fora desse mundo de feitiços acabou traindo a própria avó mas o castigo dela também não tardará assim como o de Leah. E então o que acham que vai acontecer com elas....palpites?
E as ciganas será que conseguiram atravessar a ponte do outro mundo, Zafrina conseguiu expulsar as semideusas e perceberam que até como a semideusa Bianca, Alice é um amor(gostou não é Anna Bia)
Fico ansiosa esperando reviews e recomends. Agradeço a todos que dão um tempinho deixando um comentário e até as leitoras fantasminhas que apareceram.
Talvez para o próximo capitulo demore mais um pouco porque tenho que estudar para uma prova. Desde já agradeço o carinho de todas que deixam um coment e agradecer muitão pela recomendação de Rafaela Uzumaki, amei flor.
Um grande bjo no coração de todos e inté......