Força De Um Amor escrita por MayLiam


Capítulo 67
Toronto


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, obrigada pelos reviews... Fico feliz que estejam gostando.
Boa leitura!



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-Bom dia querida! – era a voz dele eu estava flutuando.

-Bom dia!

-Você tem que acordar.

-Só mais cinco minutos. – fiz manha.

-Temos que viajar lembra?

Foi então que eu abri meus olhos e quase caí da cama. Stefan? Sério? Bateram na porta do quarto, Stefan me olhava sorridente e juntos encaramos a porta e Damon passou por ela abraçado a Katherine e no seu colo havia uma bela menininha.

-Bom dia casal feliz! – Damon falou sorrindo junto com Katherine. A criança pulou do colo dele e veio pra cima de mim na cama.

-Titia! – ela disse me dando um beijo e depois acariciou minha barriga. – Samuel acordou?

Eu estava ficando louca ou o que? Senti um grito emergir em minha garganta e o prendi. Todos me olhavam assustados agora. Damon ainda abraçado a Katherine, isso era o pior. Me olhava confuso.

-Elena?! – Stefan chamou. Eu olhei em volta e tudo girava.

-Não! – eu suspirei quase sem ar.

-Elena?! Querida?! – abri meus olhos e os arregalei. Damon me encarado com uma ruga na testa. -Tudo bem?

Eu suspirei. Que loucura!

-Tudo bem. Foi só um pesadelo. – ele assentiu. Estava usando terno. – Que horas são?

-Hora de eu ir viajar. – arregalei os olhos.

-Hein?! Mas eu vou com você. – falei me sobressaltando e sentando na cama, ele sorriu.

-Não estou dizendo que não. Apenas eu vou na frente. Manuela ainda vai providenciar suas passagens e tudo mais. Você só me disse ontem lembra? – eu suspirei.

-Vou sozinha? – ele fez negativa.

-Liguei pra Caroline e pedi pra ela ir com você amanhã. Vão sair bem cedo e meu motorista vai ficar esperando vocês no aeroporto de Toronto. – Arregalei os olhos.

-Vamos pro Canadá? – ele assentiu sorrindo.

-Agora se arrume e desça. Vamos almoçar juntos antes de eu ir. – ele se inclinou e beijou meus lábios docemente, se levantou da cama e foi indo na direção da porta. Parou depois de abri-la e se voltou pra mim. – E sobre hoje cedo... – ele hesitou sorrindo malicioso. – Foi maravilhoso! – sorri sem jeito.

-Obrigada! – falei vermelha, ele piscou e soltou surdamente uma palavra bem desenhada por sues lábios. “Gostosa!” Corei ainda mais e cobri meu rosto com o lençol. Ouvi ele gargalhar e bater a porta.

Que pesadelo horrendo. Deve ser coisa de grávida, meus hormônios me deixam louca. Estou a cada dia mais sensível. O melhor é que pelo menos agora Damon e eu estamos bem outra vez. Isso é ótimo! Me levantei devagar, tomei um banho me vesti e desci. Cheguei na sala de estar e Damon estava no sofá falando no celular.

-Exatamente... Eu passo pra te pegar donzela. Não se atrase arrumando seu cabelo. – eu sorri, com certeza estava falando com Stefan, me aproximei e pus meus braços ao redor de seu ombro, ele se virou sorrindo e beijei seu rosto. – Vou desligar. Não se atrasa!

Ele desligou e me deu um selinho. Segurando meus braços e prendendo nossos rostos, dei mais alguns beijos em sua face e o soltei indo parar de frente ao sofá.

-Por que você implica tanto com o Stefan? – ele sorriu.

-Na verdade ele implica comigo. Sempre fala que demoro pra me arrumar, mas ele e aquele cabelo... – ele hesitou fazendo careta e eu sorri. – Você sabe. – cruzei os braços fazendo negativa com a cabeça, fingindo cara de repreensão, ele ficou me olhando com malícia, mordeu os lábios e me puxou pro seu colo.

-Vai me contar seu pesadelo? – perguntou curioso, eu fiz bico.

