Regrets escrita por Molly


Capítulo 31
Things are getting weird


Notas iniciais do capítulo

Olá *-*
espero que n atirem pedras pela demora, prometo que vou tentar n demorar, mas eu n consegui escrever durante esses dias :
capítulo de hj demorou a ser feito...Por isso quero reviews ok?
sinto falta de vcs e vossos reviews fofinhos :(, n tornem minha isso mais dificil lindas, escrever pra mim está sendo um verdadeiro desafio, espero que n me abandonem :(
Boa leitura lindas!



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Tom’s P.O.V on:

-prontinho! - ela colocou os óculos escuros fazendo uma careta por culpa do sol, estava linda como sempre com tênis e um shortinho curtinho. Havia acabado de tirar suas malas de dentro do carro, alguns empregados vieram e levaram as malas para dentro da casa. Eu estava aparentemente normal, mas por dentro estava ansioso e nervoso por tê-la assim tão perto, tenho que me controlar ao vê-la ao amanhecer e anoitecer, do meu lado e não poder fazer nada. Vai se difícil.

-vamos pra dentro né? - Bill estava mais animado do que todos ali, sorria á todo momento e não parava de falar. Entramos em casa conversando todos, menos ela que se mantinha calada parecia pensar.

Fomos todos para a sala de estar, sentamos nos sofás e enquanto todos conversavam eu a observava entretida na conversa, mas calada, acho que ainda está nervosa devido ao ataque. Mário, aquele desgraçado, foi condenado e está na prisão, não quis ou quero saber por quanto tempo ele vai ficar lá, apenas que ele vai ficar.

Só de pensar que ele a tocou e que a teve como que queria ter e não pude, só de saber que ele a beijou e que passou noites com ela o meu sangue ferve e uma raiva descontrolada toma conta de mim.

-eu…vou subir, preciso arrumar minhas coisas - sorriu, o mesmo sorriso envergonhado de sempre. Depois de amanhã Georg e Hanna viajam por tempo indeterminado e Jenna virá mais vezes aqui para ajudar Carla com a gravidez. Até agora está tudo bem, apesar dos vários enjoos que ela sente todo o dia.

-nós vamos com você - Hanna e Jenna se levantaram sorrindo e subiram para o quarto dela, que era na frente do meu e ao lado do quarto do Gustav.

-então, como se sente sabendo que daqui a nada vai ter dois mini-Kaulitz correndo pela a casa - sorri e Bill fez o mesmo. Pensar nos meus filhos assim me traz uma felicidade boba e absurda, filhos…

-me sinto bem- sorri para Georg e Gustav me “interrompeu”

-quero ver se vai ser assim quando eles começarem a crescer, pedir dinheiro, tocar nas tuas guitarras - meu sorriso diminuiu e pensei no assunto, os rapazes começaram a rir.

-calma Tom - meu irmão tentou tirar o meu pavor de pensar nas minhas guitarras - agora você só tem que se preocupar com Carla reclamando dos enjoos, dores nas costas, nos pés, mudanças de humor - riram novamente. Sobre isso não me importava, eu iria estar aqui sempre que ela precisasse e não vou á lugar nenhum.

Meu celular tocou avisando que tinha recebido uma mensagem, tirei o mesmo do bolso das calças largas e abri a mensagem sem ver de quem era.

“quer dizer que Tom Kaulitz vai ser pai? Precisamos conversar melhor sobre isso…Me liga” - olhei para todos sério.

-o que foi Tom? - Bill foi o primeiro a desconfiar.

-Ria já sabe - ouvi passos nas escadas e risos e vozes de mulheres, guardei o celular no bolso e todos fizemos de conta que nada havia se passado ali.

-nós já vamos - Bill abraçou Bill, Georg levantou e fez o mesmo com Hanna - nos vemos depois ok? - outra ideia que me assustava, Bill vai passar a noite com Jenna, enquanto Georg vai aproveitar que a casa deles está livre e vai dormir com Hanna. Estou praticamente sozinho com ela em casa, se controla Tom.

