“–Obrigada, Edward. Esse é o melhor presente. Muito obrigada. –eu disse soluçando. Ele acariciou minha cabeça e beijou minha testa. –Eu te amo. Eu te amo muito.

–Eu também te amo muito. Nunca esqueça disso. –ele colocou a mão sobre meu ventre e encostou a testa na minha –Nosso bebê é a prova disso.”

POV Bella.

3 meses depois.

As mãos de Edward estavam sobre a minha barriga. Ele a acariciava e depositou um beijo nela. Eu sorri para ele e ele apontou a lente da câmera para mim. Eu sorri novamente e ele tirou uma foto minha.

–Temos que decorar a casa para o Natal. –eu disse olhando para Edward e ele sorriu. Ele se levantou e se sentou do meu lado, me puxando para seus braços.

–Estamos no dia 13 de novembro, acho que está um pouco cedo.

–Então devíamos comprar os presentes e enfeites. –eu sorri para ele e ele beijou a ponta do meu nariz.

–Isso nós podemos. Que tal irmos fazer aquilo que eu quero desde o dia que eu te mostrei o quarto do bebê?

–Não. –eu quase grito. –Eu não quero, Edward.

–Qual é. Eu prometi cuidar e dar tudo que vocês precisam. –ele disse acariciando minha barriga e eu olho irritada para ele.

–Nós não precisamos de uma casa, Edward.

–Claro que precisamos. Não vamos morar o resto de nossas vidas com a minha mãe. –ele olhou em direção a cozinha e suspirou. –Eu amo minha mãe mas eu não quero morar aqui para sempre. Se eu fosse solteiro, tudo bem, mas agora eu sou um pai e irei casar ano que vem... Precisamos de uma casa.

–Edward, eu não vou discutir isso com você novamente. A minha resposta ainda é não.

...

Quando eu desco as escadas eu sorrio ao ver minha mãe na sala conversado com Esme. Ela parece mais jovem e feliz a cada dia. Como prometido, ela sempre vinha nos visitar e ficava para o almoço. Ela não tinha muitas novidades sobre meu pai, ele continua não querendo falar sobre mim. Minha mãe disse que ele ficou feliz quando ela disse que eu iria fazer a faculdade ano que vem.

–Bella. –Renée disse se levantado do sofá e andando até mim. Eu abri meus braços e ela me abraçou com cuidado. –Como está essa criança?

Eu sorrio para ela e ela acaricia minha pequena barriga. Eu me sento no sofá e ela se junta. Esme pega uma revista e me mostra um página sobre sexo durante a gravidez.

Eu coro e ela ri.

–Você gostaria de ler? –ela pergunta e eu começo a rir.

–Hãn... eu acho que já sei o suficiente.

–Vocês já... ? Oh... –minha mãe começa a rir e eu coro.

–Eu realmente não quero falar sobre isso. –eu olho para as duas e elas param de rir.

–Ok. –Renée me abraça pelo ombro e beija minha testa. Eu me levanto e deixo as duas conversando animadamente sobre sexo na gravidez. Eu ando até o jardim e fico parada olhando as árvores que dançavam com o vento.

Eu suspiro e sinto braços fortes envolvendo minha cintura por trás. Eu viro meu rosto e Edward está sorrindo. Ele beija minha bochecha e eu sorrio para ele.

–Você voltou rápido. –eu me virei e fiquei encarando ele. Ele segurou meu rosto e me deu um selinho.

–Senti falta da minha noiva. –ele respondeu.

–Edward, nós combinamos que você iria frequentar as aulas do curso extra... –ele me interrompeu me dando mais um selinho

–A aula acabou mais cedo e eu resolvi voltar. O pessoal me chamou para ir em um bar aí mas eu não queria. –ele me abraçou e beijou minha testa. –Eu quero ficar com a minha mulher.

–Sua mulher está cansada.

–Cansada? –ele sorriu torto e eu assenti. –Que tal um banho de banheira?

Balançei a cabeça positivamente e ele segurou minha mão, nos guiando até o banheiro de seu quarto.

Chegando no quarto dele – que agora era nosso quarto –, eu tirei minha blusa e minha calça sobre a cama. Ele fez o mesmo com suas roupas e assim que terminou me puxou pelo mão até o banheiro. Eu fiquei me encarando no espelho enquanto ele preparava a banheira.

Eu estava cheinha. Meu corpo começou a mudar bastante, meus seios estavam maiores e meu quadril alargou um pouco. Me virei de lado e acariciei minha barriga enquanto a olhava no espelho. Eu adorava essa criança. Eu faria de tudo para protegê-la, eu a amava.

Edward apareceu do meu lado e colocou a mão sobre  a minha barriga.

