Força De Um Amor escrita por MayLiam


Capítulo 12
Posse branca


Notas iniciais do capítulo

Quero agradecer os comentários pessoal,adoro eles. Capítulo meio bobo, mas as vezes é bom ler coisas como as que se seguem kkkk Fiquei sem ter o que fazer depois do último.:P Boa leitura!



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(Elena)

Eu estava sonhando, um sonho maravilhoso, ainda viajando naquelas sensações, nos toques, carícias, beijos, sons. Damon e eu adormecemos juntos, eu não queria sair dali, de seus braços. Foi então que um som irritante invadiu minha mente e eu senti Damon se mexer embaixo de mim. Gemi em reluta. Para onde ele ia?

–É o seu celular. Vou pegar pra você! – ele me disse se levantando da cama e indo em busca da minha calça, era de onde vinha o som. Eu me sentei na cama envolta nos lençóis e então encarei Damon já com minha calça nas mãos, ele puxou o parelho e encarou a tela, sua expressão mudou da água pro vinho. Ele veio em minha direção visivelmente irritado, bufou algo que eu não entendi me passando
o celular. Eu entendi tudo ao ver o nome na tela: KLAUS.

–Alô! Klaus?! ... Sim é claro... Está de pé...

Damon me encarava, irritado e já começando a vestir-se, ao terminar de vestir a calça ainda sem camisa, sentou-se numa poltrona perto da cama e ficou esperando eu desligar. Seus cotovelos estavam apoiados em seus joelhos e ele batia o pé sem parar.

–Está perfeito! Dez então... Até breve!

Eu desliguei e encarei Damon, eu estava meio sem jeito, mesmo sem ter porque. A verdade é que o telefonema foi num momento impecável. Damon estava esperando eu falar, fez um gesto que me dizia isso.

–E então... Eu vou ter que perguntar diretamente ou você vai me dizer logo o que ele quer?

–Vamos sair pra jantar, foi um convite que ele me fez ontem. Eu aceitei.

Damon então se levantou caminhou até o meio do quarto se pôs na frente da cama e disse:

–Vai sair pra jantar com ele?

–Vou! Como eu te disse foi um convite que já aceitei – Ele deu um risinho sem graça, era óbvio que ele não estava gostando daquela história.

–Sei... E porque exatamente eu só estou sabendo deste convite agora? – Ele me encarou irritadíssimo. -Hum????

–Damon é apenas um jantar entre amigos, não tem nada haver, ele só quer me agradecer pela exposição.

–Não foi isto que eu perguntei. Porque fico sabendo só agora? E assim? – Ele estava quase gritando.

–Bem eu não achei que fosse necessário, afinal você me falou que vinha a tarde e meu compromisso com ele era a noite, não tive porque desmarcar e apenas não achei que devesse mencionar sobre isto com você.

Damon deu as costas colocando as mãos na cintura e depois levando uma delas até o cabelo, ele estava irado.

–Ok! Vamos ver se eu entendi: “Você não achou necessário mencionar que já tinha um encontro hoje a noite com o Klaus, porque dava pra ir aos dois, ao meu e ao dele.” É isso? – Ele falou ainda de costas.

–Damon não é um encontro com Klaus. E depois nós íamos conversar, você e eu, você deixou claro que seria uma conversa. Além do mais eu não tenho que ficar te falando sobre meus compromissos, tecnicamente não sou nada sua.

Ele gargalhou ainda mais irritado e disse:

–Bom agora você é minha mulher, então... Acho que devia ter mencionado antes. Você sabia bem o que queria, preparou tudo não foi? Então como pode dizer que não somos nada e que não me deve nada?