-sim - se abraçaram e saíram de casa, sendo acompanhadas até a porta por Carla. Ela voltou sorrindo tímida e olhou para mim sentado de qualquer jeito.

-então… - Bill se levantou sorrindo pra mim - eu vou subir, vocês vêm? - apontou para Georg e Gustav que assentiram prendendo o riso - hum…nós vamos, subindo - saíram da sala e ela abaixou a cabeça sorrindo, já sabendo porque eles fizeram aquilo. Senti o nervosismo tomar conta de mim, mas fiz de tudo para me controlar.

Caminhou até o sofá á minha frente, tirou os tênis dos pés e colocou os pés sobre o sofá, me olhou com uma expressão meiga e calma.

-acho que eles estão certos - olhei para suas pernas cobertas apenas pelos shorts curtos, voltei meus olhos para cima, sua blusa era larga, decotada e transparente, deixando o sutiã preto de renda á mostra propositadamente - sobre os nomes - mordi o lábio inferior e voltei minha atenção para seus olhos, ela levantou uma sobrancelha, provavelmente, já sabendo o que eu fazia á segundos atrás.

-eu sou péssimo com nomes - sorri e me ajeitei no sofá, ela riu - o único que eu gosto mesmo é Tom - assentiu já esperando minha resposta e apenas riu do meu jeito convencido - por isso, o da menino podia ser Thomas, ou… - estou escolhendo o nome do meu filho, que estranho - sei que é “previsível” - risquei aspas no ar - mas eu gosto - assentiu.

-bem, já temos o nome do menino…restou a tarefa mais difícil - sorriu e devolvi o sorriso, vi que por breves momentos ela corou e abaixou a cabeça para esconder isso - eu..vou subir - assenti e ela se levantou, abaixou para pegar os tênis e subiu as escadas.

O resto do dia passei vendo televisão no meu quarto, tomei um banho e só vi meu irmão quando o mesmo veio aqui dizer que iria sair, seguido de Georg e até mesmo Gustav, que sairia com Jessica. Estava passando os canais da televisão pela milésima vez, deitado na cama só com as calças de moletom cinzentas e largas, já eram 00h e nenhum dos rapazes havia chegado. Fiquei no quarto evitando me encontrar com Carla no corredor ou outra parte qualquer das escadas, mas meu estômago reclamou e tive que sair do quarto, desci as escadas e fui para a cozinha aonde vi o que não esperava ver.

Ela estava sentada na bancada, um copo de água á sua frente mas ela estava curvada para o lado direito, aonde Scott e Nina brincavam com ela.

-olá - minha voz saiu rouca e sorri, sabendo que isso teria um impacto nela. Ela se virou rápido em minha direção assustada, e quando me viu sorriu, seus olhos desceram por meu corpo e pararam em meu peitoral nu, desceu mais um pouco e chamei sua atenção rindo - tudo bem? - subiu seu olhar para meus olhos.

-sim - Scott veio em minha direção, brinquei um pouco com ele de longe e abri a geladeira, procurando alguma coisa para comer - não consegue dormir? - senti seus olhos sobre mim e sorri com isso, tirei algumas coisas da geladeira e coloquei em cima da mesa.

-não, e você? - olhei para sua blusa, que apesar de apertava mostrava seu sutiã - não era suposto estar cheia de sono? - riu olhando para o copo de água.

-pois, eu também achava que sim, mas não consigo dormir - um silêncio permaneceu ali por um tempo, guardei tudo na geladeira mas ela continuou ali sentada, me sentei na frente dela e comecei a comer minha sanduíche e beber meu suco.

-Gustav saiu? - assenti e o silêncio voltou a tomar conta da cozinha, mas desta vez foi eu quem o cortei.

-nunca mais vi tua mãe - ela sorriu e abaixou a cabeça - ela está bem?

