Quem Sou Eu? escrita por SarahRiot_, Daniella Rocha


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

OLÁ, OLÁ, OLÁ, OLÁ, OLÁ, OLÁ! xD
Como estão as minhas berinjelas laranjas (agora bateu uma nostalgia de Sr e Srª Stranger quando eu chamava as leitoras assim haha)? Espero que bem! ^_^
Antes de qualquer coisa. Bruna, Sandra e Evelyn (leitoras novas do capítulo anterior haha) a Sofia Brito lhe vos diz: Oi vcs, pessoas novas, bem vindas!!!
Haha! Viu Sofia? Agora elas sabem que você deseja isso a elas. Na verdade a Sofia sempre cumprimenta e deseja um "bem vindo" para as leitoras novas, então todas as leitoras de QSE sintam-se cumprimentadas e bem vindadas (??) por Sofia Brito! Haha'
E já que estamos falando de novas leitoras...
SEJA BEM VINDA ANINHA_E_JULI (eu particularmente tenho uma dúvida na qual não sei se o nome dela é Ana ou Julia, ou talvez seja Ana Julia o.Õ kkkkkkkk' Mas eu perguntei para ela, vamos aguardar a resposta dela kkkkk' e ai depois eu informo a vocês o nome dela, ta bem? haha *parei*) !!!!!!!!!
E Aninha_e_Juli eu tenho certeza que Sofia Brito vai lhe desejar um Bem vindo tbm! kkkkk' Certo Sofia? xP
Agora... Capítulo...
Hmm.... Vejamos! ~coça a nuca~
AH, SIM! A Mariana pediu cenas Alisper nesse capítulo, então o capítulo contem ceninha Alisper (suspira pq Alisper é sempre muito fofura), fora as cenas Rosett e Beward! ;D
GALERAA ME AJUDA NOVAMENTE! Eu preciso de junções com os nomes: Sofia + Fausto e Sarah + Seth
Alguma leitora que eu miseravelmente esqueci o nome (na verdade eu sei o nome de todas as minhas leitoras - pelo menos que deixam comentario - eu só não sei qual delas que disse, ok? kkk) me perguntou ou pediu para que eu colocasse na fic cenas Carlisle e Esme, então eu vou colocar uai! kkkk Tudo o que minhas leitoras quiserem e estiver ao meu alcance eu faço! :) Então me ajudem também com uma junção para Carlisle + Esme! ♥ Beleza? Beleza! xD
Acho que é só isso! Nos vemos lá em baixo! ((:
BOA LEITURA! ^^



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Seus passos executados pelo corredor — que levava ao quarto de Sofia — eram ruidosos. Fausto estava furioso, não, furioso não alcançava o auge do sentimento intenso que ele estava sentindo naquele momento!

— O que diabos sua sobrinha estúpida está tramando? — Ele perguntou aos gritos, enquanto abria a porta brutalmente e invadia ao quarto.

Sofia se sobressaltou e virou-se para Fausto.

— Primeiro, é bom você medir suas palavras ao falar de Rosalie, eu não admito que você fale assim dela. — A passos curtos ela se afastou de sua penteadeira. — Segundo, eu não sei do que você possa estar falando. — Cruzou os braços e abriu um pequeno sorriso. — Terceiro, bom dia para você também. Espero que você tenha uma segunda-feira maravilhosa. — Arqueou uma sobrancelha em puro sarcasmo, o que irritou mais a Fausto.

— Sofia, eu não estou para brincadeiras. Eu liguei para Lisa — a Rainha — para saber como estavam Emmett e Rosalie e ela me informou de que em momento algum ela os viu em Leesburg! — Gritou enfurecido. — É obvio que sua sobrinha está armando alguma!

— Por que você acha que Rosalie armaria algo? E o Emmett? — Perguntou inocentemente e Fausto arqueou uma sobrancelha. — Ta certo, seria impossível seu filho planejar algo do tipo eu sei, mas não custava nada tentar. — Jogou de ombros.

— Eu quero que você faça alguma coisa.

— Eu? — Franziu o cenho.

