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– Você precisa começar os ensaios para a sua turnê. – Edward disse.

– O que? – Nessie piscou quase derrubando o café que o pai pedira.

– Temos dois meses até você iniciar uma turnê pelos Estados Unidos. – ele disse – A produtora do evento pensou em chamar o Kenny Ortega para organizar o show, mas ela desistiu porque disse que você ainda está no início e não quer fazer algo muito grande para não gastar muito dinheiro. Mas, eu sugeri Marcus Ludwig.

– Ele não produziu aquele mega show dos Foo Fighters? – Nessie perguntou.

– Ele mesmo... Soube que compôs uma música nova.

– Ainda estou de férias papai! – ela rolou os olhos e lembrou-o.

Como só havia ele no recinto, ela sentou-se com ele na mesa.

– Eu sei, mas eu quero dar uma olhada na música. E eu tenho uma proposta para você. – ele começou.

– Manda. – ela sorriu de lado da mesma maneira que ele.

– Um dueto. Com Garrett Keller.

Nessie arqueou uma sobrancelha divertida.

– Isso não veio da sua cabeça. – ela disse, não em tom de pergunta, mas Edward respondeu mesmo assim.

– Não mesmo. Garrett sugeriu e eu achei fantástico. Porque advinha quem está nas paradas de sucesso? Você. Desde o VMA seus discos vendem como água e já lucramos mais de meio milhão de dólares com downloads de suas músicas pelo iTunes.

– UAU! – ela se surpreendeu.

– Pois é, o dinheiro já está na sua conta e você vai ter um cachê milionário depois da turnê.

– WOW! – ela exclamou impressionada.

– E eu trago notícias. – ele disse e abriu uma pasta, procurou por algo e tirou um jornal de dentro. – A notícia de seu casamento já vazou. Os paparazzi fuçaram seu facebook e botaram na mídia.

– Não era bem para ser segredo... – ela disse com a testa franzida.

– A coisa ruim é que muitas pessoas sugerem uma possível gravidez, e você tem uma entrevista no Ellen DeGeneres no próximo sábado seria uma excelente oportunidade para você esclarecer que não está grávida. Ou assumir se estiver. – ele fez uma careta.

– Adoro esse programa. – Nessie disse. – e eu não estou grávida, papai, a não ser que um feto mutante possa resistir a um anticoncepcional.

– Eu também e Ellen é uma pessoa excelente. – Edward sorriu – fui entrevistado por ela uma vez.

– Eu lembro. – Nessie disse – Você até fez uma dancinha esquisita.

Edward fez uma careta.

– É, foi para um filme que eu havia produzido com o Chris Columbus. – ele disse – e o sacana me fez aparecer em quinze cenas.

Nessie gargalhou.

– Eu lembro desse filme... foi o... O Coveiro do Meio Dia (N/A:: Este filme NÃO EXISTE). Você fez aquele barman esquisito.

– É. – ele resmungou.

– Não foi uma boa atuação.

– Eu sou produtor e não ator. – Edward resmungou – mas voltando ao que interessa. Garrett quer compor uma música com você e gravá-la, e ele disse que pode ir para o seu CD, se quiser. A gente começa a trabalhar nele após a turnê, mas você terá férias de três meses.

– Obrigado. – Nessie agradeceu. – E eu posso te mostrar a música nova agora se quiser.

– Seria excelente.

http://www.youtube.com/watch?v=7-zWq7qNdeY

Ao terminar, Nessie olhou para o pai esperando uma resposta.

– E aí? – perguntou hesitante.

Edward abriu um largo sorriso.

– Está ótima. Uma pergunta: Você fez pro Jacob não é?

Nessie assentiu.

– Não acho que ele seja a coisa mais doce do mundo, mas se você está dizendo quem sou eu pra contestar?

Nessie gargalhou.

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Se tinha uma coisa que Carrie tinha certeza é que nunca havia ficado tão feliz em segurar um bebê.

Dannie era linda!

Era o tipo de bebê que sorria pra você e seu instinto natural seria sorrir de volta e amar aquele bebê eternamente, até mesmo se algum dia esse bebê virar um pestinha petulante, um adolescente que te enche o saco ou um adulto idiota que se acha, mesmo assim você continua amando aquela coisa.

