A Fênix escrita por potterlovegood


Capítulo 10
O clube de duelos


Notas iniciais do capítulo

Ganhei mais um leitor!!!! Continuem lendo, desculpem a demora (: Obrigada pelas reviews!!



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A notícia sobre o ataque do Colin se espalhou por toda a escola assustadoramente rápido e agora os alunos do primeiro ano andavam sempre em grupos. Gina estava muito abalada com incidente do garoto, mesmo assim, não havia desculpado Cindy. Esta se arrependia de ter contado aos gêmeos sobre sua briga com Gina, pois eles ficavam assustando-a pelos corredores, deixando-a mais pálida e medrosa.

Mas, por mais incrível que pareça, os gêmeos estavam preocupados. Não com eles, nem com seus irmãos, e sim com Cindy. Ela andava saindo sozinha e escondida, e eles não sabiam para onde nem para que. Tinham medo que o mostro atacasse a garota.

– Gente, vocês sabem que eu meus pais não são trouxas, por que tudo isso? – dizia Cindy sempre que os gêmeos tocavam nesse assunto.

– Mas como é que o mostro vai saber disso? Os únicos que sabem somos nós! – respondia Fred.

O comércio de amuletos e talismãs aumentou extraordinariamente o que a garota achava uma bobagem, pois enquanto a escola inteira estava preocupada com o herdeiro de Slytherin, ela estava preocupada com Handley. Ainda não tinha se vingado dele, porém prometeu a si mesma que sua vingança seria muito mais humilhante e perversa.

*****

Dezembro chegou, e as chuvas foram substituídas por muito frio. Frio, o principal culpado das visitas de Cindy à ala hospitalar. Ela ficava pálida e fraca, parecia desnutrida, tudo isso por causa dele, um constante inimigo que não a abandonaria tão cedo, a não ser que ela se mudasse, para um país tropical, quem sabe? Suas visitas eram curtas, no máximo dois dias, nem isso. O que realmente deixava-a melhor não eram os remédios de Madame Pomfrey, mas sim a lareira quentinha da sala comunal, que agora sempre estava acesa.

Quando não estava na sala comunal ou nas aulas, estava no banheiro feminino do segundo andar. Principalmente porque era ela quem estava no comando da poção desde que Hermione quase estragou tudo e Cindy salvou-a.

Harry, Rony e Hermione tinham decidido passar o feriado de natal em Hogwarts, seria o momento certo para usar a Poção, já que Malfoy e Handley iriam também ficar em Hogwarts.

*****

– Ei Cindy – disse Jorge, entrando na sala comunal, Cindy estava bem na frente da lareira, fazendo o dever de Astronomia – Nós falamos com a mamãe e convidou você para passar o Natal com a gente, o que você acha?

– Ai desculpa garotos, mas eu já combinei com meus pais de ficar em Hogwarts.

– Combinou com seus pais ou com o Harry? – perguntou Fred, ele andava com muito ciúme de Harry desde que descobriu que ela se encontrava secretamente com ele, mal sabia ele que era para fazer a poção Polissuco.

– Ai não seja bobinho, parem de achar que eu to substituindo vocês! – exclamou Cindy, fechando o dever já terminado – Vocês são meus melhores amigos, que coisa! – ela já estava cansada de repetir essa frase.

– O que você acha de ficarmos, Fred?

– Por mim tudo bem, Jorge.

– Ai! Vocês vão ficar também! –ela abriu um sorriso – Só não se esqueçam o que tem dia 23, hein?

– O que será que tem dia 23, Jorge? – perguntou Fred, irônico.

– Não faço à mínima ideia, Fred – respondeu Jorge muito mais irônico. Os três começaram a rir.

*****

– Precisamos do chifre de bicórnio e pele de araramboia para terminarmos a poção! – exclamou Hermione, quando estavam no banheiro feminino do segundo andar.