— Ligue para sua sobrinha e descubra onde diabos eles estão! — Ele sentou-se a cama e esperou que ela o fizesse.

Sofia bufou e revirou os olhos.

~*~*~

— Las Vegas não é lindo? — Rosalie perguntou, olhando através da janela de vidro. Eles estavam no décimo andar de um dos melhores hotéis de Las Vegas. A vista era sensacional.

Rosalie vestia apenas um roupão branco. Seu cabelo estava solto e caia em uma linda cascata contra suas costas. Seus olhos brilhavam assim como a aliança de ouro em seu dedo anelar, na mão esquerda.

— Meu pai vai me matar. — Disse Emmett entorpecido.

Diferente de Rosalie, seu roupão era preto. Ele estava sentado na cama, com os pés encostados ao chão, os cotovelos sobre os joelhos e o rosto escondido entre as mãos.

— Já até consigo ouvi-lo em minha cabeça, gritando e ameaçando cortar meu amiguinho. — Sua voz saiu agonizada.

— De diminutivo ele não tem nada Emm. — Rosalie disse. Agora ela estava a sua frente, com as mãos nos ombros dele.

Emmett a olhou.

— Obrigado. — Ele abriu um pequeno sorriso, mas depois o desfez. — Ele vai me matar e não só a mim, a você também.

— Eu não tenho medo de Fausto. — Bufou.

— Mas eu tenho. — Rebateu.

— Ontem ao dizer sim para mim, você provou ao contrário. — Ela sorriu docemente e o empurrou pra trás, o fazendo deitar as costas na cama, depois ela abriu o roupão dele o contemplou o corpo nu do marido.

Ela se debruçou sobre ele e beijou ao seu pescoço, ombro e tórax. Emmett fechou os olhos e aproveitou a aqueles carinhos de Rosalie, sua esposa. Ele conseguiu até sorrir com a palavra esposa. Era agradável, deliciosa e prazerosa a sensação de que finalmente ele e Rosalie estariam sempre juntos. Ele a amava tanto e se casar com ela era um de seus maiores desejos, se não o maior.

Rosalie passou a ponta de sua língua pelo mamilo de Emmett e depois o mordiscou levemente. Ele gemeu e apertou a cintura dela fortemente.

— Rose. — Ele abriu os olhos e a fitou. Ele pôde detectar luxuria no olhar de sua adorável esposa. Sorriu novamente e abriu o roupão dela. Pele contra pele. Ambos gemeram. — Eu te amo.

— Eu te amo. — Ela o beijou nos lábios.

Eles poderiam ter terminado o que haviam começado, mas infelizmente o toque do celular de Rosalie sobre o criado mudo os fez parar.

— É meu pai, ele vai me matar. — Emmett disse com os olhos arregalados.

— Cala a boca Emmett. — Rosalie lhe deu um selinho. — Eu sei que devia ser ao contrário, mas — ela acariciou o rosto dele — não vou deixar ninguém te machucar.

— Obrigado. Além de eu ter uma linda esposa, eu ainda tenho uma linda guerreira que está disposta a me proteger de tudo e de todos.

— Não abusa. — Ela disse mordendo o queixo dele e ele sorriu.
Rosalie se afastou e pegou seu celular.

— É minha tia. — Ela noticiou antes de atender. — Oi, Sofia! — Cumprimentou.

Oi, meu amor. Tudo bem? — Sofia diferente de Fausto estava tranquila, o que fazia com o homem ficasse mais indignado ainda, quer dizer, como ela pode ficar tão passiva perante essa situação?

— Tudo e você?

Ah, eu estou bem, estaria melhor ainda se não fosse por Fausto me torrando a paciência. — Sofia não tinha medo de Fausto, mas acho que isso já deve ter ficado bem claro.

— Entendo, então diga a ele que eu disse “Bom dia!” talvez isso o deixe mais felizinho. — Rosalie tirou sarro.

Rosalie lhe desejou um bom dia Fausto, ela tem a vã esperança de que isso possa te tornar uma pessoa mais feliz. — Sem sombra de dúvidas Sofia e Rosalie eram parentes.