-Não! – ele ergueu a sobrancelha.

-E toda aquela conversa de que se contar melhora?

Dei de ombros. – A questão é que já melhorei e não vejo por que contar. – falei passando os braços ao redor de seu pescoço, ele baixou a cabeça e começou a acariciar minha barriga.

-Vamos almoçar? Tenho que sair em quarenta minutos. – eu fiz bico e ele sorriu e voltou a me beijar na boca, dessa vez se demorou lá, explorando minha língua com doçura. Era um beijo quente. Suas mãos estavam nas minhas costas e nuca, me deixando ainda mais entregue. Nos afastamos devagar e ele tinha o olhar sobre os meus lábios. – Senti sua falta. – ele sussurrou encostando as nossas testas.

-Eu senti a sua. - falei fechando os olhos e senti seus lábios nos meus novamente, seus dedos em meu queixo. Afastamos as faces e ficamos nos encarando, senti que podia ficar assim por horas, os olhos dele tinham o poder inegável de prender alguém.

-Temos mesmo que levantar... – ele falou sorrindo. Eu bufei.

-Vamos então. – me levantei um pouco frustrada e fui andando em direção a sala de jantar, Damon me alcançou e me abraçou por trás, passou a dar beijos em meu rosto e logo minha expressão ficou suave.

Chegamos assim na mesa e a empregada nos encarou risonha e sem jeito. Damon puxou a cadeira para que eu sentasse e depois sentou-se à mesa. Ele estendeu a mão direita para mim e eu a segurei com a minha esquerda, ele ficou fazendo um carinho gostoso e sorrindo pra mim. Estávamos parecendo dois namorados bobos, que não paravam de se olhar.

-Quando você chegar amanhã eu não estarei no hotel. Estarei de volta só depois do almoço.Você deve chegar por volta das nove da manhã. Vai estranhar o fuso de lá, são seis horas a menos que aqui.  – ele me explicava tudo em detalhes. – Seu voo vai sair as oito da manhã, serão sete horas e meia de viagem.

-Vai ser cansativo. – resmunguei.

-Pode fazer o que eu disse e ficar com seus pais, não precisa ir. – eu fiz careta.

-Quero ir. – ele deu de ombros e sorriu.

-Então não reclama. – dei um tapa em sua mão.

-Grosso! – fiz um bico e cruzei os braços, estava me divertindo. Ele se inclinou e me deu um beijo.

-Minha linda. Ainda mais linda bravinha. – falou debochado se arrumando na cadeira, iriam começar a servir o almoço.

Almoçamos em silêncio e Damon não parava de me olhar. Quando finalmente terminamos ele falou que não tinha tempo para sobremesa e veio se despedir de mim, se colocou de joelhos diante de minha cadeira e começou a fazer carinho em minha barriga.

-Mamãe está sob seus cuidados até amanhã então... – ele sussurrava pra Samuel. – Seja o homem da casa. – eu sorri revirando os olhos e ele me encarou. – Já estou com saudades. – fez um bico meigo que me arrancou mais risadas.

-Vou sentir sua falta hoje a noite. – ele suspirou.

-Tenho que ir. – falou fazendo careta e apertando minha coxa. Se pôs de pé e me levou com ele abraçando minha cintura. – Nos vemos amanhã. Se cuida! – pediu me encarando, eu tinha minhas mãos em seus braços.

-Você também. Esteve mal ontem, quero que não descuide dos remédios. – ele assentiu e se inclinou pra me beijar. Ouvimos Carmen entrar e ela soltou um gritinho de espanto.

-Meu Deus! – Damon parou de me beijar e sorriu. – Desculpem. – ela pediu sem jeito segurando a sobremesa.

-Tudo bem Carmen. – Damon falou me encarando. – Tenho que ir. – sussurrou pra mim e me soltou pra olhar Carmen totalmente vermelha. – Tome conta dela. – ele falou e Carmen assentiu com a cabeça engolindo seco. Não pude evitar sorrir, a cara dela estava ótima, quase derrubando a bandeja. Damon foi até a ela que se retraia assustada e pra surpresa total ele a beijou no rosto. Carmen arregalou os olhos e me olhou confusa, eu apenas gargalhei, Damon se virou pra mim e piscou.

