Mint And Chocolate escrita por Alice Kirkland


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Yo minna-san! Eu estava com essa e mais uma outra ideia na cabeça... Resolvi postar essa primeiro! Não sei porque, mas... Estou meio viciada no Yuichi! XD



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Tudo começou com aquele encontro repentino. Assustei-me com sua presença. Não o esperava ali. Aliás, tudo parece estar confuso ultimamente... É como se... Tivessem mudado parte da história... Nada fazia sentido. Meu nome é Tsurugi Yuki. Estou em um baile de formatura. Finalmente acabei o colegial e, agora, terei que colocar tudo o que aprendi em prática para arranjar um emprego e entrar na faculdade. Mas alguma coisa não estava certa ali... Olhei para o garoto a minha frente. Tsurugi Yuichi. Meu primo. A pessoa por quem guardo um sentimento maior do que mero amor familiar. Eu o amava. Mas não entendi o por que ele está aqui. Quando sai de casa ele me disse que não estava muito bem... E realmente não estava... Vi pela temperatura dele. Estava febril. Não questionei nada, só o pedi para que entrasse em casa e descansasse.


– O que está fazendo aqui Yuichi? Estava febril, por que não continuou em casa? – Perguntei a ele. Estava preocupada, porque... Coloquei uma mão na testa dele e ele continuava com a mesma temperatura.

– Eu queria ver você se formar... E queria participar da festa junto com você... – Ele falou sorrindo para mim.

– Mas como vai fazer tudo isso se está mal? Ficou maluco? Vamos, eu te levo pra casa agora mesmo! – Virei-me de costas para ele e comecei a andar em direção a saída do salão.

– Não, vamos ficar... – Ele me puxou fraco pelo braço.

– Mas você está mal! Não me perdoarei se a febre piorar! Anda, vamos logo! – Falei rudemente. Eu precisava parar de agir como um menino rude...

– Você não mudou nada, não é mesmo? – Ele sorriu fraco para mim.

– O-o que quer dizer com isso? Vamos parar de papo furado e voltar pra casa! Se você desmaiar, não vou carregar ninguém! – Falei rude de novo. Droga, esse meu jeito vai acabar comigo. E, para piorar, senti minhas bochechas esquentarem.

– Eu volto sozinho então... Aproveite a festa... – Ele sorriu e foi indo em direção a porta de saída.

– Baka... Eu nem gosto de festas, sabe disso! E sabe também que não gosto de vestido e salto alto... Por que me obrigou a vir desse jeito? – Falei brava e corada, colocando um braço dele envolta do meu pescoço para ajuda-lo a andar.

– Porque, mesmo que você não goste, fica linda de vestido e salto alto... – Ele me encarava fundo nos olhos.

– Ora, pare de falar coisas sem sentido! Vamos voltar pra casa logo! Essa festa está me dando nos nervos! – Falei virando o rosto pra outro lado, para ele não notar a coloração do mesmo.

– Não estou falando coisas sem sentido... Estou falando a verdade... Você deveria usar vestidos mais vezes... – Ele não vai parar de falar isso, né? Mas que coisa!

– Pode ir tirando o cavalinho da chuva, Tsurugi Yuichi! – Caminhávamos pela rua fria agora. Era de noite e estava tudo em silêncio.


O caminho inteiro ficamos quietos. Nenhum abria a boca para falar nada. Eu não falava nada por falta de assunto e, se falasse, iria acabar falando coisas um pouco rudes. Esse, infelizmente, era meu jeito. Pra quem não conhece minha história, quando era pequena, costumava me vestir de menino e me comportava como um... Tudo isso por causa de meus pais, que não gostavam de mim. Comecei a me vestir mais como menina depois que vim pra Inazuma e conheci Kyosuke e Yuichi, meus primos. Isso não faz muito tempo, por isso, estou tentando mudar pouco a pouco. Mas tá difícil...


