Dia De Empreguete, Véspera De Madame! escrita por Fernanda Melo


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Eu sei eu demorei e por isso peço mil desculpas e espero que entendam.
Sei também que depois desse tempo todo deveria ter postado um capítulo maior, mas eu tive que escrever as pressas se não nem sairia essa semana.
Peço que entendam, esta semana foi muito corrida, mas não irei abandonar a história.
Espero que gostem do capítulo.



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Dois meses se passaram e muita coisa já havia mudado, sem nenhum mais tormento nesses meses, Alice pode aproveitar a gravidez loucamente bem, sua barriga já tinha um pequeno volume não tanto perceptível por debaixo dos seus lindos vestidos e blusas. Hoje o lindo casal iria para sua casa, estavam a caminho, depois de algumas reformas para o conforto da grande família que só estava começando, quando chegaram à pequena, mas agradável casa que Jasper conseguira comprar com seu soado dinheiro, Alice sorriu com as várias cenas que poderia presenciar com sua família alí. Claro que sentiria saudades de ver seu irmão todos os dias, afinal ela demorou tanto para conhecê-lo.

- Então minha pequena, está feliz?

- Você não imagina o quanto. – Ela sorriu e depositou um leve beijo nos lábios de Jasper. Logo que entraram já com a casa totalmente mobiliada apreciaram a casa, pois foi à primeira casa deles a qual compartilhariam muitos momentos felizes juntos.

- Quando nossos pequenos nascerem aumentamos um cômodo ou nos mudamos.

- Não se preocupe com isso agora meu amor, o que importa que ainda teremos muito tempo para poder pensar nisso.

Eles sentaram-se no sofá para poder descansar um pouco, Alice estava com fome e já olhava para Jasper com aquele seu jeitinho de encanto irresistível. Ele se levantou guiou-a para a cozinha, haviam feito compras nesta manhã e estaria disposto para fazer o almoço dos dois, sem nem mesmo conseguir fritar um simples ovo. Alice prontamente o ajudou já que estava com fome para três, vocês não leram errado, Alice estava grávida de gêmeos, ainda não sabia o sexo dos bebês isso ocorreria somente no próximo mês e eles esperavam ansiosamente para descobrir, para poderem juntos arrumarem o quarto dos anjinhos.

Assim que o almoço foi acabado eles começaram a se deliciarem do apetitoso espaguete, foi o que deu vontade de Alice comer. Em seguida eles foram dar uma volta pela casa, olhar melhor como tudo ficou e como estava tão perfeito, simples, porém do jeito que eles queriam.

- Me desculpe por não conseguir lhe dar o que você merece.

- Jazz, eu não quero castelos, eu vivi a minha vida toda em uma casa de cinco cômodos e mesmo assim estava caindo aos pedaços e eu me sentia bem ali.

- Mas eu não quero que você tenha a mesma vida de antes, sei o quanto você sofreu com seu passado por não ter dinheiro.

- Dinheiro não é tudo nesta vida, mas não podemos negá-los, pois ele nos ajuda a ter as coisas que precisamos. Está certo que nem todo mundo nesta vida concorda em viver com as outras pessoas de baixa renda e não posso negar que já tenha sofrido com isso, mas agora estou feliz.

- Você tem razão, vamos pensar em coisas melhores tipo... O nome dos bebês.

- É uma boa idéia. Você acha que são dois meninos ou duas meninas?

- Pode ser um menino e uma menina.

- Está bem, se for menina eu quero um nome forte, mas que não seja diferente... Que tal Katherine?

- Achei lindo meu amor e se for um menino? Que tal Nicolas?

- Gostei, mas ainda falta mais um nome feminino e outro masculino, temos que já estar preparados.

- Está bem, se forem duas meninas... Não sei outro nome.

- Bem um dia Esme me disse que quando estava esperando seu segundo filho sonhou sempre que fosse menina e colocaria o nome dela de Caroline.

