Regrets. escrita por Sky


Capítulo 1
Regrets.


Notas iniciais do capítulo

Espero realmente que gostem : D
Vou ficar mega feliz se comentarem : D



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– Filme legal – disse Hermione saindo com seu namorado, Fred Weasley, da sala de cinema.

– Ainda não acredito por que eles não usaram magia para matar ele – disse o ele e a morena riu.

– Amor, e um filme trouxa – disse ela.

– Mesmo assim – disse ele e a jovem bruxa riu novamente.

– Ta bom.

– Ei Mione – disse ele parando.

– Que?

– Vamos lá pra casa – disse ele agarrando a fina cintura de Hermione.

– Fred...

– Ahh, vamos lá Mione, eu quero transar com você – disse ele e ela fechou os olhos com força respirando fundo.

– Fred, eu ainda não to pronta, eu não posso...

– Hermione, eu não agüento mais, você pode que eu sei – disse ele.

– Minha virgindade significa muito pra mim – disse ela.

– E o nosso amor não? Então vou terminar com você Hermione – disse ele.

– Não! Não Fred, não faz isso – pedia a menina com lagrimas nos olhos.

– Só não termino com você, se você transar comigo – disse ele.

Eula não estava vendo o quanto bruto, imbecil e sem sentimenrtos, ele estava sendo. Estava cega pelo amor.

– Tudo bem. Eu tiro minha virgindade com você. Aonde vai acontecer? – pergunta Hermione, e ele sorri.

– Na minha casa. Agora – disse ele.

– Mas não e muito em cima da hora...

– Não – disse ele.

– São 19:00 da noite, eu tenho que está em casa as 22:00 – falo e ele sorri.


Ao chegar no apartamento de Fred – que fica na Londres trouxa –, eles logo foram para o quarto de Fred, traçaram a porta e Fred a puxou para um beijo de tirar o fôlego.


– Tira a roupa – disse ele e ela assim o fez, e ele também.

– Deita na cama – disse ele e ela assim fez novamente, e ele se deitou em cima dela.

– O que eu faço? – perguntou Hermione, ela estava com medo, insegura.

– Nada, deixa que eu faço por você e por mim – disse ele e ela concordou, e ele a beijou.

Sentindo dor, não só física, mas emocional, Hermione se entregou de corpo e alma para seu amor, da mais forma precipitada possível. E sem preservativo.

2 MESES DEPOIS.

Isso não pode estar acontecendo, Hermione pensava a caminho da casa do namorado, ela correu escada a cima e bateu na porta porta de seu ruivo. E quem atendeu foi Angelina, namorada de George.

– Oi Mione – disse ela sorrindo.

– Oi Mione – disse George aparecendo do lado da namorada.

– Oi. Fred está? – perguntou ela.

– Ta sim, nos já estamos de saída tchau – disse George.

– Tchau – disse Mione e entrou.

– Oi amor – disse Fred vindo até ela.

– Oi – disse ela.

– Que foi? – perguntou ele quando viu os olhos cheios de lagrimas de Hermione.

– Eu to grávida – disse Hermione, e Fred entra em choque.

– Como e que é? – perguntou ele cerrando os dentes.

– Eu to grávida, acabei de fazer o exame...

– Esse filho não e meu! De quem e essa porra Granger?!

– Essa porra? Fred e seu filho!

– Eu não posso ser o pai, ESSE FILHO NÃO E MEU!

– Amor, não fala isso, você me pressionou, e ele e seu – disse Hermione agora se drebulhando em lagrimas.

– Não quero saber. SUMA DAQUI! E NUNCA MAIS VOLTE SUA VADIA!

– Não faz isso Fred, eu prefiro morrer a criar um filho sem o carinho do pai.

– Então morre! Só assim não terei problema em minha vida. Sai da minha casa! – gritou Fred furioso.

Hermione não podia acreditar, ele estava negando seu filho, uma parte dos dois.

Ela saiu, bateu a porta, e começou a correr pelas ruas de Londres a caminho de sua casa.


No dia seguinte, Fred acorda com um sentimento de culpa grudado nele, ele Mao podia ter tratado daquele jeito o amor de sua vida, negado seu filho. Ele sabia que tinha a tinha pressionado, ela não estava preparada. E nisso ele a deixou na mão.


Ele correu colocou uma roupa e desceu até a garagem do prédio correndo até seu carro

Chegando na casa de Hermione ele bateu na porta, ninguém atendia, o carro de Mione estava lá, menos de seus pais.

– Vamos lá, atende, atende – disse ele tocando a campainha, gritando o nome dela, mas nada.

– Não faz isso Fred, eu prefiro morrer a criar um filho sem o carinho do pai.

Não, ela não pode ter feito isso, pensou Fred.

Desesperado ele arrombou a porta com o braço, que com certeza doeria mais tarde, mas não agora.

– HERMIONE! HERMIONE – gritava ele abrindo porta, e subiu as escadas.

Quando abriu a porta, ele não acreditava no que via, sua Hermione, deitava ali no chão quase sem vida, com pulsos jorrando sangue. E tudo por sua culpa.

Ele não podia viver sem ela, não podia deixar ela ir, nem ela... nem seu filho.

– Meu amor fala comigo – pediu ele, mas Hermione não acordara, ele a pegou em seu colo ignorando completamente a dor no braço.

Sabia que era perigoso, mas tinha que ser rápido, então aparatou com sua amada no St.Mungos.

– Pai amado – disse Luna ao lado de Draco quando viu Hermione.

– Pelo amor de deus, salva ela e meu filho – pedi desesperado. Draco e os outros vieram rápido e a tiraram do meu colo, e eu senti como se tivessem tirando uma parte de mim.

Me sentei no banco e simplesmente comecei a chorar como nunca tinha chorado.