A conversa estava ficando tensa demais, estragando toda a magia daquele dia. Eu não ia deixar. Levantei-me, fui até ele, o coloquei de frente pra mim e falei:

–Meu amor entenda. Não achei que fosse necessário. Primeiro: quando ele me convidou ontem, nada havia acontecido entre nós e você ainda estava com a Rebekah. Segundo: Klaus é meu amigo, foi um convite singelo, para me agradecer pelo o que fiz por ele, não pude declinar. Terceiro: eu achei que já havia deixado claro hoje com você. Eu não quero mais ninguém. Damon, meu amor, é só você. Você disse bem. Agora sou sua mulher, eu quis assim, não me arrependo. Não estrague a tarde com ciúmes por favor.

Eu segurava seus braços enquanto falava, acariciando eles. Damon olhava pra todos as outras direções possíveis, menos pra mim. Estava ofegante, tenso, irritado. Ele se livrou de meus braços, se afastando de mim.

–Damon... – ele me interrompeu.

–Não quero que saia com ele! - Foi grosso ao dizer.

–Já confirmei Damon, não vou fazer isto.

–Desmarque então!

–Não vou fazer isto Damon. Dei minha palavra.

–Não quero que saia com ele. Não vai sair com ele.

–Isso não está sobre discussão. Já aceitei o convite e tenho que ir embora. Ele vem às vinte e duas horas e pelas minhas contas já estou atrasada.

Ele me encarou incrédulo. Mas o que ele queria? Ele não manda em mim.

–São vinte e cinquenta da noite. Como atrasada? – Ele perguntou entre risos sarcásticos.

–Sou mulher, demoro pra ficar pronta.

–Precisa de tanto tempo assim pra sair pra jantar com ele?

–Como precisei de toda uma manhã pra sair com você.

–Elena, não quero você com o Klaus. Você não vai. Além do mais eu fiz planos pra gente, ia te levar pra jantar.

Ele falou se aproximando de mim, pegando minha mão.

–Erro seu então, deveria perguntar se eu estava disponível.

Ele se irritou outra vez, soltando minha mão.

–Ah! Desculpa! Esqueci que você não é de estar disponível por muito tempo. Deve ter sido um trabalho exaustivo me encaixar nesta tarde na sua agenda tão atribulada... Amanhã de manhã tem espaço ou você vai sair com outro capitão de polo?

Ele estava me ofendendo.

–Eu não acredito que você está fazendo isto Damon. Depois te tudo o que aconteceu hoje, dos nossos momentos. Está jogando isto fora por ciúmes.

Eu estava chorando agora, ele estava conseguindo estragar tudo. Ele veio pra cima de mim, me pegou pela nuca, me fazendo encarar ele, eu ainda via raiva em seu olhar, o que só fez lágrimas surgirem cada vez mais em meu rosto. Sua expressão suavizou aos poucos e ele me abraçou protetoramente.

–Ai meu Deus! Me perdoa! Eu sinto muito Elena. Eu... Só me perdoe por favor!

Eu não conseguia falar nada, estava desolada, seu abraço me confortava, mas suas palavras ainda latejavam em minha mente. Eu comecei a fraquejar, tremer, ele havia tirado as minhas forças, todos os meus sentidos estavam falhos, eu amoleci em seus braços.

–Elena? – Ele falou em tom urgente, eu estava quase me rendendo ao desmaio – Minha linda se acalma! Está tudo bem, eu sou um estúpido possessivo. Não quero você com mais ninguém. Falei demais. Me perdoe!

Ele me ergueu em seus braços, me levou até a cama sentando-me nela e me encarando. Acariciava meu rosto, limpado as lágrimas que ainda teimavam.

–Vamos embora. Está tarde! – Eu falei entre soluços.

–Quando você disser que está tudo bem, eu vou aonde quiser.

–Tudo bem Damon. Eu só vou me vestir e saímos. Espere-me na sala!