-Com licença! – Carmen pediu, colocando a bandeja na mesa e quase correndo de lá.

-Até breve Carmen. – Damon falou sorrindo e ela apenas acenou com a mão sem olhar pra trás, voltando a cozinha. Damon gargalhava. – Ela é uma figura. – falou vindo me abraçar outra vez.

-Não atormente ela Damon. – falei e ele ergueu a sobrancelha.

-O que eu fiz? – perguntou rindo com malícia e eu bufei.

-Você sabe. É bom que se comporte. – falei batendo o dedo em seu ombro e ele me prendeu mais em seus braços, um gesto que me fez gemer.

-Ou o que? – me perguntou quase colando nossos lábios. Eu senti o ar fugir de meus pulmões. Nada respondi, meus olhos estavam vagando entre seus olhos e sua boca. Ele me deu um beijo magnífico e eu quase desabei ali mesmo, meus joelhos enfraqueceram. Ele afastou nossos lábios e resmungou. – Tenho mesmo que ir agora, ou perco meu voo. – eu ainda tinha os olhos fechados, abri e o encarei.

-Boa viagem. – falei sorrindo.

-Até amanhã. – ele falou e me deu um selinho, depois se afastou de mim, eu fiquei parada o olhando e antes que pudesse sair da sala ele voltou e segurou minha nuca me dando um beijo mais demorado. – Te amo! – falou depois de me encarar e eu sorri largamente segurando suas mãos, ainda presas em mim.

-Também te amo. Agora vai! – falei o olhando firme e ele fez bico.

-Está com pressa? – bufei.

-Deixa de ser bobo. – ele sorriu. – Vai! - Falei soltando suas mãos de mim, ele se afastou e depois voltou e deu outro beijo sem que eu esperasse. – Damon! – ele se foi sorrindo.

-Te amo! – gritou já longe. Eu fiquei ali parada e boba, ainda sentindo seu gosto na minha boca.

Eu já sentia sua falta, ouvi o carro se afastar e suspirei. Não via a hora de estar com ele outra vez.

...

Eu não conseguia para de sorrir enquanto dirigia até a casa de meus pais. Nem sabia descrever o quanto estava me sentindo bem e feliz. Elena era o meu melhor remédio.  Sem dúvidas. A imagem se seu rosto e seu sorriso não saiam de minha mente, seus beijos ainda estavam em mim, seu cheiro. Já me sentia incompleto.

Cheguei à mansão de meus pais e desci pra me despedir de minha mãe, Stefan veio logo em seguida e ficamos a ouvindo fazer mil recomendações como sempre. Falei que Elena iria e Stefan me encarou confuso. Minha mãe pareceu se agradar. Em seguida nós fomos pro carro e mal entrei nele Stefan já me olhava todo especulativo.

-Porque você está tão alegrinho? – eu o olhei e soltei outro riso, dando de ombros. Ele olhou pra frente e depois perguntou: - Elena vai com a gente?

-Não hoje e não só a Elena. – falei num tom sugestivo o olhando e ele me encarou confuso. – Caroline. – eu falei e ele arregalou os olhos.

-Tá brincando? – me perguntou perplexo.

-Não! – respondi olhando pra estrada.

-Por quê?

-Bem, Elena decidiu viajar comigo e como ela não pode vir hoje, virá amanhã. Não quis deixar ela vir sozinha então...

-Teve a genial ideia de chamar a Caroline. – ele completou bufando.

-Ora, vamos lá. Você adorou a ideia. – ele revirou os olhos e eu sorri voltando a encarar a frente.

-Você saiu ontem da festa com uma cara péssima e agora está aí todo alegre e cheio de gracinhas. O que houve? – me perguntou curioso.

-Elena. – falei simplesmente e ele pareceu entender e soltou uma gargalhada.

-Só podia. Já estava na hora. – eu suspirei.

-Achei que ela nunca mais iria me perdoar.

