Rastro Assassino escrita por mybdns


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

E ai pessoinhas? Tudo bem? Desculpem por alguns erros que eu cometi no último capitulo, troquei as funções do Archie e do Bob, mas já arrumei ok? Obrigada a LiaCollins que me alertou sobre isso. Bom... A fic está acabando.. ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Ela é curtinha, mas espero que vcs estejam gostando até aqui. Obrigada por tooooooodo o carinho vocês são 10 mesmo!



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Os CSIs investigaram todos os documentos dos irmãos Villa. Onde estiveram nos últimos anos, onde trabalharam, se trabalharam, as pessoas com quem se relacionavam.  Foi quando Hodges surpreendeu à todos e descobriu um fato muito importante:

- Pessoal? Têm um minuto?

- Tente ser breve Hodges, estamos no meio de uma investigação importante.

- Alanis Villa trabalhava o escritório de Christopher Bowen no período da tarde.

- Como? – Perguntou Catherine. – então ela tinha acesso à sala do Sr. Bowen. Ela pode ter implantado a caneta lá para acusarem ele.

- Mais uma coisa: o Sr. Bowen era bígamo. Ele era casado com Alanis Villa ilegalmente.

- Então ela tinha motivos suficientes para querer que ele fosse preso. Ela administraria sua fortuna.  – completou Catherine.

- Mais ela iria ter que dividir o dinheiro com Sylvia. – Disse Hodges.

- Mais Alanis era a esposa ilegal dele. Ela não teria nenhum direito sob os bens. – Disse Gil.

- Então ela pode... – Começou Nick.

- Matar Sylvia. – Completou Greg.

- Vamos, não temos tempo a perder. Sylvia Bowen corre risco de vida e temos que chegar em sua casa antes que seja tarde de mais.  – Disse Sara.

Os CSIs corriam contra o tempo. Tinham que chegar à casa de Sylvia Bowen antes que Alanis cometesse outro assassinato.  Mais receberam a notícia que Pietro Villa havia fugido de sua cela.

- COMO VOCÊS O DEIXAM FUGIR DESSE JEITO? – repreende Jim, visivelmente alterado.

- Capitão, eu desviei o olhar por dois minutos. – disse o jovem polical Cáceres, que havia sido incorporado à policia a pouco tempo.

- Era para você ficar de olho nele Cáceres! – Diz Jim, agora mais calmo.

- O cara fugiu Jim? – Pergunta Warrick.

- Fugiu. Temos um possível suspeito à solta. Repito, suspeito à solta. Traços indígenas, alto, forte, aparenta ter uns trinta anos. – Diz Jim, em seu rádio para os outros policiais, que estavam na rua.

Enquanto isso, os CSIs vão até a casa dos Bowen. Temendo que fosse tarde demais. Chegaram com certa rapidez. Warrick, Nick e Catherine foram até a porta de entrada e perceberam que estava aberta.

- Senhora Bowen? – Falou Nick, com arma em punho. – Senhora Bowen? A senhora está ai?

Não obteve resposta. Catherine andou até o outro lado, na cozinha. Não encontrou ninguém, somente o cachorro deitado. Percebeu marcas de patas no chão, com sangue. Seguiu-as. Elas a levaram até a escada. A senhora Bowen estava lá. Sentada na poltrona. Alanis também. Pendurada pelo pescoço no corrimão da escada.

- Nick! Warrick! Eu a encontrei.

Os dois foram correndo pra lá.

- Senhora Bowen? O que a senhora fez? – Perguntou Catherine.

- Me vinguei. A desgraçada matou minha única filha.

- Senhora Bowen. Temos que prendê-la. – Disse Nick, com a voz pesada.

- Pelo menos vou com o sentimento de missão cumprida. – Disse a mulher, sorrindo.

- A senhora pode pegar prisão perpétua.

- Eu sei Nick. Mais estou aliviada, por saber que a assassina de minha filha está morta. Ardendo no inferno.

O policial Rodriguez algemou a mulher. Levou-a até a porta de entrada e todos os vizinhos estavam lá. Quando ela pôs os pés pra fora, os vizinhos bateram palma. Não por ela ter feito o que fez. Mais por ter aguentado ver a filha morta. Por ter esperado até encontrarem o verdadeiro assassino. Por sair de cabeça erguida, mesmo sabendo que ela iria ter que pagar pelo crime cometido.  Seu marido estava na frente da casa. Abatido, com os olhos vermelhos e inchados de tanto chorar. Abraçou a mulher que sussurrou ao seu ouvido:

- Eu ainda te amo.

- Me perdoe querida. Eu fui um estúpido.

- Você foi. Mais eu te perdoou. Minha missão foi cumprida. Eu matei aquela que tirou a vida da nossa Gabriella. Eu sei que ela não era uma menina de bom coração, eu sei que ela era gananciosa e que sempre nos tratou mal. Mais ela era nossa filha e eu fiz o que tinha que ser feito.

- Senhora. Vamos? – Disse o policial, colocando-a dentro da viatura. Neste momento, Mariah e sua mãe chegaram no local. Christopher foi na direção das duas quando as viu.  

- Acabou? – Pergunta Lea.

- Acabou. Eu acho. Mariah? – Diz Christopher, um pouco sem graça.

A menina não responde.

- Fale com seu pai Mariah. – Repreende Lea.

- Ele não é meu pai.

- Todos nós precisamos de uma segunda chance querida.

- Eu queria me desculpar. Por ter dito o que eu disse. Eu sei que fui ridículo, um péssimo pai, um idiota completo. Mais eu estou aqui, engolindo meu orgulho e te pedindo desculpas, filha.

A menina começou a chorar.

- Mariah? Dê um abraço e seu pai.

- Ainda não é hora. Mais quem sabe um dia, podemos recomeçar.

- Posso começar por hoje?

- Se quiser.

- Tudo bem. Prometo que não vai se arrepender.

- Eu espero.

Mariah muda a afeição quando vê Gustav, descendo de seu carro.

- Oi Mariah. – Diz ele, meio sem jeito.

- Oi.

- Olá Sr. Lefèvere. –Diz  Lea.

- Olá senhora Byron. Sr. Bowen.  – Cumprimenta.

- Cansei de esconder. – Disse Mariah, com voz firme.

Gustav a olha surpreso.

- Esconder o quê querida? – Diz a mãe.

- Que eu e o Gustav somos namorados.

- Como? Você não tem vergonha? Você tem o dobro da idade dela!

- Mãe! Sem drama.

- A sua mãe está certa! Ele é muito velho pra você.

- Não enche. Não queira fazer o pai prestativo e preocupado porque você nunca foi.

- Mariah é melhor eu ir embora. – diz o professor, sem jeito.

- Depois a gente conversa melhor.

Enquanto isso, Grissom, Sara e Greg entravam na casa. Dr. Albert e David estavam lá, fazendo as primeiras análises do corpo.

- Ela tem marcas de enforcamento. E um furo na cabeça, parecido com o de Gabriella.

Grissom ficou em silêncio. Só observava.

 - Tenho medo quando fica assim. – Disse Sara. – o que está pensando?

- Aerosmith. “Você sabe que é verdade, todas as coisas que você faz. Voltam para você.”

- Dream On.

- Exatamente. 


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