Ele assentiu meio relutante e saiu me deixando sozinha no quarto. Eu estava mal com as palavras dele, mas logo depois eu absorvi tudo aquilo. Ele estava com ciúmes de mim. Tudo o que eu queria fazia um dia atrás. Eu me machuquei com o que ele disse, mas estava feliz por saber que ele tinha tanto ciúme de mim. Comecei a me vestir e terminando fui até a sala. Ele estava sentado ainda sem camisa. Rapidamente se levantou e disse:

–Pronta? – Eu assenti com a cabeça. – Certo, me de um minuto, minha camisa ficou no quarto.

Ele veio em minha direção, eu segurei o seu braço, ele parou assustado, me encarando.

–O que foi? – Me perguntou inquieto.
Eu respondi com um beijo, envolvi meu braços em seu ombro nu, descendo minhas mãos até seu peito, seguindo pras suas costas, ele me puxava contra si urgente, ambos ofegávamos, eu gemi quando ele desceu com a boca pelo meu maxilar até meu pescoço enquanto balbuciava pedidos de desculpa e se dizia tolo e imaturo, puxei seu rosto de volta o fazendo tocar meus lábios novamente com os seus, ele levou uma das mãos até meu cabelo puxando de leve, sua língua estava desesperada dentro de minha boca e eu tentava acompanhar, o ar me faltou e ele
nos separou. Eu o empurrei e disse:

–Vai logo! Senão não conseguirei mais sair a tempo daqui. - Ele sorriu e foi vestir a camisa.

No caminho de volta pra minha casa ele me dava “recomendações” sobre a noite com Klaus, eu me divertia vendo como ele se irritava ao falar o nome dele. Dizendo que não importa o que eu tentasse esconder sobre hoje, ele saberia de tudo. Eu ria da ameaça dele.

(Autora)

Ele na se despediu de Damon. E foi se preparar pra o jantar. Chegando ao restaurante com Klaus a morena passou a noite toda ausente, Klaus falava sobre a exposição, as críticas que recebeu, sobre futuros projetos. Elena ouvia e comentava uma coisa ou outra. A verdade era que ela não estava ali. Ela ainda estava naquela cabana com Damon. Klaus percebia toda a ausência dela é claro, mas era educado demais pra puxá-la seja lá de onde ela estava.

–Vamos embora? – Ele falou de repente, sendo obrigado a “acordar” ela.

–AH! Claro! Vamos sim.

–Quem é o sortudo Elena? – Klaus perguntava divertido, enquanto a morena o encarava confusa.

–Está escrito bem no meio da sua testa: “Apaixonada”. – Ele disse frisando a palavra. – Sem falar que você não estava aqui esta noite.

–Sinto muito.- Ela riu sem jeito. – Está mesmo tão na cara assim?

–Claro! – ele disse sorrindo. Uma mulher externa isto com facilidade. Você suspirou durante toda a conversa, com olhar ausente e sorrisos sem motivo, fora de contexto.

Elena estava de boca aberta. Ele sabia demais.

–Damon tem sorte mesmo, não posso negar.

A boca de Elena não tinha mais como ceder, só se deslocasse o maxilar. Ele sabia até sobre Damon? Klaus riu da cara dela e continuou:

–Fato um Elena: você está apaixonada. Fato dois: pelo meu quase cunhado Damon. Fato três: só um cego não vê isso. Fato quatro: não sou cego.

Elena sorriu divertida pela forma que ele falou. Estava totalmente sem jeito.

–Nem sei o que dizer... Você me pegou! – Foi só o que ela conseguiu dizer.

–É te peguei! Agora vamos?

–Vamos sim Klaus.

No caminho de volta pra casa Klaus falou como aquele dia estava sendo tumultuado em sua casa. Damon e Stefan lá pela manhã. Damon rompendo o noivado. Os pais dele fora de casa a negócios. Rebekah sendo acompanhada por Stefan, de mãos dadas e tudo mais. Ele apenas confirmando tudo o que já sabia.