- É perfeito, com certeza Esme também irá gostar. – Ele disse beijando a testa de Alice vagarosamente enquanto outro nome veio em sua cabeça. – Alaric, o nosso segundo menino pode se chamar Alaric.

- Este nome me é familiar.

- É o segundo nome do meu tio Marcos.

- Gostei.

- E o nosso casamento?

- Jazz não dá para casar assim. – Alice disse apontando para a barriga, a cada mês que se passava ela aumentava e assim o vestido não serviria nunca.

- Está bem, eu consigo esperar mais um pouco.

[Um mês depois]

- Então Carlisle diga qual o sexo dos bebês? – Jasper estava nervoso e Alice estava se divertindo com o mistério de Carlisle, os dois soltavam risos cúmplices e Jasper não se agüentava mais de tanta curiosidade.

- Jasper... Veja por si só temos uma menina aqui e o outro...

- Espere é uma menina e um menino? Meu Deus. – Ele disse dando um beijo rápido em Alice, estava tão feliz que não conseguia agüentar sua eletricidade aparente. Alice sorria estava feliz por tirar uma pequena dúvida e agora por já poder começar a comprar as roupas das crianças. Para ela estava sendo tudo mágico e queria poder tê-los logo em seus braços, seu amor de mãe já era aparente, não se sentia mais envergonhada por ser uma adolescente grávida, já era maior de idade e poderia fazer o que bem entendesse, se sentia segura ao lado de seu irmão, de seu noivo e agora da nova família que podia chamar de sua. Esme meio que tinha adotado Alice como sua filha. Ela havia dito que Emmett era seu filho e se Alice era sua irmã ela também seria sua filha.

Ela recebia amor e carinho de tanta gente ao seu arredor que nem acreditava que pela primeira vez em sua vida estava conseguindo ser feliz. Era seu sonho ter uma família com alguém que amasse tanto feito Jasper. Voltando para casa Alice foi para seu quarto, Jasper teria que ir trabalhar hoje e já estava voltando para o hospital, ele realmente não gostava de ficar longe de Alice, de deixá-la ali sozinha, mas não poderia deixar seu emprego agora.

Alice deitou-se na cama ainda acariciando sua barriga que já tinha um volume significativo, pegou na cômoda ao lado o primeiro sapatinho que Jasper comprara para os gêmeos no tom branco, sorria largamente para as pequenas lembranças desse dia.

Ao ouvir a campainha tocando se perguntou inumeras vezes quem poderia ser, não estava esperando ninguém, mas se surpreendeu ao ver Emmett lhe esperando ali na porta, sorriu ao poder ter alguma companhia por alguns instantes. Emmett era mais um que concordava que Jasper não deveria deixar Alice ali sozinha, então sempre que podia fugia do trabalho e ia visitar a irmã, a levava para a casa de Esme, mas Alice chegava a ser tão teimosa que vencia as constantes discussões que tinham.

- Então maninha diga logo e não deixe o titio aqui curioso, terei dois sobrinhos ou duas sobrinhas?

- Vocêestásendo mais curioso do que eu que sou a mãe. - Os dois sentaram-se no sofá. Ele olhava piedosamente para que Alice nã enrolasse tanto.

- Vamos diga logo.

- Está bem você terá uma sobrinha.

- Como assim uma?... Meu Deus, será um casal. - Emmett dizia alto, demonstrando sua felicidade, até parecia que era ele que seria o pai. - E você e o cabelo de miojo já descidiram os nomes?

- Sim meio que fizemos uma brincadeira, escolhemos dois nomes masculinos e dois femininos, como não sabiamos o sexo do bebê, então agora juntamos eles, para poder ficar um pouco diferente.

- Coitado dos meus sobrinhos.

- Os nomes não ficaram ruins Emm, pare de implicar. - Alice disse fazendo biquinho, e Emmett apenas riu da situação, ele era realmente um irmão implicante, mas sófazia isto porque amava Alice mais que tudo nesta vida, se algo lhe acontecesse com certeza mataria algué para poder defendê-la.

