Eu Odeio Ser Contrariada! escrita por Emily Jobs


Capítulo 2
Capítulo 2




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Capitulo 1 - Descobertas... (parte 1 de 7)

Magali- Mô, por quê você demorou tanto lá dentro? Há, você estava escrevendo? Finalmente decidiu mostrar o seu talento?

Mônica- Calma Maga, e-eu não escrevi nada não.. Estava fazendo o dever de ciências...

Magali- Depois reclama que eles te chamam de CDF!

Mônica- Hein? Quem me chama disso? E o que significa isso?

Magali- Depois eu te explico. Ei, as meninas estão me chamando...

Mônica- Você quer dizer as patricinhas?

Magali- Môo, se você quiser eu posso ficar..

Mônica- Não.. Não quero mais atrapalhar, pode ir..

Magali- Valeu...

Quando a minha amiga saiu, eu fui me sentar. Alias, quem disse que a aula acabou? Intervalo.... Fui até a quadra..

Subi em cima da mesa de ping-pong e deitei. Minha única inspiração, na verdade, eu não tenho inspiração para nada. Esse é o meu local, minha origem (péssima essa)

Senti o meu celular tocar a música clássica. Era minha mãe. Odeio quando ela faz isso... O problema não é me ligar, eu adoro a voz dela, é que na escola é ruim...

Mônica- Alô.

Luiza- Bom dia filha.

Mônica- Que quê foi?

Luiza- Filha, só estou querendo avisar que eu e o seu pai temos uma importante viajem para Paris...

Mônica- Bem quando falta algumas semanas para o meu aniversário?!

Luiza- Eu sinto muito.

Mônica- NÃO SENTE NÃO!

Luiza- Calma filha, vamos conversar...O que você quer de presente?!

Mônica- Eu quero uma mãe que se preocupe com a sua filha, eu quero um pai presente, e quero os meus amigos de volta!

Luiza- Você nunca perdeu os seus amigos! Você se afastou deles!

Mônica- Eu não me afastei! Eu só... Quer saber mãe? Me dá um tempo!

Luiza- Está bom filha, hoje você tem terapia...

Mônica- Mãeeee, eu não quero ir para aquela doida psicótica!

Luiza- Ela não é doida, você é que está virando uma. Eu vou agora para o aeroporto. O cartão de crédito do seu pai, está em cima da mesa.

Mônica- Já vai tarde.

Desliguei bufando de raiva. Como ela podia estar fora no dia do meu aniversário? Eu não posso me enganar, não posso confiar em ninguém.

Escutei notas de violão, sabe, bem bem bemmmm fracas. Por um momento, achei que minha mãe tinha razão... Depois as notas foram ficando mais definidas em uma melodia única...

Fui andando pelo jardim e passei pela quadra toda. Uma voz bonita, porém conhecida... Continuei escutandoa música e me sente na grama, e é claro que eu sentei-me longe, não queria assusta-lo.

?- Can't blame you for thinking, that you never know me at all...(Não posso te culpar por pensar, que você nunca me conheceu completamente)

Que musica lindaa! Quem é ele? De repente o sinal toca. Eu, como sou a CDF (ela nem sabe o que significa isso), antes de sair da quadra eu olhei para o menino novamente... O que eu vi foi um lindo nada.

Quando cheguei na sala, o professor já estava lá. Ele olhou para mim, olhou o meu estado. Ah, eu esqueci de me avisar, eu me sentei no jardim, terra.

Rodrigo- Tudo bem com você?

Mônica- An, comigo?! Claaaro, por quê eu não estaria bem?

Rodrigo- Hum, ham, ok. Pode se sentar, eu vou falar sobre as frases...

Eu escorreguei de leve.

Mônica- O-Oquê?!

Rodrigo- Se sente, eu já falo.

Mônica- O-Ok.

Eu corri para o meu lugar. Claaro, que ele vai falar de como as frases do Cebola são ótimaas.

Rodrigo- Nós tivemos muita dificuldade para escolher uma das melhores frases. A pior foi a da Magali... Minhas sinceras desculpas...

Magali- Hêhê, eu que esculachei mesmo.

Rodrigo- Vamos ao que interessa. Tivemos três frases ótimas. A do Dc, a do Cebola, e de outra pessoa.

Cascuda- Que outra pessoa?

Rodrigo-


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