– Ela gostou de você. – Drew disse vendo a filha brincar com o dedo indicador de Carrie – geralmente ela fica inibida com pessoas estranhas.

– Vai ver eu não sou tão estranha assim. – ela brincou ainda fitando Dannie – ela é linda, Drew. Simplesmente perfeita. Você é um cara de sorte por ter essa princesinha com você.

– Ela é meu único ponto de sorte. – ele murmurou.

– Não seja tão pessimista. – ela ralhou e depois se virou para Dannie falando com a voz irritante que todos usam para falar com bebês – Seu papai é tão pessimista. Mas você não vai ser uma pessimista. Oh não, essa garotinha linda e fofinha não vai virar uma pessimista feito o seu pai. Você vai ser o lado feliz e otimista dele. Sim você vai ser, sim.

Dannie deu aquela gostosa gargalhada de bebê.

Drew sorriu de leve fitando Carrie e depois balançou a cabeça.

A última coisa que queria era dar em cima de uma menina quando ele sabia que sua vida amorosa era um lixo.

– Soube que a Nessie se casou. – ele disse fazendo Carrie gargalhar. – É verdade?

– É sim. – ela respondeu sorrindo – É loucura, mas é verdade. Acho que certas pessoas além de impulsivas, se acham maduras o suficiente para levar um casamento... se der certo eles realmente são maduros.

Drew riu.

– É, você tem razão. – ele disse e fitou a filha que se divertia nos braços de Carrie.

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Rose respirou fundo.

Emmett apertou sua mão e Logan não parecia ansioso.

– Porque a gente está aqui? – o menino perguntou – mãe, eu quero ir ao burguer king!

Rose sorriu para o ‘filho’ e disse em uma voz tranqüila.

– A gente está aqui pra você conhecer a sua mãe biológica, querido. – disse carinhosamente – Sabe aquela que teve você...

Logan bufou.

– Eu sei o que é mãe biológica, mas eu prefiro você como mãe.

Rose tinha vontade de soltar fogos de artifícios toda vez que ele a chamava de mãe.

Ela lembrava-se claramente de quando ele a chamara de mãe pela primeira vez.

Flashback

– Vamos, Logan, pense mais um pouquinho... – ela pediu – quanto é vinte e cinco dividido por cinco?

– Não sei. – o menino disse cansado – detesto matemática.

Rose riu e bagunçou os cabelos do menino.

– Nós, geralmente odiamos, e posso te contar um segredo? – ela sussurrou.

– Qual? – o menino perguntou curioso.

– Estudar com afinco é bom. – ela disse marota fazendo o menino bufar – mas se matemática não for o seu forte eu posso te ensinar aos poucos e você cola na hora da prova.

– Você colava nas provas?

– As vezes... – Rose admitiu – mas eu duvido você chegar ao ensino médio sem colar e sem dizer: “Quem não cola, não sai da escola”, porque muita gente já colou e é muito difícil achar alguém que nunca tenha colado na vida. Além do mais colar é mais divertido quando seu professor tem noventa anos e dorme durante a prova. – ela disse pensativa.

Logan gargalhou.

– Você é hilária, mãe.

Rose travou e então sorriu brilhantemente.

– Sei disso, querido. Agora, foque sua atenção na matemática e se contar algo a seu pai sobre a conversa das ‘colas’ eu juro que nego tudo.

Logan assentiu e tentou-se concentrar-se na matéria.

Fim do flashback.

Ela sentiu Emmett ficar tenso e seguiu o olhar do namorado.

Era uma mulher alta de cabelos loiro-escuro acompanhado de um homem mega loiro.

Ele era tão loiro que Rose chegou à conclusão de que se ele fosse uma mulher seria, definitivamente, uma Barbie.

Eles vieram hesitantes até a mesa e a mulher disse:

– Boa noite.

– Por favor, sentem-se. – Emmett disse numa voz que não parecia ser sua.

Logan olhou para a mulher que o encarava emocionada e aconchegou-se mais perto de Rose.

– Olá, Logan. – a mulher saudou.