– Mas como vamos fazer isso? – perguntou Rony

– Eu tenho uma ideia e... – dizia Cindy, que estava acrescentando alguns ingredientes no caldeirão.

– Não vem com essa de pedir para o Snape, precisamos de uma ideia de verdade! – exclamou Rony.

– Que tal uma distração, amanhã nós temos poções, você e Harry distraem o Snape e eu pego os ingredientes na sala dele, ok?

– Ok – responderam Rony e Harry juntos.


Na quinta-feira eles tinham Poções no último horário. Harry esperou o sinal de Hermione e jogou um dos fogos de Filibusteiro que Fred lhe dera. Ele fez com que a poção de Goyle explodisse, gerando uma enorme confusão. No meio dela, Hermione entrou na sala do professor e, alguns minutos depois, voltou.

– Conseguiu Hermione? – perguntou Rony, saindo das masmorras, a aula já havia acabado.

– Só consegui a pele de araramboia... O outro armário estava trancado, não ia dar tempo de abri-lo – lamentou–se a garota.

– Ele sabe que fui eu! – exclamou Harry, não tinha prestado atenção no que Hermione havia dito - Sabe que fui eu que comecei a confusão.

– O que a gente faz agora? – perguntou Rony – Não podemos causar outra confusão de novo.

– E ai gente! – disse Cindy, super animada – Conseguiram?

– Nem tudo... só pele de araramboia – disse Hermione.

– Deixa comigo então – disse Cindy e saiu em direção às masmorras

– Cindy! Volta! – gritou Rony, mas não adiantou – Essa garota só pode ser pirada!

Quando ela chegou às masmorras, Snape ainda arrumava a bagunça.

– Ah, a que devo o prazer da sua visita Srta. Collins? – pergunto o professor, gentilmente.

– Preciso de sua ajuda.


Uma hora tinha se passado e nada de Cindy voltar. Harry e Rony estavam muitos preocupados, Fred e Jorge também, pois eles estranharam a ausência da garota e perguntaram para o trio. Hermione parecia indiferente. Até que a porta da sala comunal se abriu.

– Tchau professor, até mais tarde – disse Cindy para alguém do outro lado da porta.

– E ai, o que houve? – perguntou Fred, Jorge, Harry e Rony ao mesmo tempo.

– Nada demais, eu consegui, ele ainda me deu umas dicas e me acompanhou até aqui, por causa do mostro sabe...

– COMO É QUE É? – gritou Rony, dando uns de seus surtos.

Fred, Jorge e Harry estavam boquiabertos.

– Não sei como você consegue essas coisas – disse Fred

– Você é demais! – exclamou Harry, enquanto isso Hermione revirava os olhos, irritada.

Na manhã seguinte, junto com as dicas de Snape, eles continuaram a poção.

*****

– Cindy, você não vai acreditar! – disse Harry, que vinha do salão principal, agora chegando perto da garota, que estava, como sempre, em frente à lareira.

– O que houve agora? – perguntou Cindy, mais interessada em seu dever de Poções.

– Abriram um Clube dos Duelos aqui em Hogwarts – disse o garoto, que se sentou ao seu lado – Parece que as aulas do primeiro e o segundo ano são juntas.

– Que legal! – exclamou Cindy, largando o dever de lado e abrindo um sorriso - Aonde eu me escrevo?

Ás oito horas daquela noite, Harry, Rony, Hermione e Cindy se dirigiram ao salão principal. Em vez das quatro grandes mesas, havia um palco grande e dourado. Parecia que todos os alunos do primeiro e do segundo ano estavam lá.

Da ponta do palco saiu o Prof. Lockhart, com suas vestes exuberantes e logo atrás o Prof. Snape, suas vestes escuras de sempre. Cindy abriu um sorriso e Snape retribuiu.

