Rastro Assassino escrita por mybdns
Notas iniciais do capítulo
E ai pessoinhas? Tudo bem? Desculpem por alguns erros que eu cometi no último capitulo, troquei as funções do Archie e do Bob, mas já arrumei ok? Obrigada a LiaCollins que me alertou sobre isso. Bom... A fic está acabando.. ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Ela é curtinha, mas espero que vcs estejam gostando até aqui. Obrigada por tooooooodo o carinho vocês são 10 mesmo!
Os CSIs investigaram todos os documentos dos irmãos Villa. Onde estiveram nos últimos anos, onde trabalharam, se trabalharam, as pessoas com quem se relacionavam. Foi quando Hodges surpreendeu à todos e descobriu um fato muito importante:
- Pessoal? Têm um minuto?
- Tente ser breve Hodges, estamos no meio de uma investigação importante.
- Alanis Villa trabalhava o escritório de Christopher Bowen no período da tarde.
- Como? – Perguntou Catherine. – então ela tinha acesso à sala do Sr. Bowen. Ela pode ter implantado a caneta lá para acusarem ele.
- Mais uma coisa: o Sr. Bowen era bígamo. Ele era casado com Alanis Villa ilegalmente.
- Então ela tinha motivos suficientes para querer que ele fosse preso. Ela administraria sua fortuna. – completou Catherine.
- Mais ela iria ter que dividir o dinheiro com Sylvia. – Disse Hodges.
- Mais Alanis era a esposa ilegal dele. Ela não teria nenhum direito sob os bens. – Disse Gil.
- Então ela pode... – Começou Nick.
- Matar Sylvia. – Completou Greg.
- Vamos, não temos tempo a perder. Sylvia Bowen corre risco de vida e temos que chegar em sua casa antes que seja tarde de mais. – Disse Sara.
Os CSIs corriam contra o tempo. Tinham que chegar à casa de Sylvia Bowen antes que Alanis cometesse outro assassinato. Mais receberam a notícia que Pietro Villa havia fugido de sua cela.
- COMO VOCÊS O DEIXAM FUGIR DESSE JEITO? – repreende Jim, visivelmente alterado.
- Capitão, eu desviei o olhar por dois minutos. – disse o jovem polical Cáceres, que havia sido incorporado à policia a pouco tempo.
- Era para você ficar de olho nele Cáceres! – Diz Jim, agora mais calmo.
- O cara fugiu Jim? – Pergunta Warrick.
- Fugiu. Temos um possível suspeito à solta. Repito, suspeito à solta. Traços indígenas, alto, forte, aparenta ter uns trinta anos. – Diz Jim, em seu rádio para os outros policiais, que estavam na rua.
Enquanto isso, os CSIs vão até a casa dos Bowen. Temendo que fosse tarde demais. Chegaram com certa rapidez. Warrick, Nick e Catherine foram até a porta de entrada e perceberam que estava aberta.
- Senhora Bowen? – Falou Nick, com arma em punho. – Senhora Bowen? A senhora está ai?
Não obteve resposta. Catherine andou até o outro lado, na cozinha. Não encontrou ninguém, somente o cachorro deitado. Percebeu marcas de patas no chão, com sangue. Seguiu-as. Elas a levaram até a escada. A senhora Bowen estava lá. Sentada na poltrona. Alanis também. Pendurada pelo pescoço no corrimão da escada.
- Nick! Warrick! Eu a encontrei.
Os dois foram correndo pra lá.
- Senhora Bowen? O que a senhora fez? – Perguntou Catherine.
- Me vinguei. A desgraçada matou minha única filha.
- Senhora Bowen. Temos que prendê-la. – Disse Nick, com a voz pesada.
- Pelo menos vou com o sentimento de missão cumprida. – Disse a mulher, sorrindo.
- A senhora pode pegar prisão perpétua.
- Eu sei Nick. Mais estou aliviada, por saber que a assassina de minha filha está morta. Ardendo no inferno.
O policial Rodriguez algemou a mulher. Levou-a até a porta de entrada e todos os vizinhos estavam lá. Quando ela pôs os pés pra fora, os vizinhos bateram palma. Não por ela ter feito o que fez. Mais por ter aguentado ver a filha morta. Por ter esperado até encontrarem o verdadeiro assassino. Por sair de cabeça erguida, mesmo sabendo que ela iria ter que pagar pelo crime cometido. Seu marido estava na frente da casa. Abatido, com os olhos vermelhos e inchados de tanto chorar. Abraçou a mulher que sussurrou ao seu ouvido:
- Eu ainda te amo.
- Me perdoe querida. Eu fui um estúpido.
- Você foi. Mais eu te perdoou. Minha missão foi cumprida. Eu matei aquela que tirou a vida da nossa Gabriella. Eu sei que ela não era uma menina de bom coração, eu sei que ela era gananciosa e que sempre nos tratou mal. Mais ela era nossa filha e eu fiz o que tinha que ser feito.
- Senhora. Vamos? – Disse o policial, colocando-a dentro da viatura. Neste momento, Mariah e sua mãe chegaram no local. Christopher foi na direção das duas quando as viu.
- Acabou? – Pergunta Lea.
- Acabou. Eu acho. Mariah? – Diz Christopher, um pouco sem graça.
A menina não responde.
- Fale com seu pai Mariah. – Repreende Lea.
- Ele não é meu pai.
- Todos nós precisamos de uma segunda chance querida.
- Eu queria me desculpar. Por ter dito o que eu disse. Eu sei que fui ridículo, um péssimo pai, um idiota completo. Mais eu estou aqui, engolindo meu orgulho e te pedindo desculpas, filha.
A menina começou a chorar.
- Mariah? Dê um abraço e seu pai.
- Ainda não é hora. Mais quem sabe um dia, podemos recomeçar.
- Posso começar por hoje?
- Se quiser.
- Tudo bem. Prometo que não vai se arrepender.
- Eu espero.
Mariah muda a afeição quando vê Gustav, descendo de seu carro.
- Oi Mariah. – Diz ele, meio sem jeito.
- Oi.
- Olá Sr. Lefèvere. –Diz Lea.
- Olá senhora Byron. Sr. Bowen. – Cumprimenta.
- Cansei de esconder. – Disse Mariah, com voz firme.
Gustav a olha surpreso.
- Esconder o quê querida? – Diz a mãe.
- Que eu e o Gustav somos namorados.
- Como? Você não tem vergonha? Você tem o dobro da idade dela!
- Mãe! Sem drama.
- A sua mãe está certa! Ele é muito velho pra você.
- Não enche. Não queira fazer o pai prestativo e preocupado porque você nunca foi.
- Mariah é melhor eu ir embora. – diz o professor, sem jeito.
- Depois a gente conversa melhor.
Enquanto isso, Grissom, Sara e Greg entravam na casa. Dr. Albert e David estavam lá, fazendo as primeiras análises do corpo.
- Ela tem marcas de enforcamento. E um furo na cabeça, parecido com o de Gabriella.
Grissom ficou em silêncio. Só observava.
- Tenho medo quando fica assim. – Disse Sara. – o que está pensando?
- Aerosmith. “Você sabe que é verdade, todas as coisas que você faz. Voltam para você.”
- Dream On.
- Exatamente.
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