Rachel Berry Academy escrita por R_Che


Capítulo 4
Eu trato disto


Notas iniciais do capítulo

Olá!! Eu sei que muitos pensaram que eu tinha desistido desta história, mas depois de meses cá me encontro de novo. Não vou desistir desta história, mas as actualizações serão pouco frequentes (eu estudo jornalismo na universidade e tira-me MUITO TEMPO). Quero agradecer desde já todos os reviews que fizeram no ultimo capitulo, e quero agradecer também a todas as mensagens privadas que me enviaram (que foram tantas e eu peço desculpa pelos meses que passaram sem actualizar) a pedir mais história, a pedir que não desistisse dela, e a perguntar se eu ia mesmo continuar a história. Agradeço a todos. Este capitulo é pequeno, no entanto marca o fecho de uma "introdução" a esta que é a segunda parte de Love RB. Para o proximo capitulo, começa o verdadeiro desenvolvimento. Agradeço aqueles que não desistiram! Um beijinho a todos!



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- Não os vejo. Está toda a gente a sair e eles nada. – disse Rachel impaciente fazendo Quinn sorrir com ternura.

Após poucos minutos, Leroy e Hiram aparecem na porta de chegadas do aeroporto. Rachel esboça um sorriso gigante e larga automaticamente a mão de Quinn para correr em direção aos seus pais. O abraço dos três é divertido, e Quinn não consegue conter o riso. Mais atrás, a loira aproxima-se dos seus sogros e com muito carinho abraça-os. A loira adorava aquela sensação. Rachel voltou a dar a mão a Quinn e pegou numa das bagagens de mão dos seus pais, bem como Quinn pegou na outra. Os dois homens iriam carregar sozinhos as bagagens de porão.

O caminho até ao restaurante fez-se rapidamente, e Rachel era a protagonista de todas as conversas dentro do carro. Quinn não conseguia parar de rir, e tanto Hiram como Leroy, estavam deliciados com a cumplicidade das duas. Quando chegaram ao restaurante, os dois homens estavam prontos para carregar as malas, mas a loira disse que as deixassem no carro e que quando subissem para casa passavam a busca-las. Não fazia sentido levar as malas para o restaurante. Todos entraram pela porta principal do restaurante, e os olhos de Leroy brilharam automaticamente. Quando cruzaram a porta da cozinha, Judy abriu os braços com um sorriso magistral e abraçou os dois homens que também ficaram muito felizes de a ver. Logo depois, cumprimentaram Massimo e o chefe mandou todos sentarem-se pois ia preparar um maravilhoso lanche.

Foi assim que aconteceu. Quando Massimo terminou de preparar o lanche, serviu-o e sentou-se com os Berry, Judy, Quinn e Rachel.

- Quinn… - disse Leroy a sorrir.- … o que achas da ideia de enfeitar o restaurante? O Natal é uma época tão bonita, eu tinha muito gosto em ajudar-te na decoração de Natal. Eu adoro enfeitar coisas. – Quinn esboçou um sorriso gigante enquanto Rachel revirava os olhos com diversão.

- Amor, o meu pai tem um problema com o Natal.

- Eu adoro o Natal, e acho uma ideia excelente. Mas eu achei que fossem judeus. – disse a loira envergonhada.

- O Hiram é. Mas eu não sou. – Quinn assente com a cabeça e olha para Rachel instantaneamente, Leroy percebe e responde. – A Rachel está habituada a comemorar os dois.

- Ah, muito bem. Podemos então fazer uma decoração de Natal aqui no restaurante, e fazer o Hanukkah lá em casa. O que acham? – Rachel sorriu com ternura, e Hiram seguiu-a.

- Não é preciso Quinn, a maioria ganha. – disse Hiram com carinho.

- Não senhor. Era o que faltava! – respondeu a loira. – Está decidido!

Hiram agradeceu a Quinn, e Rachel estava a adorar aquela interação. Judy, que se tinha tornado uma pessoa muito mais compreensiva com o tempo, auto convidou-se a si e a Massimo. Todos decidiram que assim seria.   

- Leroy eu amanhã vou consigo comprar tudo. Vamos fazer uma visita guiada pelas lojas de Nova Iorque no Natal. Vai ser um dia grande e iluminado. – disse Quinn com entusiasmo. Entusiasmando também Leroy que agradece e começa a fazer planos. Rachel suavemente beija a loira e sorri.

