Esposa De Aluguel escrita por Bug


Capítulo 4
Welcome




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Capitulo O4 - Welcome.

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Justin P.O.V

Vamos conferir na lista: Era gata, boa no sexo, gostosa, boa pra caralho no sexo, simpática, boa no sexo, não é uma vadia qualquer,boa no sexo, é gostosa, boa no sexo, é legal conversar com ela, boa no sexo, corpão, boa no sexo, físico de modelo, boa no sexo, doida e muito boa no sexo.

Deixei o carro na garagem e entrei pra dentro de casa. De um jeito estranho, mas, tinha curtido ficar com a Debbie.

Porra, Debbie Justin? Você acabou de conhecer a garota... Mas era como se conhecesse há anos.

Entrei pro quarto e me despi, ficando apenas de boxer. Joguei celular e chaves no criado mudo. Fui pro banheiro. Abri o registro, tirei a boxer a jogando sob um cesto e entrei debaixo de uma ducha gelada, me ensaboei e fechei os olhos respirando fundo. Me enxagüei e peguei a toalha sob o gancho, a enrolando na minha cintura. Fiz minha higiene pessoal e fui pro quarto. Joguei a toalha no chão e peguei uma boxer branca, a vestindo. Como meu corpo ainda estava um pouco molhado, a cueca ficara meio transparente. Ri Pelo nariz, apaguei a luz e me deitei, me cobrindo em seguida.

Olhei pro teto escuro e lembrei do sorriso dela. Era linda. Ninguém iria descobrir a mentira. Virei pro lado e apaguei.

Deborah P.O.V

Revirei-me na cama mais uma vez, ouvindo o celular tocar feito um louco debaixo do travesseiro. Bufei. Puxei o celular e desliguei o despertador. Sentei-me na cama e cocei os olhos. Bocejei.  Tirei a coberta sob meu corpo e rastejei até o banheiro. Despi-me e tomei um banho rápido. Fiz minha higiene pessoal e ajeitei a toalha no meu corpo, respirando fundo.

Fiz minha maquiagem e peguei uma bolsa carteira. Hoje eu iria arrazar, eles iriam comer o pão que o diabo amassou. Olhei no relógio e eram meio dia. Sorri. Ajeitei o vestido e pisquei pra mim mesma. Peguei as chaves, meu celular e o dinheiro, colocando tudo ali.

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Desci as escadas da pensão e a velha mal comida veio pro meu lado, sorrindo de orelha a orelha. Falsa. Passei reto por ela, que me chamava de “querida”. Querida vai ser o soco que vou dar nela. Um taxi passava, então apenas acenei e ele parou. Indiquei o endereço a ele, que foi pra lá rapidamente. Paguei, descendo do taxi.

- Olha vadia, ta atrasada – disse Cindy, eu a odiava – Deve ter dado ontem tanto, que num tava nem conseguindo nem levantar da cama né? – riu sarcástica

- Não, eu estava me preparando pra viajar com meu noivo pras Bahamas – ela gargalhou – ele vai vir me buscar daqui a pouco. – sorri – Não acredita? Espere pra ver.

- Uma vaca como você num arranjaria um noivo nem morta – riu e estourou uma bola de chiclete.

- Não vou perder meu tempo com uma vagabunda como você. – sorri e joguei meus cabelos.

- Você é pior - murmurou

Subi ao segundo andar e fui até o gerente, ele até que me respeitava. Era casado e apesar de que não valia nada, era legal e o único que prestava naquela joça. Fiz minha demissão e os acertos. Deu menos de duzentos reais, mas, estava bom.

Senti meu celular vibrar na bolsa-carteira. Peguei-o.

- Alô?

- Debbie? Aqui é o Justin

De onde ele tinha tirado esse apelido? Já estávamos tão íntimos e eu não sabia?

- Amor – disse sarcástica e ele riu

- Chego ai em uns cinco minutos ok?

- Não estou na pensão, estou num mercado perto.

- Me passa o endereço... – Dei o endereço a ele, com calma. Sorri – Daqui a pouco chego ai.