–Olha Elena, o noivado da minha irmã fazia menos sentido que o seu. Era óbvio que Rebekah não gostava tanto de Damon, nem ele dela. Fico feliz que um deles tomou coragem de desfazer isto a tempo. Nossos pais ficarão numa boa com certeza, foi tudo muito rápido e louco. Eles não se agradavam da ideia. Talvez agora estranhem o fato dela com seu ex, mas Rebekah sendo quem é logo fará com que eles aceitem.

Elena ouvia tudo uma vez ou outra soltava um riso. Estava se divertindo com o jeito dele. O carro parou de repente na frente de sua casa. Elena se despediu de Klaus agradecendo pela noite e lhe dando um beijo no rosto. Ao sair do carro logo se voltou pra trás, Klaus gritou seu nome e estava indo em sua direção.

–Olha eu tentei dizer uma coisa a noite toda, mas você não estava comigo, agora que eu acho que você está... Posso te pedir uma coisa?

Elena o olhou confusa, ela assentiu:

–Pode, é claro!

–Eu sei que pode parecer estranho mas...

Ele parou um pouco, olhou pros lados, como se estivesse com medo de alguém chegar e atrapalhar. Elena estava cada vez mais confusa e agora tensa.

–Você me ajuda a conquistar a Caroline?

Elena soltou uma gargalhada relaxando. Caroline? Klaus afim de Caroline?

–Que é isso Elena? Não sorria assim... – Ele falou todo encabulado.

–Klaus você mal conhece a Caroline. Quantas vezes cruzou com ela?

–Não importa! Ela é linda, doce, atraente, inteligente, caprichosa, de atos delicados, e o olhar dela eu...

Elena não conseguiu evitar rir ainda mais alto.

–Pára de rir Elena!

–Desculpa! É que... Você está mesmo...

–Apaixonado... É. Estou. Me ajuda?

Elena lhe deu um abraço forte.

–Claro que sim. Nossa! Você tem muita sorte. Caroline é fantástica. E ela tem sorte também, você é admirável.

Ele riu sem jeito.

–Posso contar com você então?

–Sempre que quiser.

Klaus deu um beijo em seu rosto. Na verdade vários e saiu eufórico em direção ao carro, quase que dançando. Elena observava ele da entrada da casa morrendo de rir. Quando finalmente o carro de Klaus sumiu de sua vista Elena se virou para entrar em casa.

–Noite divertida não?

Ela travou com a voz.

(Elena)

Damon? O que ele fazia ali naquela hora? Eu tremi com o susto.

–Nossa! Você me assustou!

–Não me diga! – Ele falou rindo com sarcasmo. – Você se assusta fácil.

Eu o encarei confusa eu não gostei do tom que ele usou.

–Não me respondeu... Se divertiu? – Ele falou seco.

–Como nunca! – Eu respondi altiva, ele estava tendo outra crise de ciúmes. – É tarde Damon, tenho que entrar. – Falei lhe dando as costas, ele me puxou de volta me fazendo o encarar, puxou forte, me machucou.- Ai! Damon...

–Porque ele saiu daqui tão alegrinho? – Ele me encarava já se alterando.

–Porque você não vai e pergunta a ele. Agora me solta! – Eu fiz um gesto bruto me soltado do aperto que ele deu no meu braço.

–Elena... Não faça isso! – Ele fechou os olhos enquanto falava.

–Você estava me vigiando? – Eu perguntei. Que outra razão o deixaria ali, naquela hora?

–Claro que estava. Eu esperei você voltar. Estava aqui desde as vinte três e trinta, achei que já seria o tempo suficiente de um jantar com um amigo, pelo visto me enganei porque já passa da meia noite.

Com certeza ele era mais que ciumento, era possessivo. Eu o provoquei ainda mais, na verdade estava curtindo tudo aquilo.

–Exatamente já é tarde. Tenho que entrar. – Eu falei lhe dando as costas outra vez.

–Então posso deduzir o que eu quiser? Não vai me falar o que conversaram? – Ele me perguntou.

–A vontade, use a imaginação. – Eu estava realmente cutucando ele.

–Ok! Entendi. Esqueça nosso jantar!

