Ties Of Power escrita por Heatville
Notas iniciais do capítulo
quanto tempo não escrevo, e então, como eu disse no último capítulo, meu pc estragou, mas foi arrumado graças a Deus.
Dedico esse capítulo e toda minha fic para Raquel linda maravilhosa que sempre lê, pra Thalia também que não se manisfesta aqui no fanfiction, mas é minha leitora!
E então sobre o capítulo: ficou pequeno, sorry, mas, eu tava sem criatividade e tals hmm, eu achei o capítulo bem dramático e tals ' - ' LOL
perdoem os meus erros, espero que gostem!!!
P.S: formataram meu pc errado, e não se deram nem o trabalho de instalar o word e essas coisas sabe? e então, daí como eu vou escrever?
eu consegui, daí eu escrevo no google docs, é QUASE a mesma coisa, mas não é.
é inglês e não corrige alguns erros e isso é um pouco complicado, e então eu peço compreensão e obrigado.
P.S.S: amo vocês que leem *-*
Uma estreita rua de terra, buracos se espalhavam pelo solo; alguns deles preenchidos com lama seca. A frente podia se ver uma pequena praça, talvezpertencen te a uma aldeia no meio do nada.
O dia estava clareando, o Sol irrompia entre as nuvens lívidas. O céu estava sendo colorido com um tom âmbar, que, sinalizava que com o decorrer das horas o Sol brilharia com intensidade.
O ar estava úmido, mas pesado, e o grupo sabia que não era unicamente por fatores climáticos, mas também pela noite de horrores que todos passaram acordados, caminhando e chorando.
Uma brisa matutina deslizava na pele dos garotos e fazia seus cabelos dançarem sobre suas cabeças. Porém, eles nem notavam o dia bonito que estava nascendo. Suas expressões rígidas delineavam bem seu sofrimento. Sob os olhos, olheiras escurecidas tingiam suas peles juvenis, que antes, estavam lavadas de salgadas lágrimas.
A gravidade parecia ter aumentado drasticamente desde o dia anterior. A dor e a tristeza criava raízes dentro deles, como um câncer que infecta outros órgãos. Sentiam que suas pernas não os aguentariam por muito tempo, que iriam sucumbir a qualquer momento. Eles precisavam de um abrigo, de algo para comer ou beber.
Seus passos na terra seca e escassa, fazia com que uma poeira amarelada escalassem-nos pelos pés.
O grupo estava chegando próximo a praça e podiam ver de soslaio uma fonte; ela era circular, mas eles arriscavam que com o tempo ela ficou desgastada e com algumas fendas, resultando em impedi-la de ser um circulo perfeito. No meio da fonte crescia uma formação parecida com um vulcão, aonde devia expelir água límpida e gelada, mas não saia nada.
– Deve ter uma lanchonete ou algo parecido - Robert disse com a voz embargada, laçando Sophi com os braços, pelos ombros.
A maioria deles assentiram, menos Heather.
Eles sabiam que era ela quem mais sofria com tudo aquilo. Os fantasmas do passado difícil da ruiva, agora voltavam para atormenta-la, extipando sua felicidade, suprimindo sua razão de viver.
Mais um breve tempo de caminhada, no qual, usaram para buscar o recinto desejado.
Ergueram os olhos para um letreiro néon que dizia Café;
tinha as letras vermelhas entrelaçadas com uma xícara em um pires - as letras a e é, não funcionavam.
Todos eles entraram e se acomodaram em uma mesa - Robert e Zac pegaram cadeiras de mesas próximas -, que parecia ter sido limpa de mal grado.
A lanchonete era muito humilde e pequena. O papel de parede era um amarelo queimado, mas agora só fragmentos existiam nas paredes, pois o tempo o desgastara. Havia um balcão mal cuidado e cinco mesinhas com quatro cadeiras cada. No chão o assoalho negro produzia um barulho a cada passo da garçonete; que veio atende-los com um caderninho rabiscado.
– Vão querer o quê? - ela mastigava, sem educação alguma, um chiclete rosa.
Robert passou os olhos pelos amigos e posteriormente para a mulher.
– Um café para cada um, por favor.
– Cinco cafés - ela rabiscou a folha do caderno e depois estourou uma bolha, feita por chiclete.
Sophi olhou indignada para a garçonete e abriu a boca para ralhar, mas Kess acenou a cabeça para os lados.
– Seis - Kess corrigiu-a.
– Ah, é - ela levou a parte inferior da caneta até os cabelos cor de palha (que não recebiam muitos cuidados), e coçou a cabeça.
Sophi bufou e a mulher saiu em direção de uma porta atrás do balcão.