-sim, acho eu…nunca mais falei com ela desde que abor…vim pra L.A - sorrimos juntos.

-ela me odiava - rimos juntos, e era verdade a mãe dela nunca gostou de mim devido ao meu estilo.

-é, ela falava que garotos que usava dreads eram drogados ou faziam parte de uma gangue qualquer - rimos e por segundos nos encaramos, mas ambos desviamos o olhar.

-lembra a primeira vez que nos falamos, a gente ainda nem…namorava ainda - sorriu e assentiu envergonhada.

-lembro sim.

Flashback on:

Eu estava indo á casa da Carla fazer um trabalho, visto que o idiota do Bill ficou com o Andreas, só pra eu fazer o trabalho com ela.Toquei a campainha duas vezes, não demorou muito ela atendeu séria com um rabo de cavalo, shorts curtos e blusa fininha.

-entra - entrou na casa e fechei a porta depois de fazer o mesmo.

Não vamos fazer o trabalho, só vamos brigar e ela vai começar a falar do tal Jhonny Ramone, e que ele é o melhor guitarrista da face da terra mesmo ela sabendo que sou eu.

-podemos começar? - ela ia falar alguma coisa, até que uma senhora não muito velha, parecia ter a idade da minha mãe apareceu na sala.

-quem é você? - Carla me olhou e olhou pra senhora várias vezes repetidas.

-mãe, este é o Tom. Eu vou fazer um trabalho com ele.

-e que trabalho é esse? - disse ríspida, nossa já sei de onde a Carla tirou tanto mal humor.

-um trabalho - girou os olhos.

-muito cuidado Carla - se virou pra mim - estou de olho em você garoto - Carla riu e começou a subir as escadas eu a segui sendo acompanhado pelos olhos daquela senhora estranha.

Flashback of.

-pois, eu lembro que nesse dia a gente mal fez o trabalho, mas brigamos do que tudo - rimos novamente - Nós nos odiávamos - a olhei e ela retribuiu o olhar.

-mas isso depois mudou - ela assentiu sorrindo e mais uma vez abaixou a cabeça - eu… - a porta bateu e ela olhou logo pra lá, Bill chegou sorrindo animado e quando nos viu na cozinha estranhou.

-boa noite - acenamos com a cabeça e ele nos olhou desconfiado - o que estão fazendo aqui?

-conversando… - ele assentiu, pegou um copo de água enquanto falava sobre como o jantar foi bom e como a cada dia se apaixona mais por Jenna. Carla ouvia tudo atenta, e eu olhava para ela atento.

-bem, eu vou subir - me olhou sorrindo, pensando que eu estava fazendo alguma coisa “ruim” - boa-noite pra vocês os dois - acenou e saiu da cozinha, ela se levantou e só então reparei no que ela usava, era uma blusa curta e shorts curtos tudo preto. Tirou meu copo vazio de cima da mesa junto com o dela e começou a lavar.

-não precisa lavar - me levantei, mas ela estava de costas para mim, virada para a pia.

-não vai quebrar nenhum osso - dei alguns passos em sua direção, tentando para o que ela estava fazendo, mas ela já tinha acabado e então se virou.

-já est… - estávamos a centímetros de distância um do outro, dei um pequeno passo e nossos corpos se colaram, fechou os olhos por segundos e quando os abriu olhou no fundo dos meus - Tom…não faz isso… - nossas respirações quentes se misturavam e podia ouvir seu coração acelerado.

-fazer o quê? - ela mordeu o lábio inferior e avancei um pouco, deixando nossos rostos á uma distância quase nula e colando nossas testas.

-estou atrapalhando? - ela me empurrou visivelmente nervosa e assustada, fechei os olhos com vontade de matar quem estava ali, olhei para o lado e Gustav tinha um ? Na cara.

-não, eu já estava subindo - caminhou até Gustav e lhe deu um beijo no rosto - boa-noite - subiu as escadas e me deixou ali.


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Notas finais do capítulo

reviews? please? *-*



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