Típico, crise máxima de ciúmes.

–Se você quer assim... Boa noite senhor Salvatore!

Ao tocar a maçaneta da porta senti seus braços em minha cintura, me puxando com raiva.

–Elena, pare com isso! O que você falou pra ele? Porque ele saiu daqui como saiu? O que vocês conversaram?

Ele me encarava, ofegante, trêmulo. Eu olhei para ele, comecei a acariciar seu peito com a ponta dos meus dedos, isso o afetava ainda mais , sua respiração estava totalmente desconcertada agora.

–Você vai saber na hora certa. – Eu comecei a conduzir minhas mãos para seus ombros, com um olhar sedutor, falando devagar, de uma maneira muito sexy. – Por hora só diz respeito a Klaus e a mim.

Ele me encarou ainda mais furioso, ele me empurrou irritado querendo nos separar, mas eu fui ágil e o prendi ainda com as mãos no seu ombro.

–Você é tão possessivo, competitivo. Gosto disto. – Eu falava depositando beijos no maxilar dele, depois desci até seu pescoço, lhe dei uma mordida um tanto forte, ele gemeu, sua mãos estavam soltas, ele não me tocava, estava tentando resistir aquela minha estratégia de “amansar a fera”.

Continuei com os carinhos, procurei sua boca para lhe dar um beijo, mas ele desviou:

–Não... - Ele disse ofegante – Vai beijar o seu amigo lá, ele parece gostar de fazer isto.

Eu então levei uma de minhas mãos ao seu cabelo e puxei violentamente, ele grunhiu de dor.

–Shh! Fica quieto, deixa de ser ciumento, não quero beijar o Klaus quero beijar você. – Continuei procurando a boca dele e ele desviava. – Pára Damon...

Eu falei manhosa, dando beijos em sua bochecha, sussurrando que eu o queria em seu ouvido enquanto mordia sua orelha, ele gemia, sua cabeça estava se rendendo, ele baixou a cabeça e eu levantei ela lhe dando um selinho.

–Te amo! – eu falei.

Ele então me agarrou me pressionando contra a parede, ele estava urgente, suas mãos percorriam desesperadamente todo o meu corpo. Eu soltei um riso de satisfação. Consegui amansar a fera. Ele me beijou com uma sede voraz, parecia alguém que passara dias a fio num deserto sem água e finalmente encontrou uma fonte tentadora. Ele beijava minha orelha, mordia ela, descia pelo meu pescoço depositando lambidas, chupões, totalmente descontrolado. Eu vi que era hora de pará-lo.

–Damon... Aqui não! Já é tarde alguém pode nos surpreender. – Aos poucos fui me afastando dele, que relutava, gemia.

–Não... – Ele me disse atormentado. – Não faz assim.

– É sério meu amor.

–Linda... – Ele estava suplicando, ofegante. Deus! Como era difícil resistir a isso. Mas eu devia. O empurrei de vez nos afastando.

–Elena vai me deixar assim? – Ele choramingou apontando com as mãos o centro de suas calças. Eu ri sem jeito, mas sem deixar de me divertir.

–Vou! Não vou fazer isto na frente de minha casa, muito menos a essa hora.

Ele veio pra cima de mim outra vez, beijando meu pescoço.

–Vamos pra outro lugar então. Eu te levo. - Ele dizia enter os beijos.

–Não Damon. Está tarde, tenho que entrar.

–Argh! – ele se rendeu enfim, levou as mãos a cabeça. – Você será minha perdição! - Ele disse ofegante e ainda descontrolado.

–Assim espero! – Eu fiz uma última provocação, lhe dei um selinho estalado e corri pra dentro antes que ele voltasse a me beijar ou alguém da casa acordasse.

Meus sentimentos por este homem só crescem cada vez mais. Eu espero que isto nunca mais mude.


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Notas finais do capítulo

Se divertiram? kkkkkk Beijos! Até o próximo cap. :)