- Isto é sempre assim? – pergunta Hiram.

- Sim. – responde Judy enquanto revira os olhos.

- Que interessante.

- Parece que têm ímanes. Eu acho que qualquer dia não se podem ver à frente. – acrescenta Massimo na brincadeira.

- O quê? – pergunta Quinn desviando a sua atenção dos planos de Leroy e depositando-a na conversa dos três.

- Nada, nada. Têm de recuperar o tempo perdido, não é? – responde Hiram. Quinn sorri e olha docemente para Rachel.

Entretanto as horas passam, e após já terem instalado os pais de Rachel no quarto de hospedes do apartamento delas, todos descem para jantar no restaurante. Santana e Brittany estavam já sentadas à espera e levantaram-se felizes ao ver os senhores Berry. Santana adorava o sentido de humor de Leroy, ele conseguia ser um excelente enterteiner. Já Brittany adorava o sorriso da latina quando se sentia em família.  

- Passamos por Lima Heights no outro dia e lembramo-nos de ti.

- Pois, Santana Lopez marcou uma geração! As crianças ainda tremem quando ouvem o meu nome. Sabes Leroy… - a latina tinha alguma confiança com o senhor, afinal eles tinham conversado algumas vezes inclusive para planear os próximos dias. Hiram só se ria e raramente participava muito nos devaneios dos dois. - … eu lembro-me de estar a falar com um miúdo de 5 anos, e eu só estava a dizer que a força do meu punho doía mais do que uma dentada de leão, e de repente… adivinha?... começo a sentir uma poça nos meus pés. O puto mijou-se todo!

- Tu és tão má pessoa… se não fosse esse enorme e lindo coração, podias aterrorizar muita gente. – a latina rodou os olhos e sorriu. Leroy gargalhou.

Rachel estava na conversa com Quinn e Hiram, quando sente o seu iphone vibrar. Ao abrir a mensagem empalideceu. Quinn e Hiram perceberam a mudança de reação da morena e perguntaram o que se passava.

- Recebi outra mensagem daquelas. – disse enquanto olhava fixamente para Quinn. Santana, Brittany e Leroy depositaram automaticamente toda a sua atenção na morena. Embora não soubessem do que se tratava, o tom de voz de Rachel era de preocupação. A morena levantou o telefone e entregou-o a Quinn para ela ler a mensagem.

“Não sabes o quão feliz eu te poderia fazer… basta que tu deixes.”

Quinn arqueou uma sobrancelha e mostrou um semblante sério. Santana, sem pedir licença, tirou o telefona da mão de Quinn e leu a mensagem.

- Mas o que é que se passa aqui? Tu tens andado a receber mensagens anónimas?

- Não são anónimas. – responde Quinn. – Têm numero, não vês?- a latina olha para o numero e carrega no mesmo de modo a que uma ligação seja feita. Passados dois toques, a chamada é rejeitada.

- Rejeitaram. Arranja-me um papel e uma caneta se fazes favor. – diz Santana para Rachel, que rapidamente se levanta e vai à cozinha buscar um bloco de notas e uma caneta. A latina aponta o número de telefone no seu telefone enquanto Rachel vai buscar o bloco.

- Podes jogar ao jogo do galo, afinal lembrei-me que podia apontar no meu telefone. – disse Santana despreocupada enquanto Rachel revirava os olhos com alguma vontade de se rir. – eu trato disto. – diz a latina com firmeza. Quinn agradece e promete contar-lhe caso Rachel receba mais alguma mensagem.

Após esta peripécia, o jantar corre normalmente e todos interagem. Leroy conta a Santana que vai com Quinn às compras de efeitos de natal para o restaurante, e a latina mostra-se entusiasmada. No dia seguinte tudo correria como planeado, e sem mensagens estranhas. 


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Notas finais do capítulo

Bom... cá nos encontraremos em breve.
É assim MUITO IMPORTANTE que comentem o que acham, eu sei que ainda não há grande desenvolvimento, mas é como expliquei, a partir do próximo a coisa começa a ser mais interessante. Não quero de maneira nenhuma baixar o nível da "Love RB"!
Muito obrigada de novo... e por favooooooorrrrrrrr, comentem!!!!!!