- Beijos, tchau – desliguei.

Desci até a ala principal do mercadinho e comprei algumas balas icekiss, colocando uma dentro da boca, tirei uma nota de cinco e coloquei no balcão.

- Fica com o troco – murmurei pra vadia da Cindy

Uma buzina alta e estridente começou a tocar. Sorri e me virei pro lado de fora, vendo o Range Rouver parar. Olhei pra Cindy e sorri.

- Meu noivo.

- Você acha que eu sou trouxa em acreditar nisso? – riu alto.

A porta se abriu e Justin saiu de lá, estava lindo. Muito lindo. Muito lindo mesmo. Passei a língua nos lábios e mordi meu lábio inferior, ele sorriu e veio ate mim.

- Oi amor – mordeu o lábio inferior

- Oi bebe – selei nossos lábios rápido, antes que começasse a rir. Ri entre o beijo e ele apertou minha cintura. Virei-me pra Cindy que me olhava boquiaberta – até nunca mais bitch.

Entramos no carro e Justin gargalhou alto. O olhei.

- A odeia não é?

- Você não imagina o quanto – murmurei – bebê – disse sarcástica e rimos alto.

- Por que você não gosta dela? – perguntou dirigindo.

- Há... – ri irônica. Olhei para o vidro e voltei a encará-lo. – Aquela vadia sempre quis se desfazer de mim, alias quis não, se desfez o tempo todo de mim.

-Ela é uma gata. – ele deu de ombros.

-O que? – gritei. – Vai me trair agora? – perguntei cruzando os braços enquanto arqueava as sobrancelhas e fazia um biquinho.

-Me desculpe esposinha querida, são os hormônios. – mordeu o lábio inferior.

-Arranco seus hormônios na unha.

-As bravinhas são as melhores – disse rindo.

- Bobo – murmurei rindo junto a ele. A risada dele era contagiante.

Em alguns minutos, chegamos na pensão. Respirei fundo e por dentro eu estava muito, muito feliz. Finalmente teria uma vida bem melhor, uma casa bem melhor também. Subimos e ele olhava aquilo tudo com nojo. Se agarrou na minha cintura e olhava detalhadamente os lugares.

- Como você aguenta?

- Era a única coisa que tinha – murmurei e o senti apertar minha cintura, como se fosse um consolo.

Subimos pro quarto e descemos rapidamente com minhas malas, deixei a chave na recepção e Justin colocou as malas no porta malas do carro. Puxou-me pela cintura e colou nossos lábios depressa. Meu corpo inteiro se arrepiou. Minha cabeça girava. Coloquei as mãos na nuca dele e massageava sua pele, nossos lábios se tocavam devagar, era um beijo gostoso.

Ele separou nossos lábios por causa da falta de ar e eu dei mais um selinho nele.

- Vai ser maravilhoso ficar casado com você! – murmurei sorrindo e fazendo uma cara sapeca em seguida.

- Vai ser perfeito – sorriu.

Entramos no carro e ele ligou o som. Tocava rap. Fiz uma careta e olhei pro Justin que balançava a cabeça de um lado e pro outro e cantarolava um pouco a musica me fazendo rir.

- O que é? – disse quando o carro parou no farol e me viu rindo – eu canto bem ok? Você que não viu todo meu potencial

- Ata, sei – murmurei o olhando

Peguei uma bala na minha bolsa-carteira e coloquei na boca.

- Quer uma? – o olhei e peguei uma bala.

- Quero.

Aproximou-se de mim, colocou a mão na minha nuca e grudou nossos lábios. Sorri. Sua língua se enroscava na minha e a bala se movimentava dentro das nossas bocas. Ele puxou a bala e separou nossos lábios.

- Deveríamos comprar mais balas, chantilis e essas coisas – disse sorrindo maroto e mordeu a bala. – Esposa querida

O sinal abriu e eu ri da cara de pau dele. Peguei a bala e a coloquei na boca.

- Assim vai acabar com as balas rápido demais.