Ora, que menina mais abusada e...

Ele agradeceu querida.

— Ah, que bom. — Rosalie escondia a risada por trás de sua frase, assim como sua tia que se não fosse pelo olhar mortífero de Fausto estaria gargalhando.

Onde você e Emmett estão?

— Ah, é por isso que ele está enlouquecido de raiva. — Concluiu falsamente. Emmett revirou os olhos, mas lá no fundo estava orgulhoso por sua esposa ter um talento tão bom para a atuação. — Pois bem, estamos em Las Vegas em nossa lua de mel.

Para qualquer pessoa normal... Para qualquer tia normal que tem uma sobrinha como se fosse sua própria filha e acabasse de descobrir que a mesma acabou de se casar ficaria no mínimo muito brava e louca de preocupação, mas vamos admitir que ninguém aqui, principalmente Sofia Holmes, é normal.

Ah, que bom querida! Meus parabéns! — Não disse? Nada normal.

— Obrigada tia. Sinto muito por não ter te convidado, foi algo de última hora.

Tudo bem, meu amor. Depois podemos chamar a encantadora Alice e fazermos uma festa incrível, o que acha? — Sofia sorriu.

— Eu vou amar Sofia! Obrigada, agora eu tenho que desligar.

Lua de mel, hum? — Rosalie riu pelo tom de voz malicioso de Sofia.

Elas se despediram e depois desligaram.

— Lua de mel? — Fausto perguntou ansioso.

— Bem, eles foram para Las Vegas, se casaram e agora estão em lua de mel. — Respondeu felicíssima.

— O QUE? — Ele gritou.

~*~*~

O objeto pontiagudo estava em alta velocidade e ao penetrar no alvo caiu no chão.

— Por que cai no chão? Não devia, sei lá, a pontinha ficar presa no alvo? — Alice questionou a Jasper.

— Sim pequena, a ponta devia ficar presa, mas pelo o que vejo sua mira está muito boa, viu onde essa pegou? — Ele passou os braços pela cintura dela e se abaixou para encaixar a cabeça no vão do pescoço dela.

— Vi, foi bem no meio. — Sorriu contente. — Mas eu quero que ele fique lá, preso, bonitinho e não que caia no chão. — Fez um bico e Jasper beijou seu pescoço.

— Você vai conseguir. — Ele colocou as mãos sobre as dela, que seguravam o arco e uma nova flecha já estava posicionada para ser atirada novamente. — Vamos de novo, mas dessa vez vou atirar junto com você. — Ela apenas assentiu.

Eles miraram no alvo, as mãos dele sobre as dela. Eles puxaram a flecha para trás e depois de alguns segundos eles a soltaram. A flecha penetrou no meio do alvo e ali permaneceu.

— Viu? Conseguiu! — Jasper disse orgulhoso. Alice se separou um pouco dele e ficou pulando no mesmo lugar.

— Que legal! Que legal! Que legal! — Ela se virou para ele, que ria discretamente dela. — Nós conseguimos! — Ela soltou o arco e o abraçou. — Agora a gente pode ir visitar a Maria, amor.

— Alice. — Ele semicerrou os olhos e ela riu.

— Sabe o que eu acho?

— Não, o que minha princesa acha?

— Que nós precisamos de um banho. — Jasper voltou a circular a cintura dela.

— Juntos eu suponho. — Ele beijou o queixo dela.

— Supôs certo. — Ela sorriu e eles se beijaram.

Seus lábios moldados em perfeita harmonia era uma das coisas mais lindas de se ver, não, não literalmente eu digo, mas o amor deles; era uma das coisas mais lindas de se ver. Era um amor inocente e verdadeiro demais. Alice e Jasper é um daqueles — poucos — casais que você consegue imaginar com oitenta anos, sentados em cadeiras de balanços, com as mãos dadas e assistindo ao nascer do Sol e depois se olhando, com o mesmo amor que sentem hoje um pelo outro, na verdade, eu diria um amor bem maior do que sentem atualmente. Porque o amor deles não se desgasta, pelo contrário apenas se torna maior e mais solido.