– Ei Yuki... Como está sendo sua vida agora que começou a se vestir como menina? – Ele me perguntou.

– Tá estranho... Antes os meninos ficavam perto de mim para jogarmos, nos divertirmos... Mas, agora... Eles vivem falando que sou linda e perguntam sempre se tenho namorado... Isso é enjoativo... Ás vezes, queria voltar a ser menino... – Desabafei com ele. Não que eu gostasse de meninas, muito pelo contrário! Gostava de meninos, mas isso já estava ficando ridículo!

– Estão te aborrecendo? – Ele me encarou sério.

– B-bom, n-não chega a aborrecer... Eu só queria que me tratassem como antes... – Falei olhando pro asfalto.

– Isso é impossível agora, Yuki... Sabe disso... Bom, mas agora você se formou e não precisa passar tanto por isso... – Ele parecia aborrecido. Ele estava bravo? Por quê?

– É mesmo... Olha, chegamos! Agora, vá para o seu quarto Yuichi! Vou preparar um chá pra você... – Falei me distanciando dele e indo até a cozinha.


Fui pra cozinha e comecei a preparar o chá. Senti que alguém me olhava pela porta da cozinha. Droga, eu falei pra ele ir pra cama! Por que ele não me ouve? Continuei fazendo as coisas na cozinha, tentando ignorar sua presença. Confesso que está sendo difícil... Não suporto que fiquem me olhando por muito tempo, isso me deixa nervosa e com as bochechas quentes... E ele sabia disso! Parece que faz de propósito!


– Por que não foi para o quarto ainda? – Falei, sem olhá-lo.

– Porque não quero ficar lá... – Ele disse, encostando-se na porta.

– Está doente, deveria me ouvir... Quer piorar? – Falei estúpida.

– Se for pra ficar perto de você... – Ele falou. Senti que ele se aproximava de mim.

– O-o que está falando? Vamos, vá para o quarto que eu já estou acabando aqui! – Virei-me para encará-lo. Não devia ter feito isso.


Ele estava perto de mim. Muito perto. Ele apoiou suas mãos na mesa que tinha atrás de mim e não deixou que eu saísse dali. Eu estava corada. Por que ele está fazendo isso? Será que... Ele sabe que eu gosto dele? E quer brincar com meus sentimentos? Se for isso, ele está se saindo muito bem...


– O-o que está querendo com isso, Yuichi? – Estava completamente corada agora. Ele estava próximo demais.

– B-bom eu... Já faz um tempo que queria conversar com você sobre isso... – Ele agora apoiava na mesa e deitava sua cabeça entre meu ombro e meu pescoço.

– F-falar sobre o que? Você tá me deixando nervosa! – Falei me arrepiando ao sentir que ele encostou sua cabeça em meu ombro. Nervosa? Eu estava completamente sem jeito e corada!

– Yuki eu... Sei que somos primos, mas... Não te vejo como minha prima... – Ele continuava com sua cabeça encostada em meu ombro.

– N-não me vê como sua prima? – Por essa eu não esperava. Fiquei mais corada ainda depois que ouvi ele falar isso.

– Não... Te vejo como a mulher que eu quero ao meu lado pro resto da vida... – Ele agora me encarava nos olhos.

– ... – Não falei nada. Só senti meus olhos se abrirem mais ainda por causa do susto.

– Gomen por ter falado sobre isso agora... É que... Talvez, amanhã eu não esteja aqui... – Ele me encarava com tristeza nos olhos.

– D-do que está falando? É claro que você vai estar aqui! Não pode sair nesse estado por aí! – Falei preocupada.

– É que... Está acontecendo várias coisas na história... Parece que mudaram o passado de algumas pessoas... É por isso que Kyosuke não joga mais futebol... – Ele tentava me explicar a situação, mas não estava entendendo nada!

– E o que você tem haver com isso? – Perguntei. Realmente estava difícil de entender.

