– Assim acho que é a pior forma- ouso uma vos conhecida

Olho para o lado vejo uma senhora

– Oi? - pergunto

– Prazer sou dona Elzira fui a mulher que falou com voce aquele dia no telefone!

– Prazer sou...

– Oh querida eu sei quem voce é voce era filha de Anne nao é?

– Sou sim como voce sabia?

– Eu era amiga de sua mae, sua mae sempre falou de voce menininha!

– Hum - digo olhondo pra frente observando a igreja

– Voce quer ir na minha casa?

– Claro - achei que poderia ser uma boa ideia, ela falou que era amiga de minha mae entao achei uma boa ideia falar com ela ela parecia confiavel uma pessoa com o qual eu podia falar tudo o que sinto uma pessoa como minha mae era. Eu nunca fui muito aberta com minha mae mas só com os olhos ela sabia o que eu estava sentindo, como Dough disse mais cedo no parquinho.

Chegando lá sua casa era um pouco ao longe da minha, na verdade só havia uma casa no meio das nossas.

– Sua casa é linda! - digo

– Ah obrigada querida a sua tambem é - diz ela

– Ham aquela coisa que mora tres homens? - digo - sem querer me gabar mas ela só está assim por mim e claro pr causa da minha mae se nao!

– Oh querida sei bem sua hstoria - diz ela - sua mae me contava tudo - ela disse abrindo a porta de casa

Nós entramos sua casa era simples mas muito bonita era tipica de uma senhora de idade, mas era bonita

– Bem vinda querida sinta-se em casa - ela diz

– Obrigada - digo me sentando em uma cadeira da cozinha

– Aceita um chá?

– Pode ser um café se nao for muito encomodo - digo - eu aprendi com minha mae a gostar de café ela nunca me impediu de tomar -.

– Como sua mae - ela diz pegando a cafeteira e preparando o café.

– Como era minha mae? - pergunto já com o café em maos

– Ela era... mas isso impossivel como voce pode nao se lembrar dela? - ela me pergunta

– Mas parece que voce conhece mais ela e garanto que a senhora a conhecia a muito mais tempo que eu - digo sorrindo

– É verdade, bom sua mae era meiga, inteligente, bonita, atraente, sua mae tinha todas as qualidades boas mas ela tambem nao era perfeita, ela tinha muitos defeitos de ma irreconheciveis - ela diz olhando para um quadro

– Sente falta dela?

– Sinto, gostava de ouvir ela desabafando - ela diz - como voces jovens dizem hoje em dia? ... maneiro -rio, Dona Elzira parecia uma senhora legal, divertida deve ser por isso que ela e minha mae se davam bem - tenho uma foto dela - ela me traz a foto

– Ela era linda

– Claro ai ela estava mas nova mas com a mesma beleza de sempre - ela diz

– Como se conhecerao? - pergunta

– Eu conhecia a sua avó para falar a verdade, bom sua avó nao dava muita importancea pra ela entao eu cuidava dela - ela disse - Sabe sua mae me pediu que eu cuidasse de voce, quando ela morrese eu pensava que era besteira mas nao. Sua mae deixou um presente que era pra eu da pra voce

Ela vai ate a sala e fico observando a foto de minha mae e vendo o quanto eramos parecidas, logo Dona Elzira chega com uma cachinha do tamanho da sua mao e me entrega, abro-o e vejo um colarzinho

– Nossa que lindo - digo

– É seu - ela diz

– Oh nao posso aceitar - digo feixando a caixinha

– Sua mae iria adorar vela usando uma coisa dela - ela diz e nao seuspeito que era uma tentativa de me fazer usar já a vi usando-o varias vezes

– Tabom - aceito e coloco, olho no relogio sao 19:00 horas - nossa acho que vou terque ir

– Ok querida mas volte sempre

– Com certeza - digo já saindo

Saio e tenho certeza que nao quero voltar pra casa, ando um pouco e recebo uma mensagem do Dough mas nao leio quero ficar um tempo sozinha, sinto o vento batendo no meu rosto me sinto livre de tudo é incrivel como isso aconteceu acho que em uma hora, vou em uma pracinha que sento-me em um banco e fico olhando o colar, era de ouro branco minha mae nunca foi rica mas sempre teve dinheiro suficiente. Fico pensando em tudo que aconteceu hoje me lembro dos labios dos dois labios que nao saem da minha cabeça do sorriso mas logo foje me lembro da minha mae nas tardes que passavamos juntas ela brincava comigo era divertido, sinto uma lágrima escorrer nao impenso de outras de escorrerem lembro que quando minha mae se sentia triste ela nao se importava de chorar eu sou um pouco diferente mas nem tanto.

Logo sinto alguem sentar ao meu lado olho e vejo meu irmao Math

– Oi mana faz tempo que eu e o pai chegamos, o pai falo que eu podia vir aqui sozinho dai eu ti vi chorando!

– Math me da um abraço? - pergunto estendendo os braços

– Ai credo como hoje se ta menininha, olha vou ali impressionar umas gatinhas ok?

– Onde voce aprendeu esse vocabulario? - pergunto

– Com o Josh e com o Charles agora sei tudo pra impressionar as meninas

– Pode vir aqui - digo puxando-o para me dar um abraço

– Regra numero um nunca deixe sua irma te abraçar na frente das gatas - ele diz

– Pensava que voce queria impressonar as garotas e nao os animais-digo

– Ai esquece isso é papo de homem

– Tah mas impressiona as gatas amanha que agora voce vai pra casa

– Aff

Levo-o pra casa e depois vejo a mensagem de Dough

"Oi tudo bem? Entao que tal ver as estrelas? - Dough"

"Ok - Amber"

"Entao eu te busco? - Dough"

"Nao eu vou de onibus mesmo - Dough"

"Blz - Dough "

Entro em casa para pegar uma bolsa e um moleton