- Está bem paro de implicar, mas diga os nomes logo.

- Está bem, a menina iráse chamar Katherine Caroline e o menino Nicolas Alaric.

- Poxa, os nomes ficaram bons, bem marcante.

- Sabia que iria gostar.

- Tem algo que vindo de você que eu ainda não tenha gostado?

- Acho que não, você é um irmão coruja e muito ciumento.

- É verdade, tenho que adimitir jádemorei muito para lhe conhecer Alice, mas saiba que se eu lhe conhecesse desde pequeno eu teria lhe defendido em todas as circunstancias.

- Eu sei disso e nunca irei duvidar você sempre demonstrou ser um grande irmão.

Os dois eram mesmo irmãos e não tinha ninguém que discordasse disso, eles se pareciam fisicamente e mais do que isso somente no modo de agir. Ali naquela casa era somente alegria, mas uma pessoa um pouco longe dali invejava Alice pelo homem que tinha.

Maria queria Jasper para si e já estava demorando muito para ter uma idéia para contra atacar. Não conseguiria passar nem mais um dia vendo aquela empregada com seu amado, assim que o tivesse de volta sua mãe o aceitaria de volta naquela casa e ele herdaria infelizmente juntamente com sua irmã toda a fortuna de seu pai. Maria o cobiçava mais que tudo nesta vida, o queria de qualquer maneira até mesmo se fosse preciso sumir com Alice, não mediria esforços para isso.

E neste momento era sobre isso que ela pensava juntamente com Max seu companheiro fiel, sobre o que fazer enquanto a este assunto, ela já estava de cabeça quente por não ter tido nenhuma idéia até o momento.

- Calma Maria, de cabeça quente ninguém consegue pensar em nada.

- Max, não me peça para ficar calma, eu tenho que acabar com o namoro desses dois.

- Você quis dizer noivado.

- Max, Max, não brinque comigo que ao invés de sumir somente com Alice eu sumo com vocês também.

- Aí você não terá mais um cúmplice. Pense Maria, pense.

- Argh, porque esta garota tinha que entrar para a vida do meu Jasper? Por quê?

- Olha vamos pensar bem, se matarmos esta garota seremos presos, isso se não morrermos primeiro. Se a seqüestrarmos o tal Jasper irá pensar cada vez mais nela o jeito é fazer os dois se separarem por ironia do destino.

- Como assim?

- Os fazer traírem uns aos outros entendeu?

- Ótima idéia Max, mas como podemos fazer isso?

- Contratamos uma mulher ou até mesmo você possa fazer isso, um dia quando ele estiver sozinho em casa você irá até lá e o forçará a ir para cama com você.

- Jasper nunca irá para cama comigo tão fácil assim.

- Pode ter certeza que ele irá fácil, apenas dê este remedinho para ele relaxar um pouco. – Max disse mostrando o pequeno frasco que continha um liquido transparente nele.

Maria o olhou de um jeito malicioso e com certeza teriam muito que aproveitar hoje, Maria o beijou profundamente e ele a agarrou a trazendo para mais perto de si, ele era seu brinquedinho sexual e também seu cúmplice para o crime que estava planejando em fazer.

Ela não mediria esforços e com certeza cometeria até uma loucura para que seu amado não continuasse com agora sua declarada inimiga, mesmo Alice não tendo feito nada proposital, mas Maria não queria saber disso, somente queria o Jasper, seu Jasper ao teu lado ali todos os dias e isso que ela sentia que ela dizia ser uma paixão era mais obsessão. Ela mesma havia dito que seria capaz de matar alguém para tê-lo ali, para sempre ao teu lado.


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Notas finais do capítulo

Bem mesmo se estiverem com raiva de mim ou querendo me matar espero que deixem reviews...



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