– Pra eu conseguir devolver o futebol pro Kyosuke... Terei que viajar no tempo... – Eu não estava acreditando no que ouvia.

– Tá de brincadeira, né? Acho que a febre está afetando seus neurônios! Vá se deitar, eu cuido de você! – Tentei sair de perto dele, mas ele encurtou mais ainda a distância entre nossos corpos.

– Não estou brincando... Para a história voltar ao normal, terei que fazer isso... – Ele sussurrou em meu ouvido.

– E-então... P-por que falou que me queria ao seu lado o resto da vida? – Estava confusa agora, minha cabeça não parava de girar.

– Porque eu vou consertar a história... E, assim que eu conseguir, me “eu” original vai estar esperando por você no hospital... – Pronto, agora eu não estava entendendo mais nada.

– H-hospital? – Falei assustada. Como assim hospital?

– Isso é outra longa história... Mas, a sua também vai voltar ao normal, assim que eu conseguir alterá-la... – Ele fala como se fosse fácil de entender...

– Yuichi, me desculpe, mas... Eu não estou entendendo nada do que... – Fui interrompida.


Yuichi tinha me beijado. Ele fez isso pra fugir do assunto, não é? Se for isso, ele conseguiu. Demorei um pouco para retribuir porque estava em choque ainda. Nunca tinha beijado alguém, era o meu primeiro beijo. Como isso é bom... Nunca imaginei que fosse tão bom assim. Logo comecei a retribuir. Deixei ele explorar cada canto de minha boca. Tentava fazer o mesmo com ele, mas... Creio que não consegui por ser o primeiro que dou. O beijo foi calmo e apaixonado. Logo nos separamos por falta de ar.


– Y-Yuichi! – Chamei a atenção dele. Estava muito corada.

– Você tinha mascado chiclete antes, não tinha? – Ele sorriu pra mim.

– E-e o que isso importa? – Não conseguia controlar as batidas do meu coração.

– Gostei do gosto do seu beijo... Da próxima vez, lembre-se de mascar outro chiclete de menta... – Ele sorria para mim e acariciava meu rosto.

– O-outra vez? Você acabou de me falar que vai fazer uma viagem maluca no tempo! E que talvez não volte! – Ele estava conseguindo me deixar ainda mais confusa.

– Eu posso não voltar, mas... Meu outro “eu” vai amar esse gostinho... – Ele aproximou-se de mim de novo.


Demos mais um beijo. Esse foi mais rápido que o outro. Talvez porque... Um necessitava do outro naquele momento. E o gosto do beijo dele também era muito bom... Nunca imaginei que um dia iria gostar de menta e chocolate misturados. Isso era viciante. Mas, como sempre, o ar nos faltou. Nos separamos de novo. Ele continuou distribuindo beijos por toda a extensão de meu pescoço. E isso me dava arrepios.


– Yuichi... – Chamei por ele com a voz fraca.

– Sim, Yuki-chan... – Ele falava entre um beijo e outro.

– Você tem que ir mesmo? – Perguntei abraçando ele.

– Preciso ir Yuki... Mas, não se preocupe... Creio que todos esquecerão dessa história paralela... – Ele retribuiu o abraço.

– M-mas... Eu não quero esquecer... – Falei segurando as lágrimas.

– Não se preocupe Yuki, como eu já disse, vamos nos encontrar de novo... – Ele separou o abraço e enxugou uma lágrima teimosa que caiu de meu olho.

– T-tá bom... Eu confio em você... – Disse olhando para baixo.

– Que bom... Assim, eu irei mais confiante... – Ele ergueu meu queixo e me fez encará-lo.

– Então... Vença e traga a verdadeira história para nós... – Dei um sorriso fraco.

– Pode deixar, não decepcionarei você... – Ele sorriu de volta.


Depois disso, fomos dormir. No dia seguinte, quando acordei, parece que estava tudo diferente. Não me lembrava de nada do que tinha acontecido no dia anterior. Que estranho... Levantei-me e fui ao banheiro fazer minha higiene matinal. Depois desci para tomar café da manhã. Kyosuke já estava de pé.