Logan nada disse apenas cumprimentou a mulher com um aceno de cabeça.

A mulher suspirou e olhando para Rose disse:

– Eu sou Heidi e este é meu marido, Caius D’Annibelle. – ela disse.

– Rosalie Swan. – disse sem rodeios. – namorada de Emmett.

– Oh... – Heidi disse e olhou para Logan – deve ser difícil viver com um casal não é?

Logan arqueou uma sobrancelha e Rose sabia que ele iria dar uma de suas explicações de gênio.

– Na verdade não. Viver com eles é muito bom. Eles me acompanham e estão sempre comigo me ajudando e me apoiando. Mamãe, por exemplo consegue amenizar a jactância de papai e papai consegue acalentar a ira de mamãe. E os dois cuidam de mim.

Emmett estava se controlando para não rir da cara confusa que os dois fizeram.

Logan era inteligente, seu problema era a preguiça. E era só ele se sentir hostilizado que ele usava a tática ensinada a muito tempo por seu tio Edward: Confundir as pessoas é um excelente plano.

– Agora se me derem licença eu preciso fazer algo no W.C. – disse o menino e saiu como se o diabo estivesse atrás de si.

Heidi fitou Emmett.

– Você parece bem, Emmett. – disse.

– Para falar a verdade estou. – Emmett disse tranqüilo.

Heidi assentiu.

– Eu creio que você não esperava um encontro desses. – Heidi disse – eu não sabia que Emmett estava com alguém, então marquei aqui, esqueci de perguntar a ele, mas já que estamos aqui, eu gostaria de saber por você, qual seria o tipo de restaurante que você escolheria.

Rose deu ombros.

– Tanto faz não sou exigente.

Heidi sorriu irônica.

– Claro. Mas não sou de desistir fácil...

– Logan é a prova certa disso. – Rose disse irônica.

Heidi fingiu não escutá-la e continuou:

–... Então gostaria de saber qual seria o tipo de encontro ideal para você.

– Um em que você fosse atropelada por um ônibus. – Rose disse sem pensar duas vezes.

Heidi ficou perplexa.

Caius, por mais calado que estivesse não escondia seu desconforto.

– Seria o que eu faria se te visse no meio da rua e estivesse dirigindo um ônibus. – Rose disse friamente – porque eu não vejo alternativa melhor para alguém que abandonou o filho.

Heidi abriu a boca para retrucar, mas Logan chegou naquela hora.

– Eu vou querer um hambúrguer. – ele disse.

– Logan, filho, aqui eles não servem hambúrgueres. – Heidi disse suavemente.

– Quer ia um McDonald’s depois? – Rose sugeriu.

– Eu quero. – Emmett disse – sou alérgico a frutos do mar e não suporto comida refinada.

Rose sorriu para ele.

– Vamos logo, mamãe. – ele disse olhando para Rose e depois se virou para Heidi – e você não é minha mãe.

Caius passou o braço por Heidi.

Mesmo querendo matar Heidi, Rose chegou perto do ouvido de Logan e disse:

– Querido, eu acho que seria melhor você tentar conhecê-la. Vai que você gosta dela.

– Eu não preciso de outra mãe. – ele disse.

– Mesmo assim... eu acho que seria ótimo você passar algumas horas com ela. Que tal levá-la ao parque de diversões?

– Só se você for junto. – ele teimou.

Rose suspirou e olhou para ele resignada e disse:

– Te dou vinte pratas pra ir.

– Trinta. – ele barganhou.

– Vinte. – ela teimou.

– Cinqüenta.

– Quarenta. – ela sugeriu.

– Fechado. – ele aceitou. – Minha mãe acabou de me oferecer quarenta dólares para passar quatro horas com você, mãe biológica. Amanhã as nove e meia da manhã. A gente vai pra Disneylândia.

Rose não havia dito nada sobre as quatro horas, mas ao menos fez com que Logan quisesse sair para conhecer sua mãe biológica.

MAIS TARDE....

– Ela é uma completa, vaca, Bella. – Rose disse ao telefone irada – Me deu vontade de arrancar os cabelos dela.