– Aproximem-se! Aproximem-se!- começou a falar o Prof. Lockhart – O Prof. Dumbledore me deu permissão para começar um pequeno clube de duelos, para treiná-los, caso vocês precisem. Eu próprio já precisei me defender várias vezes, quem quiser saber, leia os meus livros publicados. – e abriu aquele sorriso branco e exagerado - Deixe-me lhe mostrar meu assistente, o Prof. Snape. Nós vamos fazer uma pequena demonstração – e fez uma pausa- não se preocupem, vocês ainda terão seu professor de volta quando derrotá-lo, não precisa ter medo.

Lockhart e Snape viraram-se um para o outro e cumprimentaram-se com uma referência. Em seguida, os dois ergueram as varinhas como se empunhassem espadas.

– Estamos empunhando as varinhas em forma de combate, como vocês podem ver – disse Lockhart – Quando contarmos até três, laçaremos os primeiros feitiços. Um... Dois...Três...

Os dois ergueram as varinhas em cima da cabeça, apontando para o oponente.

Expelliarmus – disse Snape. Uma luz vermelha apareceu e Lockhart foi lançado para o alto, voando para os fundos do palco, colidiu com a parede, e acabou estatelado no chão.

Os alunos da Sonserina começaram a rir. Hermione estava nas pontas dos pés para ver se via melhor.

– Vocês acham que ele está bem? – perguntou a garota, assustada

– Quem se importa? – responderam Harry, Cindy e Rony juntos.

Lockhart foi se levantando lentamente, e disse:

– Muito bem! – e cambaleou de volta ao palco – Isso foi um Feitiço de Desarmamento, como viram, perdi a minha varinha, ah, muito obrigada Srta. Brown - e pegou a sua varinha das mãos da garota. - Bela demonstração Prof. Snape, mas se eu quisesse seria muito fácil detê-lo, mas achei mais instrutivo deixá-los ver...

Snape tinha uma expressão assassina no rosto. Lockhart possivelmente notou, pois continuou:

– Chega de demonstrações! Vou reunir vocês em duplas. – pausou um pouco - Prof. Snape, você poderia ficar com os alunos do primeiro ano, não?

Era um pouco tarde, ele já tinha reunido Rony com Simas Finnigan, um garoto da Grifinória, e Harry com Malfoy.

– Tudo bem, - e olhou para os alunos novos – Coltranne com Weasley, Handley com... – Cindy levantou a mão, estava na hora de sua vingança – Tudo bem, com você Srta. Collins.

Ela subiu ao palco e olhou para a cara de Handley. Os outros alunos também subiram, do primeiro e do segundo ano. Cindy e Handley aproximaram e fizeram a referência.

– Você não tem chances Collins – disse Handley.

– Isso é o que você pensa! – disse ela agressivamente, mas por dentro ela estava com medo, nunca tinha duelado antes.

– Preparem as varinhas! – disse Lockhart - Quando eu contar até três, usem feitiço só para desarmar. Somente para desarmar, ninguém aqui quer sair ferido! Um... Dois... Três...

Uma voz apareceu na cabeça de Cindy. Ela era aguda, mas agradável, e dizia: “Vá para a direita”, ela achou estranho, entretanto obedeceu, no mesmo instante Handley conjurara um feitiço que passou raspando no seu lado esquerdo. A mesma voz disse: “Abaixe-se”, a garota abaixou-se e o feitiço do Handley passou raspando por sua cabeça.

– Está fugindo hein? – disse Handley, com o peito estufado – Você não passa de uma Sangue Ruim que nunca vai saber duelar direito!

“Você. Não. Deveria. Ter. Dito. Isso!” pensou a garota , muito zangada. Ela apertou a sua varinha, apontou para Handley, que ria, e disse:

Expelliarmus! – um lampejo vermelho cortou o ar e acertou Handley, ele saiu voando assim como Lockhart, e bateu em outras duplas, mas só parou quando esbarrou com a parede.

– Parem! Parem! – gritava Lockhart, ele foi atender o Handley, que gemia no chão, assim como Malfoy, que havia parado de duelar com Harry.

