Lost Love escrita por Uni


Capítulo 9
Capítulo 9 - Treta Louca e 1º Beijo


Notas iniciais do capítulo

NÃO ME MATEEEEEEEEEM! KSAOKASOKASOA'
Esse capítulo demorou, mas chegou AHAHAHA'
Hoje é o aniversário do meu, do seu, do nosso Brian Synyster Elwin Gates Haner Jr. UHUUUUUUL' E TAMBÉM É MEU ANIVERSÁRIO! HASUHASU' Aham, to ficando mais velha hoje!
É MEU BEM, EU EO SYN SOMOS TÃO PERFEITOS UM PARA O OUTRO QUE ATÉ ANIVERSÁRIO AGT FAZ JUNTO KKKK'
Bom, voltando ao assunto, espero que gostem!
Boa leitura *-*



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21 de fevereiro de 2012,Terça-feira (de novo)


Eu, Mckenna e Arin passamos a manhã inteira bebendo, conversando e rindo que nem um bando de hienas histéricas no cio.

Quando deu meio-dia e quinze, que é mais ou menos o horário que liberam agente na escola, recebi uma mensagem do Jimmy, falando que não ia dar pra me buscar, porque ia passar o dia com a vadia da Didi , então fui embora a pé com Kenna e o Arin.

Combinei com Kenna que se o Gates estivesse em casa eu falaria com ele, caso contrário ela falaria com ele.

E como eu sou sortuda pra caralho, ao chegar em casa me deparei com o carro do próprio Synyster Gates estacionado na rua. Me despedi de Kenna que me desejou sorte, e entrei em casa meio contrariada.

– Mãe? Cheguei ! - gritei trancando a porta.

– Sua mãe ficou presa no trabalho. E pelo jeito ela vai demorar! - respondeu o Gates sem desgrudar os olhos da tela da Tv, onde passava Two and a Half Men . (ain, que saudades do Charlie Sheen)

– O que você ainda faz aqui? - perguntei curiosa.

– Eu sai da casa do meu pai, e sua mãe disse que poderia ficar aqui até achar uma casa. - disse dando de ombros. - Seu almoço está no microondas.

– Ah, tá! Obrigada! - logo o silêncio se instalou na sala.


Almoçei um Fetuccine Alfredo e um gordo filé de frango grelhado, [/To com fome' e fui tomar um banho rápido. Quando terminei de me trocar, vi que Mckenna havia me mandado várias mensagens como:

– "Já falou com ele?"

– "O que ele disse?"

– "Eim Olívia? Me responde, vadia!"

– "Morreu? Me responde sua filha de uma puta manca!"

Respondi suas mensagens dizendo que ia falar com ele agora e desci as escadas em direção a sala. É meu bem, é agora ou nunca!


O Gates continuava no mesmo lugar, só que agora ele assistia Dexter.

Sentei-me na poltrona que ficava ao lado do sofá, tomei coragem e falei:

– Ahn.. Gates? - ele me olhou confuso, talvez porque eu o chamei sem insultá-lo. - Posso falar com você?

– Fala, pirralha! - disse, voltando sua atenção para a Tv.

– Eu preciso de um.. favor seu! - falei olhando pro meu celular.

– Favor meu? Pra quê? Tá planejando matar alguém?

– Lógico que não, seu.. - ele me encarou com uma das sombracelhas arqueadas e com um olhar meio assassino. É, acho melhor não xingá-lo enquanto estivermos sozinhos. - .. ahn.. então, eu estava pensando, e eu acho.. não, eu tenho certeza que os meus pais ainda se.. amam, então meio que decidi dar um empurrãozinho na relação deles! - ok, só agora falando eu voz alta que eu percebi o quão ridículo isso soava.

– Ah, você decidiu? Que linda você! – disse irônico. - E onde eu entro nessa história? - perguntou ríspido.

– Você é o melhor amigo deles, conhece eles melhor do que ninguém. Você pode me ajudar nisso! - argumentei.

– Garota o que você tem nessa cabeça? O que te faz pensar que você tem algum direito de manipular a vida do seus pais!? Olívia, isso não é brincadeirinha não, isso é a vida deles! E eles até podem se gostar e tal, mas quem decide se vai ou não rolar alguma coisa, são eles! O James e a Leana são maiores de idade, vacinados e não precisam de uma pirralha pra falar o que eles devem ou não fazer! E filha ou não, você não tem nada a ver com isso! - disse se sentando no sofá ficando de frente pra mim.

– Manipular? Eu só quero a felicidade deles, Gates! Eu sei que eles se amam! - ele riu sem humor e disse:

– Se você quer tanto a felicidade deles porque não começa cuidando da sua própria vida? Cresce, pirralha! - falou sínico.

– Falou o adulto, né? O cara que é tão responsável que nem consegue manter esse pinto dentro das calças, que trai a mulher com a primeira vadia que arreganhar as pernas! - disse grossa.

– CALA A SUA MALDITA BOCA, SUA PIRRALHA BASTARDA! - gritou exaltado, se levantando do sofá e me encarando com um olhar mortal.. Peraí, ele acabou de me chamar de pirralha bastarda? FDP! Me levantei da poltrona e fique na mesma posição que ele, dizendo:

– CALA A BOCA, VOCÊ SEU DESGRAÇADO! NÃO SEI SE VOCÊ PERCEBEU, MAS NINGUÉM TE SUPORTA, NEM SUA EX-MULHER E PELO JEITO, NEM SUA FAMILÍA QUE TE DESPEJOU AQUI, NA MINHA CASA! - quem esse ogro pensa que é?