- Não precisamos das balas pra nos divertir! – me aproximei dele e beijei o canto dos seus lábios, passando a mão sob seu membro sorrindo maliciosa.

                                               ***

O que ele chamava de casa, eu chamava de mansão, ela era extremamente enorme e dava pra me perder fácil, fácil ali dentro. Havia alguns empregados em torno da casa branca e a porta foi aberta, uma mulher saiu de lá e sorriu acenando pro carro. Ele deveria ter muitas mulheres... Estalei a língua impaciente

- Aquela que sorriu e acenou, é a Marie, é a governanta e cuida da casa e de mim – riu – é como uma mãe.

- É um bebezão – murmurei debochada rindo. Ele riu junto a mim.

Estacionou o carro e passou a mão pelos meus braços me virei pra ele sorrindo e juntei nossos lábios em um selinho, ele mordiscou meu lábio inferior, entreabri os lábios e sua língua invadiu a minha boca, procurando pela minha língua. Coloquei a mão na nuca dele aprofundando ainda mais o beijo.

- Vamos entrar – disse o Jus após partimos o beijo com alguns selinhos.

- Ok – sorri.

Descemos do carro e pegamos minhas malas, entramos na casa e ela era muito mais linda do que por fora. Realmente, quem decorou tinha um ótimo gosto e ele desembolsou uma fortuna. Meus olhos percorriam por todo o lugar, era uma sala de estar: uma televisão gigantesca de LED e sofás que davam pra ver que eram de couro, uma lareira e um tapete felpudo e bastante grosso, tinham mais alguns detalhes, mesinhas e essas coisas.

- Onde posso colocar as coisas? – murmurei

- No meu quarto – disse puxando algumas malas e começando a subir algumas escadas. – vem

-No seu quarto? – me assustei involuntariamente.

-Somos quase casados não? – gargalhou me olhando.

-Claro! – ri da minha reação anterior.

Subimos e andamos por um extenso corredor, ao fim dele tinha uma porta dupla, exatamente igual às outras portas que tinham no corredor. Ele calmamente girou a maçaneta.

-Caramba! – exclamei vendo o quarto.

-O que foi? – ele riu.

-Tem outra casa ai dentro? – perguntei entrando seguindo-o.

-Não. – colocou as malas ao lado de um sofá.

-Nossa. – fiquei admirada com tudo, a decoração, a vista, tudo!

-Vamos assistir um filme? – Justin perguntou indo em direção a enorme televisão de LED.

-Claro! – sorri.

-Pode ficar à vontade viu?! – disse se virando.

-Pode deixar! – me joguei na cama. – Fazia tempo que não deitava em algo digno de repouso. – murmurei.

-Nossa que coisa linda! – Justin deitou em cima de mim beijando meu pescoço.

-Hei não íamos assistir a um filme? – perguntei gargalhando.

-É extremamente difícil assistir televisão com uma mulher como você ao lado... – mordeu o lábio inferior.

-Quer que eu saia? – fiz manha saindo da cama.

-Não! – exclamou. – Fica! – me puxou pela cintura. Sorri me sentando. Justin deu play no filme deitamos juntos, ele me aninhou em seus braços fortes e começamos a assistir ao filme, era algo de terror, sempre que eu me assustava escondia meu rosto em seu peito.  Ele me abraçava forte e com uma das mãos acariciava minha coxa. A forma como ele passava sua mão me fazia arrepiar, e o desejo subia.

-Ai estou com medo... – comentei segurando sua camisa e o olhando com cara de cachorro sem dono.

-Eu estou aqui. – beijou minha testa.

-Nunca alguém me tratou assim... – comentei lembrando de todas as experiências anteriores que já tive, até apanhar já apanhei de um homem.

-Prometo te tratar assim sempre. – coloquei minha mão em seu rosto e o beijei, começou em um ritmo lento, as mãos dele acariciavam a minha costa e as minhas ao seu rosto e seu cabelo, mas logo o ritmo lento e romântico perdeu seu lugar para uma sensação de desejo que fez acelerar mais e mais nosso beijo, comecei a subir nele e sentar em seu colo.