Cindy agora via o que estava acontecendo com as outras duplas. Uma névoa verde pareava na cena, Neville Longbottom, um garoto da Grifinória e Justino Finch-Fletchley, um garoto da Lufa-Lufa estavam caídos no chão, ofegantes; Rony estava segurando Simas, que estava branco como um papel, pedindo desculpas pelo que a sua varinha quebrada poderia ter feito; Gina se encontrava no chão, pálida e fraca e Stella estava ao seu lado, pedindo mil vezes desculpas, porém a intuição de Cindy dizia que Gina não deveria ter caído por algum feitiço de Stella, e sim pela fraqueza em que se encontrava; Hermione e Emília Bulstrod, uma garota da Sonserina, ainda lutavam, Emília dera uma chave de cabeça em Hermione, que choramingava de dor, as suas varinhas se encontravam no chão, esquecidas. Harry estava no meio da confusão, tentando fazer Emília soltar Hermione. Cindy saiu em direção às garotas, e deu um soco na cara Emília, que largou Hermione.

– Ai, ai-ai, ai-ai – exclamou Lockhart, levantando Handley do chão – Acho melhor ensiná-los a bloquear feitiços hostis. Quem será a dupla voluntária?

– Que tal Malfoy e Potter? – sugeriu Snape, sorrindo.

– Ótima ideia, Prof. Snape! – exclamou Lockhart, fazendo um gesto para eles se aproximarem e as outras duplas irem para o canto.

Cindy caminhou em direção a Handley caído no chão.

– Quem ri por último, ri melhor! – disse a garota, e saiu rindo. Handley ficou furioso.

– Agora, Harry, quando Draco apontar a varinha para você, você faz isto. – disse Lockhart, fazendo uma manobra com a varinha e a deixando cair – Epa, a minha varinha está um tanto agitada hoje...

Enquanto isso, Snape cochichava algo para Malfoy, que sorria. Depois foi em direção a Cindy, que estava ao lado de Luna, conversando.

– Belo duelo, Collins – disse ele, sorrindo para ela.

– Professor, você podia demonstrar de novo como se bloqueia? - perguntou Harry à Lockhart

– Com medo, Potter? – sussurrou Malfoy, para Lockhart não ouvir.

– Nunca! – disse Harry

– Faça exatamente como eu fiz – disse Lockhart.

– O que? Deixar a varinha cair? – perguntou Harry, mas Lockhart não o ouvia mais. Cindy ouviu, e teve um ataque de riso.

– Um...Dois...Três...

Malfoy ergueu rápido a varinha e disse:

Serpensortia – uma cobra, cumprida e preta se materializou e se ergueu pronta para atacar. Todos os alunos recuaram do palco.

– Não se mexa, Potter – disse Snape tranquilamente, e com muito prazer de ver Harry parado e imóvel – Vou dar um fim nela...

– Permita-me! – disse Lockhart erguendo a varinha.

– Nãooo! – gritou Cindy

– Srta. Collins! Não. Se. Meta! – disse Lockhart e murmurou um feitiço que não fez a cobra desaparecer, mais sim voar uns três metros no ar e tornar a cair, mais irritada do que antes.

– Eu não disse, nem isso você consegue fazer! – disse Cindy, braba.

Lockhart estava ficando vermelho, ele chegou mais perto de Cindy, agarrou seu braço, e disse ferozmente:

– Srta. Collins eu...

Lockhart parou. A cobra deslizou até Justino e se levantou de novo, armada para o bote. Harry precisava fazer alguma coisa, então sem ao menos saber o que ia fazer, as palavras simplesmente escorregaram de sua boca:

Deixe-o em paz! – e milagrosamente a cobra desabou no chão, dócil como um cãozinho ou um gatinho de estimação. Harry sabia que ela não iria mais atacar, porém não sabia como sabia disso.