– Ohayo Kyosuke! – Falei animada.

– Ohayo Yuki... – Ele continuou fazendo seu café.

– Vai visitar o Yuichi hoje? – Perguntei.

– Vou sim... Me disseram que ele está conseguindo andar com muletas agora... – E ele continuava de costas pra mim.

– Sério? Que bom! Então, eu vou junto com você! – Falei mais animada ainda.

– Tá... Tome o café da manhã, senão, vamos nos atrasar de novo! – Ele virou-se com dois copos. Um ele me deu, o outro ele tomou o café.

– Obrigada! – Tomei o café também e logo saímos.


O dia hoje passou rápido. Logo estávamos eu e Kyosuke indo para o hospital. No caminho não conversamos muito. Sabia que Kyosuke não gostava muito de conversar. Não sei porque, mas... Me deu uma vontade de mascar chiclete de menta...


– Kyosuke, vai indo na frente! Eu vou comprar um chiclete pra mim! – Falei indo até uma padaria.

– Vai acabar ficando gorda e com cáries nos dentes de tanto que come doce! – Ele sabia como me provocar.

– Gorda... Até parece... Eu me exercito bastante todo dia pra isso não acontecer! E... eu vou no dentista a cada dois meses fazer limpeza nos dentes! – Falei emburrada pegando o chiclete e saindo do local.

– Vamos logo... Ainda temos lição de casa pra fazer depois! – Ele apertou o passo.

– Tá bom, tá bom, calma! – Segui ele correndo.


Chegamos no hospital e a enfermeira disse que podia entrar um visitante por vez. Mas que droga! Eu não sabia que era assim! Toda vez que eu vinha visita-lo era sozinha ou com o Sangoku, mas ele nunca entrava! Resolvi deixar o Kyosuke ir primeiro. Queria ficar mascando o chiclete por mais um tempo. Depois de meia hora, o chiclete perdeu o gosto. Que porcaria de chiclete é esse? Joguei ele fora e logo vi Kyosuke saindo do quarto.


– Já? – Perguntei assustada. Geralmente ele ficaria mais de meia hora...

– É que eu to lotado de dever pra fazer! Pode entrar Yuki, eu vou indo pra casa! Senão, acho que não acabo hoje! – Ele falou isso e saiu correndo. Nossa, é raro ver o Kyosuke desse jeito! Entrei no quarto e fui até a cama de Yuichi.

– Yo Yuichi! Como está hoje? – Sorri pra ele.

– Estou melhor que ontem! Já consigo andar devagar! Pouco a pouco, estou me recuperando! – Ele parecia animado.

– Fiquei feliz em saber que já consegue andar! – Eu continuava com um sorriso no rosto.

– Logo, logo, poderei fazer tudo o que eu fazia antes! – Ele me abraçou. De certo modo, fiquei sem graça com essa aproximação repentina.

– T-tá louco? Quer me matar do coração? – Afastei-me rapidamente, corada.

– Gomen, gomen! É que eu fiquei tão feliz... – Ele falou me encarando.

– T-tudo bem... N-não faz mal... – Sentei-me na cadeira que tinha perto da cama dele.

– Não fique chateada comigo... – Ele falou me encarando preocupado.

– Não estou chateada... Mudando de assunto... Como está sendo sua reabilitação? – Sorri pra ele.

– Está indo muito bem! Quer ver? – Ele levantou-se da cama e começou a andar devagar.

– Olha, está indo bem mesmo! – Eu o acompanhava com o olhar.


De repente, ele começou a se desequilibrar. Por impulso, fui até ele tentar segurá-lo, mas não consegui. Segundos depois, estávamos no chão. Eu estava em cima dele. Essa posição é meio tensa, tenho que me levantar logo! Tentei me levantar, mas ele me impediu, segurando meus braços.