–Entre na banheira. Não quero minhas meninas com frio. –ele disse pegando a minha mão e me guiando até a banheira. Edward entrou primeiro e depois eu entrei, me aconchegando no meio de suas pernas. Ele pousa o queixo no meu ombro e eu acaricio seu cabelo.

–A água está muito quente? –ele pergunta, depois de algum tempo, beijando meu ombro.

–Não, está perfeita.

–Ainda bem. Li em um livro que a água da banheira não pode ser muito quente pois pode provocar contratilidade uterina e aumentar o risco de abortamento... Acho que nem deveriamos estar aqui. –ele disse e seu corpo se erijeceu. Papai preocupado.

–Relaxa, Edward. Eu estou bem... e eu sei que não devo frequentar a banheira. –eu disse rindo fraco. Ele suspirou e beijou novamente meu ombro. Eu virei meu rosto e beijei sua bochecha, ele afastou meu cabelo e distribuiu leves bejos pelo meu pescoço. Eu gemi fraco.

Ultimamente eu ficava excitada com um simples toque dele. Ele deu um chupão no meu pescoço e eu joguei minha cabeça para o lado. Eu senti sua ereção na minha bunda e gemi. Edward segurou meu pulso quando eu tentei me erguer.

–Não. –ele segurou minha cintura e me fez sentar novamente entre suas pernas.

–Eu quero você. –eu disse virando meu rosto e beijei suavemente sua bochehca. –Por favor.

Ele beijou meu ombro e escorregou sua mão até meu sexo. Eu arqueei minha costas e ele começou a me massagear. Soltei um gemido quando ele colocou um dentro de mim com facilidade. Senti seu membro duro na minha bunda e me ergui para me posicionar em cima de seu membro. Edward e eu gememos assim que seu membro escorregou para dentro de mim, sem nenhuma dificuldade.

Ele segurou minha cintura e me ajudou a me movimentar sobre sua extensão. Nossas respirações ofegantes e o barulho da água se movimentando eram os únicos sons que nós ouvíamos. Edward continuou me estimulando e eu sentia meu orgasmo chegar.

Meus gemidos foram aumentando enquanto eu sentia que eu me aproximava do ápice. Os movimentos de Edward ficaram mais rápidos e fortes, joguei minha cabeça para trás e gemi alto quando gozei. Edward estocou mais duas vezes e logo gozou dentro de mim. Ele saiu de dentro de mim e me abraçou forte. Eu suspirei e pousei minha cabeça em seu peito.

–Eu nunca vou me cansar de você. –ele disse ofegante, eu olhei para ele e sorri.

–Ainda bem né, sou a mãe do seu filho. –eu ri fraco e ele beijou meu cabelo.

–É sim, e eu amo vocês duas.

–Duas? –eu perguntei sorrindo. –Você tem preferência?

–Eu sempre sonhei com uma mini você. –ele disse beijando meu ombro e dando leve mordidas.

–E se for um mini Edward?

–As meninas vão amar. –ele respondeu rindo e eu dei um leve tapa em sua coxa. –Vamos sair da banheira.

Edward me ajudou a sair da banheira e, enrolados em nossas toalhas, fomos até nosso quarto. Entrei no closet e escolhi um pijama. Não era tarde mas logo iria querer dormir. Edward entrou no closet e me abraçou por trás, ele estava somente com a tolha na cintura.

–O que você quer? –eu perguntei sorrindo enquanto ele acariciava minha barriga. Peguei uma calcinha e procurei o sutiã. Edward esticou o braço sobre meu ombro e pegou o sutiã do conjunto.

–Só quero ajudar você. –ele disse se afastando de mim com o sutiã em mãos. Olhei para ele e ele riu. –Você quer usar esse?

Eu revirei os olhos e bufei.

–Edward, me dá logo isso. –eu cruzei meus braços e esperei ele se aproximar. Ele não o fez. –Ok. Eu tenho muitos conjuntos aqui.

Eu me virei e tratei de escolher outras peças. Ele se aproximou e colocou o sutiã na gaveta e novamente me abraçou por trás.

–Sabe... Você nunca usou todas essas peças...

–E nem vou poder usar, né. Daqui alguns meses eu vou estar uma bola carregando seu filho. –eu respondi rindo e senti ele revirando os olhos.

–Você pode me mostrar algumas dessas peças... –ele pegou outro sutiã e colocou sobre meus seios que estavam cobertos pela toalha. Me virei para encará-lo e ele sorria torto. Peguei o sutiã e deixei minha toalha cair sobre seus pés. Olhei para sua tolha e suspirei.

–Você está usando muita coisa. –sorri para Edward e puxei sua toalha. Ele me agarrou e me levou até o quarto, me depositanto com cuidado na cama.