Harry olhou em sua volta, todos estavam supressos, assustados, Lockhart tinha largado o braço de Cindy e estava boquiaberto. A garota sorria para Harry, na realidade, ela era a única que sorria para Harry.

– De que é que você acha que está brincando? – gritou Justino, e antes que Harry pudesse responder alguma coisa, Justino saiu do salão, enfurecido.

Snape se adiantou e fez a cobra desaparecer. Olhou para Harry com um olhar astuto e calculista, Harry ficou com medo daquele olhar. Então sentiu alguém puxá-lo pelas vestes, era Rony.

Rony guiou-o para a sala comunal, Hermione vinha atrás com Cindy. Quando chegaram na sala, ela estava vazia.

– Você é ofidioglota, porque não nos contou? – perguntou Rony

– Eu sou o que? – disse Harry, muito confuso.

– Um ofidioglota! Capaz de falar com as cobras – disse Hermione, chegando logo atrás dele.

– Gente porque vocês saíram do salão principal? – disse Cindy, chegando por último, parecia mais confusa que Harry.

– Bem... eu já aticei uma jibóia contra o meu primo Duda uma vez, ela me falou que nunca tinha ido ao Brasil, uma longa história... Mas isso foi antes de eu saber que eu era um bruxo...

– Uma jibóia disse para você que nunca tinha ido ao Brasil? – repetiu baixinho Rony.

– Que legal Harry! – exclamou Cindy, que ainda continuava a não entender, mas gostou da história da jibóia.

– Isso não é legal – repreendeu Hermione.

– Ai gente, aposto que muita gente possa fazer isso – disse Harry, esperançoso.

– Ah, não. De jeito nenhum. Isso não é um dom muito comum, nem um pouco legal... – disse Rony

“Ai, as pessoas vão pensar mal do Harry depois daquela coisa que ele disse para a cobra” pensou Rony, Cindy ouviu, e ficou mais confusa ainda.

– Gente, qual é o problema dele ter falado para a cobra recuar, se ele não tivesse feito isso, aposto que aquele garoto já estaria morto! – exclamou Cindy.

– Você entendeu o que ele disse? – perguntou Rony, cada vez mais surpreso.

– Você não? – disse Cindy, parecia surpresa também.

– Claro que não, ouvi uma coisa esquisita, tipo língua de cobra. Não me surpreendo o Justino ter entrado em pânico, parecia que você estava convencendo a cobra a atacá-lo, deu arrepios, sabe...

Harry e Cindy ficaram de boca aberta.

– Eu falei uma língua diferente? Mas eu nem percebi, como falei uma língua diferente sem saber? – perguntou Harry

– E como eu a entendi se ninguém entendeu? – e continuou Cindy

– Isso quer dizer que você é capaz de falar com cobras também, que você é ofidioglota, você já falou com alguma antes? – disse Hermione, com um ar superior.

– Não... – disse Cindy pensativa, ela se lembrou da cena da fênix, em que ela parecia ter entendido suas palavras, contudo não teve coragem de falar, talvez fosse mera coincidência.

– Mas o que há de errado com isso? Eu ajudei o Justino, e é isso que importa, que diferença faz o jeito que eu fiz isso?

– Faz diferença sim – disse Hermione-, porque a capacidade de falar com cobras foi o dom que tornou Salazar Slytherin famoso, por isso o símbolo da Sonserina é uma cobra.

O queixo de Harry caiu.

– Exatamente, agora toda a escola vai achar que você é parente dele e que você abriu a Câmara dos Segredos. – disse Rony

– Mas não sou eu – disse Harry

– Vai ser difícil provar isso - lamentou-se Hermione

Harry ficou mal, não queria ser culpado de algo que não fez.

– Pelo menos você não está sozinho – disse Cindy, sorrindo – Se eu te entendi é porque eu também sou. – e deu um abraço nele. Harry se sentiu repentinamente muito feliz.



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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado (: Me mandem reviews com suas opiniões



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