Já dentro do castelo eles se depararam com a Rainha sentada ao sofá de uma das espaçosas salas de estar daquele lugar.

— Olá, mamãe! — Alice a cumprimentou e Jasper lhe fez uma breve reverência.

— Olá, meus queridos. — A Rainha tinha um vinco entre as sobrancelhas.

— Tudo bem? — Alice perguntou com a testa franzida.

— Estou apenas um pouco preocupada.

— Com o que seria? — Jasper arriscou perguntar.

— Fausto me ligou hoje mais cedo perguntado por Emmett e Rosalie, pois era do desejo de Rosalie vim para lhe ajudar nos preparativos para seu aniversário Alice.

— Ah, isso é magnífico. Já faz um bom tempo desde que não vejo Rosalie e ter a ajuda dela vai ser ótimo. — Sorriu animada com a ideia.

— O problema é que eles já deveriam ter chegado há muito tempo, porém eles até agora não deram nenhum sinal de vida.

— Isso é realmente preocupante. — Jasper comentou.

— A senhora sabe como é Rose, mamãe, talvez ela tenha ido para outro lugar antes de vim para cá e se esqueceu de avisar.

— Isso é verdade Rainha, ainda mais estando com Emmett. — Os três riram.

— É, vocês tem razão, mas mesmo assim, ainda estou um pouco preocupada. — Alice pegou a mão de Jasper, já se preparando para subir os degraus da escada.

— Mas não fique, pois você sabe que ficar preocupada, ainda mais com amenidades, pode lhe proporcionar rugas, mamãe. — Alice disse em tom brincalhão e já começando a subir as escadas.

— Com licença. — Jasper pediu antes de ser arrastado pela pequena garota de cabelos repicados, com um sorriso nos lábios.

— E eu posso me preocupar com o fato de que minha filha está levando o namorado para o quarto? — Marie Lisa questionou.

— Uma pura amenidade também, você não precisa se preocupar com isso, além do mais Jasper sempre anda com preservativos na carteira.

— Alice! — Jasper a repreendeu um pouco vermelho. Suas vozes sumiam aos poucos pelo grande lance de escada.

— Obrigada! Isso foi de grande reconforto! — Sua mãe disse com a voz um pouco mais alta, para eles a ouvirem.

— Não há de que! — Alice gritou de volta, fazendo a Rainha balançar a cabeça negativamente e sorrir.

~*~*~

À tarde de domingo Bella passou deitada, assim como a noite. Ela e Sarah haviam se entendido, mas ela ainda estava cabisbaixa e cansada. Todo seu corpo estava exausto e um pouco dolorido. Ela sabia que era porque estava doente, mas também sabia que o fato dela ter tido relações sexuais contribuiu um pouco para certos pontos estarem doendo também.

— Pensei que tinham feito às pazes. — Edward comentou.

Ele estava sentado no final da cama, com as costas na parede e com as pernas dela sobre seu colo. Apesar de ela estar com os olhos fechados ele sabia que ela estava acordada.

Abrindo os olhos lentamente ela o olhou.

— E fizemos. — Sua voz saiu um pouco rouca e ela pigarreou.

— Então por que desde ontem você está desse jeito? — Ele encostou a cabeça na parede.

— Desse jeito como? — Sua voz ainda saiu rouca e foi então que ela constatou que estava rouca não por ter acordado há pouco tempo, mas por causa da gripe.

— Já faz mais de vinte e quatro horas que você não me insulta, me irrita ou tenta fugir. — A olhou. — É aterrorizante.

Bella poderia sorrir pela forma como ele falou, mas não estava com a mínima vontade de sorrir naquele momento.

— Pra que? Qualquer esforço que eu faça, até mesmo para te irritar não vai adiantar em nada. Não é como se eu te chamasse de selvagem bruto e idiota fizesse com que eu voltasse para casa. — Suspirou.

Edward não disse nada, apenas desviou o olhar de Bella — que retornou a fechar os olhos, dando por terminado o assunto — e olhou para frente. Ele pôde ver só o cabelo vermelho de Sarah no braço do sofá, ela estava dormindo há algum tempo. Ele havia lhe dito para voltar para casa, mas ela preferiu continuar ali.