– Olha... - começou Jess - Nós temos dois cristais e em breve vamos ter mais um, e, tudo isso vai acabar.
Heather ergueu os olhos para a gêmea de Kess.
– Você tem razão, vamos mostrar para eles que Leena não morreu em vão! - ela bateu o punho na mesa.
Era fácil notar as veias sanguineas que serpenteavam entre os olhos de Heather.
– A profecia... - Zac se aprumou na cadeira, para falar - Está se cumprindo, vejam bem.
“Primeiro que perdemos a bota de Jess no primeiro castelo e a profecia disse que iríamos perder algo lá.
“Segundo, no segundo castelo buscarão, mas um deles só encontrará solidão. Isso referia-se a Leena!”
“E eu tenho medo do que pode acontecer...”
Eles refletiram nas palavras de Zac. Sophi recostou a cabeça nos ombros do namorado. Heaher permaneceu calada. E, Jess fitou os próprios pés.
– Você está ficando esperto - Kess enroscou um sorriso entre os lábios.
Zac corou.
– Está afunilando, cada vez fica mais perigoso e todos nós sabemos que esse último castelo não vai ser fácil - Sophi aproveitava alguns afagos nos cabelos, feitos por Robert.
– Gente, vejam bem, mesmo que perdemos Leena - Jess engoliu em seco - Nós somos vitoriosos, pensem no que já enfrentamos, pensem no que passamos. Foram monstros e bruxos malignos, desafios, perguntas sobre lógica!
– Ela está certa, temos que ter esperanças em nós mesmos, nós somos fortes, sim somos - Robert sentiu os músculos do rosto rígidos, quando foi sorrir. Não praticava o ato fazia horas.
O barulho do salto da garçonete colidindo contra o assoalho, fez com que os garotos cessassem a conversa.
– Tá aqui - ela depositou uma bandeja prateada na mesa.
O grupo se serviu, cada um pegando uma das xícaras mal lavadas.
A garçonete marchou de volta para seu cafofo, assoviando uma canção.
Quando Jess foi tomar um gole do seu café notou que uma pequena mosca se deliciava com um banho quente. A garota deixou o café de lado e preferiu permanecer com a garganta seca.
– Querme mirra lêngua!– Zac deu um pulo (batendo o cotovelo, sem querer, na xícara de Kess, que quase derrubou todo o café em cima de sí) e começou a abanar freneticamente a língua possuidora uma mancha vermelha, que estava postada fora da boca.
O grupo caiu na gargalhada, exceto Kess que se recuperava do susto.
Feixes de luz solar entravam pelas janelas empoeiradas, e se deitavam sobre as mesas da lanchonete e pelo assoalho enegrecido.
Eles ficaram ali, se descontraindo, esquecendo dos problemas e dos desafios que iriam enfrentar.
Algumas horas se passaram e então resolveram pegar as coisas e seguir o rumo novamente. Jess e Kess arcaram com as despesas e saíram em direção da praça.
Passaram pela fonte corroída pelo tempo e seguiram na direção oposta da que vieram.
Caminhando por uma estrada menos esburacada e ladeada por um canteiro de flores vermelhas. Heather quis prestar uma homenagem a amiga e com ajuda de Zac - que pegou os gravetos -, ela construiu uma pena cruz e cravou entre as flores.
– Você será sempre eterna em nossos corações - Heather sussurrou e sentiu uma lágrima escapar-lhe dos olhos, deslizando por suas sardas.
Zac abraçou Heather. Sophi enviou um olhar apreensivo para a ruiva, porém Heather assentiu.
– O destino nos espera - ela forçou um sorriso.
Então caminharam na direção do terceiro e último castelo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
tá no fim, mais 2 capítulo e acaba!
que dó ;(
como se alguém fosse sentir falta kkkkkkkkkk XD
ai ai, então beijos aí fantasmas que leem a fic.
P.S.S: TÔ ESCREVENDO ISSO DEPOIS DE UM BOM TEMPO DE POSTAR, É QUE DEU MÓ TRABALHO, TODAS AS VEZES QUE EU VOU POSTAR DÁ PROBLEMA NA FORMATAÇÃO, EU SINCERAMENTE NÃO SEI O QUE É, EU PASSEI UNS 30 MINUTOS SÓ ARRUMANDO CADA LINHA, É BEM COMPLICADO, PODEM PERCEBER QUE OS PARÁGRAFOS ESTÃO DEMASIADOS LONGOS E OS ESPAÇOS TAMBÉM, ISSO É PROBLEMA AQUI DO SITE E TÁ ME DESANIMANDO, DESCULPEM.