– Fred – disse George vindo até o irmão.


– Como e que ela ta? Draco me ligou, o outros estão vindo – disse ele e eu suspirei.

O olhei.

– A dois meses eu tirei a virgindade da Hermione, e ontem ela veio me contar que...

– O que? – perguntou ele.

– Que estava grávida – digo.

– Caraca – disse ele. E eu lhe contei tudo o que eu fiz.

– Você não fez isso Fred – disse ele suspirando e negando com a cabeça.

– Fiz – digo em um fio de voz.

– Fred – disse Draco e eu me levantei em um pulo.

Meu coração parecia que iria explodir na hipótese de peredr, minha Hermione e meu filho.

Doia em pensar que eu nunca mais poderia a ver de novo, principalmente se for por sua culpa.

– Draco? Ela ta bem? E o bebê? – perguntou George, ele nao conseguia falar, parecia que tinha algo entalado em sua garganta.

– Eu sinto muito Fred, fizemos o possível, mas ela perdeu sangue de mais – disse ele.

E foi como um BAC, seu mundo desconectou dele.

Ele nunca mais vai poder tocar nela.

Nunca mais dizer a ela que a ama.

– Não faz isso Fred, eu prefiro morrer a criar um filho sem o carinho do pai.

– Então morre! Só assim não terei problema em minha vida. Sai da minha casa! – gritou Fred furioso.

Isso corria por sua mente como, zumbidos, pesando sua consciência.

O amor de sua vida de foi, seu filho se foi. Por culpa dele.

Ele caiu na cadeira desabando em lagrimas e em soluços.

Agora tinha um buraco onde estaria seu coração.

Ele sentia como se tivesse desaparecendo.

Ele achava que a dor de uma faca em seu peito, seria menor do que a dor que ele sentira agora.

– Meu filho – disse Srª Weasley o abraçando chorando.

Ele não tinha percebido a família em seu redor, todos estavam chorando pela perda. Mas ninguém igual a Fred.

Ele não pode salva-la, a amava tanto que doía na alma, e não pode salva-la.

Ele queria pedir perdão, não queria ter dito aquilo.

E ele estava ali, caindo, em pedaços, em silencio.

Ele sempre será dela.

Fred levantou rápido e saiu correndo. Ele não sabia para onde.


Estava de terno preto, sem seu sorriso de moleque na cara, seu olhos perderam o brilho. Não fora no enterro de sua amada, não queria escutar os outros dizendo as mesmas cois.


‘’Sinto muito’’

‘’Meus pesames’’

‘’Ela está em um lugar melhor agora’’

Não. Ele não queria.

Oito meses depois, oito meses sem vida, ele chorava noite após noite, pesadelos o aterrorizavam. Oito meses depois, Fred corria, corria até o cemitério, tumba, por tumba, e quanto parou na frente da que encontrava caiu de joelhos em frente sua foto, chorando.

– Eu queria que você soubesse que eu amo o seu jeito de rir e de sorrir, eu quero te abraçar e ter nosso filho do nosso lado – disse ele chorando em frente a sua amada, ele pegou no bolso uma foto dos dois em uma barco.

– Eu mantenho nossa foto junta a mim, isso me faz sentir mais perto de você, foi minha culpa Mione, eu não devia ter feito isso.

Todo meu amor, e meus sonhos se foram com você, eu sinto falto de você todo tempo, quando eu fecho meus olhos sua imagem vem em minha mente, e por um curto segundo me fazendo sorrir. Eu não quero olhar pra trás sem te ver, eu queria que tivesse comigo agora, você e meu filho. Rose ou Hugo. Gostou dos nomes? Eu vivo pensando nisso – disse ele.

Poucas pessoas passavam por ali, mas mesmo assim eram os mesmos olharem, de pena e de compreensão.

– Eu não agüento mais Mione. Eu te amo minha vida – digo e coloca rosa em frente sua foto e saio dali a caminho de seu apartamento, a caminho de sua Hermione.


(http://www.youtube.com/watch?v=EzeDqRhM09w) Escutem lendo.


George entrou com sua namorada em seu apartamento, e fechou.

– Cade o Fred? – perguntou ela.

– Deve estar no...

Olhou para o sofá, ele estava deitado com os olhos fechados.

– Ta ali – disse ele, e foi até o irmão e o sacudiu.

– Ei mano acorda – disse George o sacudindo, mas nada e ele o sacudiu mais forte.

– George – a voz de Angelina era desesperada e lenta.

– Que foi? – perguntou ele e ela apontou para um frasco no chão, George pegou e sua cabeça turbilhou.

Veneno.

– Não! FRED, ACORDA FRED – gritava George, mas nada. Ele checou seu pulso. E nada sentiu. Colocou os dois dedos em seu pescoço. Nada também.

Fred tinha ido. Não aguentara a dor de viver sem sua amada, e sem seu filho.

– - - - -

Abri meus olhos e tudo era claro. Iluminado, me sentia leve, feliz, como nunca me sentira nesses oito meses. Levantei-me e tudo lá era lindo. Verde, florido, todos estavam de branco, criaças riam e brincavam, idosos sorriam.

Eu também estava de branco. Olhei para os lados e a única coisa que veio na minha foi.

– Estava te esperando – uma voz soprou pelos meus ouvidos.

Virei-me e minha Mione estava la, mais linda como nunca, um vestido branco, e um bebê em seu colo. Meu filho.

– Me perdoa? – perguntei, em sua frente.

– Sempre – disse ela sorrindo e sorri também – Nossa pequena Rose – disse ela e eu peguei minha filha.

– Linda como a mãe – digo e ela sorri.

– Eu te amo, e sempre vai ser assim – disse ela.

– Eu te amo, e nada vai mudar – digo.



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Notas finais do capítulo

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