-Acho que desta vez, está feliz por ter errado.

-Com certeza. – sorri satisfeito e ele bateu em meu ombro. Fomos o resto do caminho falando sobre a viagem e o que íamos fazer por lá.

...

A noite chegou e Elena foi receber Caroline, ela estava abarrotada de malas. O chofer estava sofrendo pra dar conta de tudo. Elena sorria, a amiga era única.

-Pode ir me falando... – mal entrou e já exigia de Elena.

-O que? – perguntou desentendida e Caroline bufou. – Carmen, ajude Pedro a levar as coisas da senhorita Forbes até seu quarto. – Elena pediu ignorando a amiga e apontou o escritório de Damon a ela.

-Sim senhora! – Carmen falou e elas foram em direção da sala. Caroline entrou primeiro e se jogou em uma das poltronas.

-Fala! – a moça exigiu e Elena caminhou esnobe até a cadeira de Damon, fazendo Carol bufar impaciente. – Elena Samantha Gilbert Salvatore. Me fale o porque dessa viagem? Mudou de ideia foi? Damon me ligou e eu quase não acreditei.

-Bem... – Elena começou sugestiva, se divertindo com as expressões de Caroline. – Nós conversamos ontem, ele não estava muito bem. Ciúmes do Jeremy. – Caroline revirou os olhos. – Eu subi depois pro quarto dele, pra o fazer comer alguma coisa e cuidar dele. – Caroline bufou impaciente. – Ele ficou feliz com o presente, me fez uma massagem... Falei que ia dormir lá com ele. Foi engraçado ele se desesperou.

-Nem consigo imaginar o porquê – Carol falava risonha. – Me fala logo o que houve.

-No meio da madrugada ele teve um pesadelo e sofreu uma crise de choro. Meu coração apertou tanto Carol, eu nunca havia o visto assim. – Elena suspirava. – Eu baixei a guarda e quando dei por mim estava ele lá outra vez, diante de mim com aquele olhar, dizendo o quanto precisava de mim e que me queria.

-E...? – Carol perguntou ansiosa.

-Eu fugi. – Elena disse sem jeito. Caroline bufou incrédula. – Levantei da cama e lhe dei as costas.

-Você só pode estar de brincadeira. – foi quase um grito.

-Deixa eu terminar. – Caroline cruzou as pernas e olhou ela toda esnobe.

-Termine!

-Ele me abraçou por trás e meu corpo inteiro vibrou, eu sentia as lágrimas dele em meu ombro enquanto ele o beijava e me pedia perdão.

-Ele estava chorando? – Caroline perguntou quase gritando outra vez.

-Me deixa falar... – Elena pediu com olhar de fúria e Caroline ergueu as mãos rendida. - Ele começou a usar todo o seu tom de veludo e eu quase não sentia mais o chão. Quando dei por mim eu agarrei o pescoço dele e nos beijamos.

A boca de Caroline abriu. – Se beijaram? Então vocês... Ah meu Deus! – ela gritou.

-Nos beijamos e depois eu não conseguia mais lutar. Eu o amo. Fizemos as pazes bem ao estilo Damon. Foi maravilhoso! – Elena lembrava sorrindo como boba e Caroline tinha faísca nos olhos.

-Então vocês voltaram e essa viagem é tipo uma nova quase lua de mel?

-Acho que sim.

-Ai! – Caroline pulou e foi correndo abraçar Elena. – Fico tão feliz por vocês. Se amam tanto. Estavam se matando separados. – ela disse esmagando Elena.

-Eu sei. – Elena falou entre apertos.

As amigas ficaram conversando um pouco mais e depois subiram para o quarto para dormir. Amanhã seria um longo dia. Elena só queria estar logo com Damon outra vez.

...

Quando acordei me peguei procurando por Damon na cama. Fiquei bem frustrada em não o ver, mas logo me alegrei em lembrar que era apenas por ele não estar em casa e não por ainda estarmos mal e foi melhor lembrar que em breve estaria com ele em Toronto. Me juntei a Caroline e depois do café da manhã fomos direto pro aeroporto, minha mãe passou na minha casa antes e veio conosco também pra se despedir e fazer mil recomendações.