— Você seria um bom policial. — Bella sussurrou, chamando a atenção dele.

— O que?

Ela abriu os olhos novamente.

— Se você largasse essa vida e fosse para San Francisco você poderia ser policial, você iria se dá bem. — Umedeceu os lábios.

— Está tentando fazer com que eu vá para San Francisco e te dê uma carona até lá? — Semicerrou os olhos.

— Talvez. — Abriu um pequeno sorriso.

— Pensei que tinha desistido de fazer qualquer coisa que fizesse com que eu te soltasse.

— Não custava nada tentar. — Jogou de ombros e Edward balançou a cabeça negativamente, com um pequeno sorriso torto nos lábios.

— Você queria fazer faculdade de que?

— Eu vou fazer de medicina.

— Você seria uma boa médica. — Bella olhou torto pra ele e jogou o travesseiro na cara dele.

— Eu vou ser uma boa médica, seu imbecil! — Travou o maxilar.

— Essa é a amável Bella que eu conheço, viu? — Ele sorriu presunçoso como sempre e arqueou uma sobrancelha.

Bella o fuzilou com os olhos.

— Devolva meu travesseiro. — Pediu. Edward olhou para o travesseiro, depois retirou as pernas dela de seu colo e o colocou no lugar delas. Bella o olhou curiosa e ele deu uns tapinhas no travesseiro sobre seu colo em um convite para que ela se deitasse ali. Ela jogou de ombros e se deitou no colo dele. O rosto virado para ele, que a olhava com intensidade.

Eles ficaram se encarando por algum tempo, até que Edward se inclinou e escovou seus lábios nos dela, depois ele se afastou e voltou a se encostar-se à parede, mas ainda a olhando.

— Por que fez isso? — Ela perguntou. Seus lábios formigavam e por algum motivo ela queria sentir a boca dele sobre a sua novamente.

— Eu sigo uma regra na qual eu faço o que eu tenho vontade. — Respondeu, apenas.

— Você tem sorte de eu não seguir essa regra também.

— Por quê? — Perguntou curioso.

— Porque se não você já estaria morto há muito tempo. — Ela disse risonha e ele riu.

— Ta bom, eu finjo que acredito. — Ele lhe direcionou uma piscadela e ela sorriu de canto. — Seu aniversário esta chegando. — Comentou de supetão.

Bella de repente reparou que ele parou de lhe chamar de princesa ou de milady, talvez ele tenha percebido como — lá no fundo — tais palavras a machucavam/machucam.

— Sexta-feira. — Suspirou. — Minha família estava preparando uma viagem para comemorarmos.

— Para onde?

— Cozumel. — Sorriu ao se lembrar de sua mãe planejando a viagem. Ela até conseguia ouvi-la dentro de sua cabeça, com suas exclamações alegres.

— México? — Ela assentiu. — Fique tristezinha não, depois te levo lá qualquer dia desses. — Disse tentando arrancar mais um sorriso dela, pois sabia que falar de sua família — adotiva — a deixava para baixo.

— Vou cobrar. — Sorriu e Edward lhe sorriu de volta, vitorioso por ter conseguido alcançar sua meta.

O silencio que se instalou entre eles era agradável, mas Bella não queria ficar em silencio porque isso lhe dava tempo com seus próprios pensamentos, pensamentos lastimáveis aos quais ela não queria ter.

— Fala alguma coisa. — Disse depois de alguns minutos, alarmada.

Edward a fitou com uma sobrancelha arqueada. Parece que seu sorriso vitorioso desapareceu. O tom de voz dela era agonizante. Ele queria ajudá-la, visto que, ironicamente ele era a causa por ela estar nessas condições, mas ele iria tentar tornar aquela “fase” menos deprimente.

— Por que no inverno os pássaros voam para as regiões tropicais? — Perguntou sereno, enquanto estranhamente, alisava os fios de cabelo dela.

Bella semicerrou os olhos e refletiu, mas depois jogou de ombros.