Ficamos alguns segundos nos encarando ofegantes, sua respiração batia na minha testa por eu ser mais baixa do que ele. Falhei em baixar o olhar de seus olhos cor de chocolate para sua boca, vi ele morder seu lábio inferior e voltei meu olhar para seus olhos.

Vi sua raiva desaparecer ao encontrar meu olhar, e em fração de segundo senti ele se aproximar e prensar com força seus lábios nos meus.

Em choque o empurrei, e ele pareceu voltar a consciência pois me olhava com os olhos arregalados e surpresos:

– Liv.. eu.. me desc..


Eu não sei o que deu em mim.


Não sei se enloqueci, ou se agi por instinto, só sei que o interrompi com um beijo.

Quando colei nossos lábios senti certa resistência da parte dele, que logo se dissipou fazendo-o se render ao beijo, pedindo passagem pra sua língua, que explorava cada canto de minha boca. Nossas línguas travavam uma batalha selvagem e viciante.

Senti seu braço esquerdo enlaçar minha cintura e sua mão apertar com possessão o lugar. Já sua mão direita percorria minhas costas, causando arrepios por onde passava. Prendi meus braços em seu pescoço e agarrei seus cabelos negros e macios, o puxando para mais perto, acabando com espaço entre nós.

Não sei se passaram segundos, minutos ou horas, só sei que só nos separamos quando ouvimos o barulho da porta ao ser destrancada. Eu o empurrei para o sofá e me joguei na poltrona, ainda ofegante.

– Cheguei! Liv? Brian? Vocês não se mataram não, né? - ri nervosa, tentando desfarçar meu constrangimento.

O Gates ainda me encarava com desejo. Não aguentei ficar naquele lugar com o seu olhar cravado em mim. Me levantei pegando meu celular e dizendo:

– Mãe! A Kenna me ligou e disse que precisa falar comigo, tô indo na casa dela! Não demoro! - sai porta a fora sem esperar sua resposta.

Liguei para Kenna falando que precisava falar com ela e corri o mais rápido que pude até a casa dos Haner.

Parecia que meu cérebro queria me sabotar, porque cada passo que eu dava a lembrança do beijo vinha em minha mente. O cheiro dele, o seu gosto de menta misturado com cigarro continuava em minha língua.


Pelo jeito a Kenna percebeu meu estado nervoso, porque ela me recebeu no portão de sua casa com um abraço apertado .

Entramos em sua casa e subimos direto para seu quarto. Kenna pegou uma garrafa de vodka dizendo pra eu beber, porque aquilo iria me acalmar. Dei um gole generoso sentindo o líquido queimando em minha garganta, ignorei e começei a contar sobre o ocorrido com o irmão dela.

A anã ouvia atenta e sem interromper. Quando contei sobre o beijo, fechei os olhos com força para tentar, em vão, afastar as lembranças. Quando abri os olhos, vi a garota me encarar com um sorriso sarcástico no rosto:

– Sabia que tu curtia um guitarrista tatuado! - não me segurei e ri junto com ela.

– É sério Mckenna! E o plano? O filho da puta do seu irmão não vai ajudar! E como eu vou encará-lo depois disso!? - perguntei desesperada.

– Calma, Liv. Sobre o plano, agente dá um jeito, né? Agente fala com a Val ou com Matt mesmo! E sobre o beijo, aah cara, foi só um beijo!

– Pra ele pode até ter sido, Kenna, mas pra mim.. - abaixei o olhar para o chão e disse em tom baixo.. - foi especial. - olhei em seus olhos que me encaravam com dúvida.. - Foi o meu primeiro beijo! - ela arregalou os olhos e tomou a garrafa da minha mão tomando um gole da vodka.

– Peraí deixa eu ver se eu entendi! Você perdeu o BV ás vesperas de fazer 17 anos, com um guitarrista famoso, gostoso e rico, que é o melhor amigos de seus pais e que por sinal é meu irmão!? Caralho menina, tu chegou não faz nem uma semana, e já tá passando o rodo em geral, eim sua safada!? - disse rindo da minha cara.

– Fala baixo, Haner! - disse sorrindo. - E não conta isso pra ninguém, eim?

– Tá, tá! - disse a anã voltando a rir.

Ela me pediu detalhes do beijo, mas desistiu quando se lembrou que o cara era o seu próprio irmão. Não resisti á deixa e perguntei:

– E você e o Alejay? Rola um sentimento, né?

– Ain, Liv até você que me conhece a poucos dias já percebeu que eu gosto daquele pau de bambú com cabelos, só ele que não vê! Não sei mais o que fazer! - disse dando um sorriso fraco.


Ficamos até umas onze da noite conversando. É e eu falei pra véia que eu não ia demorar! HAHA'

Quando cheguei em casa, todas as luzes já estavam apagadas. Entrei correndo pro meu quarto, para não correr o risco de ver um certo guitarrista tatuado.


Naquela noite eu simplesmente não consiguia pregar os olhos. Passei a noite em claro tentando entender o que tinha acontecido, mas a única coisa que vinha em minha mente eram aqueles olhos chocolate..



UHUUUL' VAMO COMENTAR PRA COMEMORAR O NIVER DO SYN?! VAAMO!

O Syn agradece:




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Notas finais do capítulo

GOSTARAM? ODIARAM? SÓ NÃO ME MATEM NO DIA DO MEU ANIVERSÁRIO PLZ?!
http://www.youtube.com/watch?v=4G-9EJC9IKA