 Caroline e eu estávamos no avião, lado a lado, ainda conversando sobre Damon e eu, aos poucos o sono foi chegando, seria um voo longo.

Caroline me acordou um pouco antes do pouso. Como Damon havia me dito, seu motorista nos esperava, mas quem nos recebeu foi uma jovem, muito bonita por sinal, cabelos longos e negros, olhar tão escuro quanto os cabelos e lábios carnudos e vermelhos. Face de anjo. Ela veio sorridente em nossa direção.

-Senhora Salvatore e senhorita Forbes.  – Caroline e eu nos encaramos.

-Sim. – respondi a olhando curiosa.

-Me chamo Manuela. – claro, a assistente do Damon. Só podia. – O senhor Salvatore me pediu para acompanhá-las até o hotel. – É um prazer finalmente conhecê-la. – ela falava sorridente.

-O prazer é todo meu. – respondi usando o meu melhor tom forçado. Caroline abafou um riso. Eu havia falado sobre essa tal Manu a ela durante a viagem.

-Bem, é melhor irmos. – ela falou apontando para o carro.

Durante todo o caminho a moça ficou me dando detalhes sobre a agenda de Damon e Stefan enquanto atendia seu celular, que por sinal não parava de tocar. Ela estava sempre autorizando ou desautorizando alguém. Parecia ter bastante autoridade pra uma assistente.

-Parece ser bem complicado seu trabalho com meu marido. – falei pra ela que me olhou sorrindo.

-Não é nada. Damon é um ótimo profissional. – o que houve com o senhor Salvatore agora? – Quase não faço nada. Acontece que às vezes temos que ser mais claros, nem todos são tão eficientes. – ela falava sugestiva e eu sorri fracamente.

-Entendo. – Caroline parecia se divertir ao meu lado.

Ficamos em silêncio e depois de alguns minutos chegamos diante de um grande e luxuoso hotel. Ficamos esperando no haal enquanto eu observava Manuela ir até a  recepção. Era um belo lugar. Ela com certeza chamava a atenção dos homens, mas não parecia se importar. Falou por alguns segundos com a recepcionista e depois veio até nós.

-Estas são as chaves de seus quartos. – ela falou entregando a mim e Caroline. – São no mesmo andar, assim como o do Senhor Stefan. Damon pediu que fosse assim. Eu tenho que voltar ao trabalho, teremos uma reunião agora no almoço. Eles estarão de volta mais tarde então...

-Onde eles estão? – perguntei.

-Numa espécie de clube local. Nos encontraremos mais tarde no jantar dos sócios. Espero que possam descansar. Ele vai acompanhar vocês. – ela falou apontando para o funcionário do hotel. – Até logo!

-Até. – respondi rindo fraco.

Caroline ficou me olhando e começou a sorrir.

-Damon preferiu assim?  Damon? – ela falou sugestiva e debochando.

-Fica quieta Carol! – resmunguei e subimos juntas. O quarto dela era no início do corredor, o de Stefan bem de frente do meu e de Damon, no final do corredor. Nos separamos para descansar, tomar um banho e depois descer pro almoço.

Quando o carregador deixou minhas malas no quarto e saiu eu encarei o ambiente ao meu redor e era tudo muito lindo. Um quarto bastante amplo e confortável, me surpreendi com um bouquet de rosas em cima da cama. As segurei sentindo seu perfume e logo notei no colchão um pequeno bilhete:

“Espero que tenha feito uma boa viagem. Seja bem-vinda!

Já estou morrendo de saudades. Nos vemos em breve.”

Ele era perfeito. Eu sabia que Damon chegaria um pouco depois do almoço e teríamos a tarde toda livre antes do jantar de negócios dele. Uma ideia me passou pela cabeça. Eu iria fazer uma surpresa pra ele. Os ajudaria a matar as saudades e mais uma vez, eu não via a hora de encontrá-lo.


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Notas finais do capítulo

^^ Beijos!