– Y-Yuichi, deixe-me levantar! O chão tá gelado, você vai pegar um resfriado! – Falei sentindo minhas bochechas esquentarem.

– Não me importo, queria você assim, pertinho de mim... – Não acredito no que ouvi... Isso é sério? Senti minhas bochechas começarem a esquentar de novo.

– Yuichi, o que está falando? Ficou maluco? Eu sou sua prima! Vamos levantar agora! – Falei sem jeito.

– Eu sei que você é minha prima, mas... Desde o primeiro dia que te vi, não consegui te ver como minha prima... E, se isso é maluquice, então sou um maluco completo! – Ele disse isso sorrindo pra mim.

– N-não me vê como prima? – Agora meu rosto estava queimando mais que o normal.

– Não... Faz tempo que quero te falar isso, mas... Nunca consegui... – Ele falou aproximando-se de mim.

– Y-Yuichi... E-eu... Eu também não te vejo como meu primo... Eu... – Fui interrompida.


Ele me abraçou pela cintura e me beijou. Foi um beijo muito bom. Tive a sensação de que já tinha sentido esse gosto antes... Esse gosto viciante... Ficamos nos beijando e, logo, o ar nos faltou. Separei-me dele em busca do oxigênio. Quando o olhei de novo, ele estava sorrindo pra mim.


– Você mascou chiclete? – Ele me perguntou.

– H-hai, por quê? – Aquele chiclete vagabundo... O que o Yuichi vai falar agora?

– Chiclete de menta... Misturado com chocolate é bom, não é? – Ele sussurrou em meu ouvido.

– H-hai... – Arrepiei-me com uma mordida que ele deu na ponta da minha orelha.

– ... – Ele continuou dando leves mordidas no mesmo lugar. Parece que gostou, não é possível!

– Y-Yuichi, pare... Vamos levantar, daqui a pouco vem gente aí... – Eu estava arrepiada demais. E muito sem graça também. Se aparecer alguém agora, acho que tenho um ataque do coração!

– Não vai vir ninguém... Eu quero ficar perto de você... – Ele começou a distribuir beijos por todo o meu pescoço.

– Yuichi, é sério, vamos parar! – Falei tentando me soltar.

– Tá bom... Mas antes, me dê outro beijo... – Ele foi se aproximando de mim.

– O-outro beijo? – Assustei agora. Yuichi nunca foi assim...

– Isso, outro beijo... O gosto da sua boca é viciante...


Logo depois que ele falou isso, tomou meus lábios novamente. Não vou mentir, o gosto era viciante mesmo... Ele tinha comido chocolate antes... E o gosto se misturou com a menta que estava em minha boca. Depois de longos minutos assim, nos separamos.


– Agora, vamos levantar! – Falei tentando me soltar.

– Tá bom... – Ele me soltou. Eu o ajudei a levantar-se e voltar para a cama.

– O horário de visitas está acabando... Vou indo Yuichi... – Falei meio corada ainda.

– Amanhã você volta? – Ele me encarou sério.

– V-volto sim, por quê? – Ele sabe que eu volto, não sei porque perguntou...

– Então, traga mais chiclete de menta... – Como é que é? Ele quer que eu traga chiclete de menta? Senti meu rosto corar de novo. Antes de me virar pra ir embora, ele me puxou e depositou um selinho em meus lábios.

– E-eu trago... – Por que eu respondi aquilo? Virei-me e fui em direção à porta.

– Até amanhã, Yuki-hime... – Ouvi ele falando.

– A-até amanhã... – Depois de falar isso, fechei a porta.


Fui o caminho inteiro pensando no que aconteceu hoje. Quando cheguei em casa, subi para meu quarto e lá fiquei. Fiquei pensando no gosto daquele beijo... Eu sei que já o senti antes, mas... Não me lembro onde foi.



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Notas finais do capítulo

E aí pessoas?Mereço reviews? *-*



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