– UAU! – Bella disse do outro lado da linha – e você ainda convenceu o Logan a passar quatro horas com ela amanhã. Já pensou se ela resolve sumir com ele?

– Nem me fale uma coisa dessas... Até porque ela não iria longe. Os celulares tem GPS e Emmett foi esperto ao colocar um GPS na obturação dentária dele quando ele era pequeno. Assim, se ela tentar pegá-lo, nós a pegamos também.

– Sagaz. – Bella elogiou – Você já ama esse menino como se fosse seu filho não é?

Rose suspirou.

– Se ele tivesse saído de mim não teria a menor diferença. O amor que sinto por ele seria o mesmo.

– Você mudou muito sabia? – Bella disse suavemente e então voltou a seu tom de voz normal: alto, fino e animado – Mamãe mandou te lembrar que o natal está chegando. O que significa...

– Toda a família no Tennessee... – Rose murmurou animada. – Charlie e Renée simplesmente adoram aquele lugar.

– Nós também. E eles tem todo o direito de amar... foi ali que o papai cresceu, aquela fazenda está na família há mais de vinte gerações, lembra?

– Como se o vovô me deixasse esquecer essa história. – Rose rolou os olhos – eu tenho que desligar, vou tomar um banho de banheira para relaxar.

– Credo! Vai tomar banho na própria sujeira?

– Sim, porque eu não quero ficar em pé. Tchau.

Bella riu antes de dizer o ‘Tchau’ e Rose se foi para o banheiro tomar o banho do qual tanto precisava.

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– Uma turnê? – Jacob repetiu para ter certeza de que não estava dormindo.

– É. Uma turnê pelos Estados Unidos.

Jacob pensou e disse:

– É uma boa oportunidade. A única coisa da qual eu não gostei muito foi desse tal de Garrett Keller.

– Jake! – Nessie rolou os olhos.

– Não confio nele, Nessie. Não confio nem um pouco.

– Vocês nem se conhecem. – ela observou.

– Fiquei perto dele o suficiente para saber que ele está afim da minha garota.

Ele beijou o pescoço de Nessie fazendo-a sorrir.

– Você se ouviu? Eu sou sua garota. E não a garota de Garrett Keller. – ela disse passando seus braços pelos ombros largos dele – Afinal... não foi com Garrett Keller que eu me casei e nem foi com Garrett Keller a quem eu entreguei a minha virgindade.

Jacob sorriu abraçando-a pela cintura.

– E além do mais não é para o Garrett Keller que eu vou mostrar a minha calcinha nova que eu comprei especialmente para quando o meu marido se der conta de que Garrett Keller não tem a mínima importância para a minha pessoa, dar uma olhadinha básica.

Jacob arregalou os olhos.

– Você está bem? – ele perguntou.

– Porque? – ela questionou.

– Porque você sempre cora quando o assunto é intimo.

Ela deu ombros.

– A culpa é sua. Está me transformando em uma devassa. – ela disse sorrindo maliciosa.

Jacob gargalhou.

– Quero ver essa devassa em ação. – ele disse malicioso.

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Seth não sabia se ria ou se socava Quil.

O cara tinha realmente o DOM. O dom de ser o maior idiota do mundo.

– Qual será a sensação de ter sua cueca enfiada bem no meio do seu... – Embry perguntou irritado.

– Tá me estranhando? Quem gosta de algo preso no rabo é viado! Só perguntei porque estava curioso.

Jacob rolou os olhos e puxou com tudo o short do amigo.

Os olhos de Quil lacrimejaram.

Seth não conseguiu conter a gargalhada.

– Sentiu? – Embry perguntou.

– Senti. – Quil disse com a voz fina – o problema é que o saco também foi afetado com o puxão.

Com essa ninguém agüentou.

Até mesmo Drew ria.

– O QUE AS MOÇAS ESTÃO RINDO? – a voz do velho treinador soou e eles pararam de rir – NA QUADRA AGORA, MOCINHAS.

Jacob abaixou o short de Quil até a uma altura aceitável e disse:

– Desculpa, mas você estava pedindo por isso.

– Se você não fizesse, eu faria. – Seth disse saindo do vestiário.