— Não sei, não. Por quê?

— Porque é muito longe para irem a pé. — Uma voz respondeu, porém não foi a de Edward.

Sarah estava em pé próxima à cama.

— Posso me juntar a vocês? — Bella sorriu e assentiu.

— Meus pés ficariam felizes se recebessem um pouco de massagem. — Brincou a morena.

— Já não basta o cafuné do meu irmão, não? — Perguntou sarcástica se sentando na cama e colando as pernas dela sobre seu colo.

Bella olhou para Edward, corada e ele sorriu risonho. Ela ficava mais adorável ainda ruborizada.

— Por que mulheres não podem ser eletricistas? — Sarah perguntou.

— Por quê? — Bella e Edward perguntaram juntos.

— Porque elas demoram nove meses para darem a luz.

Eles riram.

— Você foi seis. — Bella contradisse.

— Eu sou uma exceção, gatinha. — Sarah sorriu marota.

— Sua vez Bells. — Edward disse ainda acariciando seu cabelo.

Bella não deixou o apelido carinhoso passar despercebido.

— Bells? Uau! Nem eu a chamo de Bells. Vocês já estão nesse patamar? — E pelo visto nem Sarah.

— Eu não sou muito boa com piada. — Bella mudou de assunto.

— Ah, tudo bem, mesmo se for ruim a gente rir só pra você não se sentir mal. — Edward disse rindo junto com Sarah.

— Obrigada. — Ela franziu o cenho. — Eu acho. — Ela deu de ombros.

— Vai, conta. — Sarah a incentivou.

Bella pensou por alguns estantes.

— Qual é o animal favorito de um vampiro bêbado?

— Não sei.

— Qual?

— A girafa. — Respondeu e eles riram. — Estão rindo por pena ou por que gostaram mesmo? — Ela arqueou uma sobrancelha.

— Você nunca saberá. — Edward disse sorrindo zombeteiro.

~*~*~

— O que você vai fazer? — Sofia perguntou sobressaltada, enquanto acelerava os passos atrás de Fausto, pelo extenso corredor do castelo do Rei e da Rainha da Dinamarca.

— Não se meta Sofia, já basta sua sobrinha ter feito o que fez. — Ele parou de andar, fazendo Sofia quase se esbarrar contra ele — que se virou para olhá-la —, mas ela conseguiu frear a tempo. — Ela vai me pagar por ter arruinado os meus planos.

— Escute aqui Fausto. — Ela agarrou ao braço dele. — Não ouse fazer nada contra Rosalie, pois do contrário você se arrependerá de teus pais terem se quer se olhado pela primeira vez. — Seu olhar era duro e frio, Fausto nunca a havia visto daquele jeito, não, não a gentil e bondosa Sofia Holmes. Mas ele não se deixou ser levado pelas palavras dela, pois tão cedo puxou seu braço.

— Não se meta Sofia. — Ele repetiu e se afastou a passos duros em direção a seu quarto. 


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Notas finais do capítulo

QUEM AMA A ROSALIE DÁ UM GRITO: AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! HAHA!
Espero que vocês tenham gostado desse capítulo!
E... EU SOU PÉSSIMA COM PIADAS E SOU PÉSSIMA ATÉ MESMO PARA PROCURAR PIADAS então... Desculpem! kkkkkkkkkkkk'
E a pergunta que não quer calar: O que Fausto vai fazer? :OO
Minhas meninas lindas... Amanha volta as minhas aulas... )=
E g-zuis, eu nunca estive tão infeliz por isso! Em todos meus sete anos de estudo eu sempre fiquei muito contente para voltar as aulas das férias, mas esse oitavo ano de estudo está lamentavelmente terrivel eu me sentir contente... Talvez seja pelo fato de esse ano eu ter mudado de escola, depois de frequentar uma durante quase sete anos... D:
#terrivel
Enfim....
Espero que vocês tenham gostado mesmo deste capítulo! :) E...
BOA SEMANA A TODAS VOCÊS, PRINCESAS! Beijooooos e se cuidem, ok? ;**********