Suas mãos subiram pelo meu corpo, levando meu vestido junto, fechei os olhos e me deixei levar pelo toque forte dele. Empurrou meu corpo pro lado e terminou de tirar meu vestido. Coloquei as mãos dentro da camiseta dele, arranhando o peitoral. Tirou a própria blusa e a jogou em qualquer canto do quarto.

O desejo nos obrigava a fazer tudo rápido demais.

Começou a beijar meu pescoço, uma de suas mãos desceram ate minha perna, a colocando pra cima da sua cintura, sentia ele duro encima de mim. Ele mexeu a cintura bruscamente, fazendo seu pau ainda coberto pela calça se chocar com força na minha intimidade, me fazendo gemer e fincar as unhas nas suas costas.

- Que tal apressarmos mais isso? – murmurei e arquei o corpo pra trás, eu estava explodindo.

Arrancou meu sutiã e começou a chupar meus peitos, me levando a loucura. Oh Gott, como ele é bom! Passava minhas mãos pelo seu corpo definido, o empurrei com bastante força e sentei sob seu pau, rebolei e sorri travessa colocando a ponta do dedo na boca.  Desci meu corpo ate ele e o beijei sensualmente. Ergui meu corpo, apertando meus seios coma s mãos, ele umedeceu os lábios, me fazendo sorrir travessa. Me levantei e desabotoei sua calça, a puxando pra baixo junto a boxer. Seu pau duro e enorme saltou pra fora, fiz uma cara de falsa surpresa e lambi os lábios. Apoiei meus joelhos na cama e empinei meu corpo, pegando seu pau pela base. Lambi a cabecinha e ele gemeu.

- Que tal apressarmos mais isso? – murmurou e me puxou pelos ombros, me fazendo cair deitada ao seu lado no colchão, deitou por cima de mim e me beijou. Nossas línguas brincavam sensualmente, era tudo pura luxuria.

Suas mãos foram ate minhas pernas. Enlacei as pernas envolta da cintura dele e senti ele deslizar pra dentro de mim. As estocadas começaram lentas, ele ia aumentando aos poucos, em deitando louca. Nossos corpos de movimentavam rápidos, ágeis e selvagens. Gemíamos feito loucos, nossos corpos estavam suados e eu me sentia prestes a gozar.

Minutos depois gozei, soltei um gemido alto e finquei ainda mais minhas unhas nas costas dele. Ele urrou de prazer e estocou fundo mais algumas vezes. Ate que seu corpo desabou sob o meu. Os movimentos foram diminuindo ate pararem de uma vez.

Ele era perfeito em tudo.

Respirei fundo e deixei meu corpo relaxar. Sentia as mãos dele subindo pela lateral do meu corpo e sua boca foi ao meu pescoço, dando beijinhos estalados ali. Me arrepiei inteira, senti meu estomago revirar. Respirei fundo pra me controlar.

- Você é perfeita! – murmurou ao pé do meu ouvindo. Fechei os olhos e acariciei seus cabelos.

- Você que é perfeito Jus.. – murmurei e mordi o lóbulo da sua orelha.

Ele era mesmo, muito perfeito. Era um galanteador. Era O cara. E agora meu marido. Ri pelo nariz e sorri de canto.

Meu marido por alguns dias


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Notas finais do capítulo

Puta. Que. Pariu.
Agora é serio, se vocês matarem a mim ou a minha gemea, como diabos vamos postar? Meu Deus, vocês são pfffffftas D:
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Nossa, muito obrigada pelos rebviews gente, esperamos que continue assim e que a tendencia seja sempre a ter mais e nao diminuir. Ah, nao vou exclui a fic, nao sou tao maldosa ao ponto, mas, por favor, colaborem ok? Ok.
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ah, visitem meu blog, comentem e deixem sugestoes de posts: caamsbolton.wordpress.com
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Então, como estao? Gostaram do cap? KKKK
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Mandem reviews e recomendações, pleeeeease.
beeejs (:
Caams bolton