O treinador Withey grunhiu ao ver seu grupo de jogadores.

– BLACK! – ele gritou e viu os irmãos Black pararem e irem até ele. – JACOB VENHA SÓ VOCÊ ATÉ AQUI, RAPAZ!

Jacob foi até o seu treinador e o mesmo, surpreendendo a todos, lhe deu um abraço.

– Soube de seu casamento. Não sei se choro de pena ou felicidade, porque casar cedo com a namorada grávida não é pra qualquer um, tem que ser muito homem para assumir um filho e uma esposa grávida.

Jacob conteve o rolar de olhos e disse:

– Senhor, Nessie não está grávida.

E voltou a correr.

Se Nessie soubesse disso iria ficar irritada ou manhosa.

Ele chegou perto de Seth que continha a gargalhada.

– Se você falar algo para a Nessie eu juro que te castro. – ele ameaçou e Seth não agüentou e caiu na gargalhada.

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SEXTA-FEIRA 11:25 DA MANHÃ...

Leah contou mentalmente até vinte e entrou no quarto de Carrie.

Ouviu o barulho do chuveiro e sorriu consigo mesma.

Foi na ponta dos pés até o banheiro com sua câmera ligada, abriu a cortina e bateu uma foto dela.

– LEAH! – Carrie berrou após o susto.

Leah gargalhou e saiu correndo.

Carrie bufou e continuou a tomar seu banho.

Leah sentou-se ao computador da amiga e conectou o cabo USB ao computador passando as fotos para um site.

– Carrie eu... – Nessie entrava – O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?

– Relaxa! – Leah disse – estou cobrindo o rosto dela. É um site de lésbicas.

Nessie fitou a amiga achando que ela não poderia estar mais louca.

– Você pirou? – Nessie disse se aproximando.

Leah gargalhou.

– Olha o que essa escreveu: Mostra o rosto lindinha, não da pra fazer nada sem o rosto.

Nessie sentiu o rosto corar.

– Ela estava falando de...

– Masturbação. – Leah disse – é nojento.

– Porque você está fazendo isso? – Nessie perguntou.

– Carrie está precisando de dinheiro e os pais dela se recusam a aumentar a mesada. Ela ganha quarenta dólares por foto.

– E como esse dinheiro vai parar na mão dela? – Nessie perguntou.

– Digamos que eu peguei os dados da conta bancária dela e ela está ganhando por foto. Ela não vai nem saber de onde as fotos vieram.

– E como você sabe que o dinheiro vai realmente para a conta dela?

– Sempre vai. Nunca faltou dinheiro na minha conta por isso.

Nessie arregalou os olhos.

– É claro eu cobro cinqüenta por foto. – Leah disse despreocupadamente.

– Você não é normal. – ela disse.

Leah gargalhou.

– Sei disso. – a morena concordou. – Ah eu tive uma idéia.

– O que?

– Amanhã a noite: recepção de casamento para você e Jacob.

– Nem pensar.

– Vai ser divertido. A gente faz do AmericanBowlling e contrata o pessoal do Burguer King. A decoração é comigo.

– Leah...

– Já está quase tudo pronto mesmo, falei com sua mãe ontem e ela adorou a idéia.

Nessie suspirou.

– As vezes eu te odeio, Leah Clearwater.

– Também te amo, benzinho.

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– Pronta? – Jacob perguntou e Nessie assentiu.

Ele clicou no botão para gravar a mensagem da secretária eletrônica.

– Oi, aqui é Nessie...

– E Jacob Black. No momento não podemos atender porque estamos fora ou... ahn...

– Fazendo sexo? – Nessie sugeriu e Jacob sorriu. – Oh sim, nós estamos fazendo sexo maravilhosamente.

Jacob beijou o pescoço dela e ela o abraçou comportando-o em cima dela.

– E não podemos atender agora... – Jacob disse antes de beijar Nessie.

– Uhn-run... – ela disse num murmurar – Mensagem após o BIP.

Jacob apertou o botão da secretária eletrônica e rolou para que Nessie ficasse em cima dele, mas o que ele não viu, foi o limite da cama. O resultado foi uma queda, gemidos e um sexo cheio de amor e adoração.