Still In My Heart. escrita por PrettyJullie
Notas iniciais do capítulo
Hello. Sinceramente? estou muuuito triste.
Me sinto postando pro vento poax!
Espero ganhar reviews, senão excluirei a fic '-'
- Adoro o seu senso de humor. - disse sorrindo tímida fitando meu copo.
- Vamos dançar? - ele disse mudando de assunto. Ele havia corado.
Assenti e fomos para pista. Comecei a observar bem os detalhes daquela boate, e, em uma lembraça distante, reconheci ela.
Memories.
- Não gosto muito de boates! Já disse! - disse sentando decidida.
- Ah, come on, Ann! É apenas diversão! Qual é! - Justins e sentou em minha frente e pedi ao garçom uma bebida. - me diz por que não gosta?!
- por que não sei dançar. - disse observando uma morena dançar sensualmente e maravilhosamente. Eu sou patética.
- Mas, você dança igual uma deusa! Ah, Ann. Você dança melhor até que a Beyoncé! - Jus disse pegando minha mão. O garçom me entregou aquela bebida vermelha e eu a beberiquei. Fiz uma careta.
- Ah, vamos. - pediu Jus. Ele riu. - por favorzinho? - pediu.
- Só alguns minutos. - disse virando a vodka.
- Ei?! - disse Joe estralando os dedos em minha frente. - Anny? Ta tudo bem? - perguntou parando de dançar.
Sacodi a cabeça embaralhando cada vez mais meus pensamentos. Vi um homem passar com uma bandeja com um copo e o peguei, tomando tudo num gole só. Whisky.
- Estou bem. - sorri de lado. - estava pensando...
Ele deu uma gargalhada e me girou. Então, eu realmente me entreguei ás batidas contagiantes da música.
xxx
- Preciso encontrar meus amigos. - disse á Joe me sentando no bar.
- O loiro dos aparelhos? Ele está bem ali. - ele disse apontando para uma mesinha com uma turminha ali. Meus amigos!
- Ah, são meus amigos. Acho que é hora de ir. - sorri amarelo.
- Me passa seu celular? - ele disse meio constrangido.
- Ok. - disse pegando seu celular e anotando meu número.
Nos despedimos e ele me deu um beijo na buchecha. Segui em direção á mesa em que todos estavam.
- Ui, sorte grande ein?! - disse Becca olhando para mim com uma cara safada.
- Que? Ah! An, não. joe é meu amigo. - sorri amarelo.
- Então, você passou 2 horas dançando? - perguntou Chris. - A tá! - ele disse fazendo uma careta.
- Que horas são? - perguntei.
- 3hr57min. - disse olhando seu celular.
Gente, acho que ja quero ir. - disse fazendo uma careta.
- É, também acho. - concordou Caity.
Depois de muita relutência, os meninos nos acompanharam.
- Nossa, que sono. - disse Caity abaixando o banco do carona.
Suspirei. Becca e Chris já tinham dormido, Caity havia me restado, mas á essa circunstancia, ela ja estava sonhando.
Suspirei e comecei a observar as ruas em que passava. Parecia que cada rua tinha uma história para contar. Tudo me lembrava Justin, e de certo modo, estava alegre com isso. Isso indicava que 'nós' existimos, que realmente ele me amou.
Meus olhos arderam, senti algumas lágrimas caírem. Dei um soluço baixinho, e Caity se remexeu.
E, a tortura continuou até a residência dos Beadles, onde parei em frente a porta de entrada.
Dei uma espiada no meu reflexo, no retrovisor, e gemi. Eu estava horrivél.
Respirei fundo, e me recômpus. Toquei a perna de Caity e ela se remexeu.
- Me deixa, Chris. - ela disse resmungando.
- Doida, a gente precisa entrar! - sibilei baixinho.
Caity acordou e me ajudou a acordar os outros. Não é preciso dizer que Chris fora o mais díficil, não é?
Levamos eles em direção ao quarto e Chris dormiu conosco no quarto de Caity.
Tirei minhas bijus, a maquiagem, e a roupa, depois coloquei um piajama confortavél que Caity me emprestou.
Me deitei ao lado de Chris e ele se virou.
- Ta tudo bem? - murmurou de modo que apenas eu ouvisse.
- Acho que sim. - sorri falsamente.
- Relaxa, shawty. Eu estou aqui. Posso lhe ajudar. - suspirou. - nada acontecera com você Agora durma.- ele disse me abraçando.
Me aconcheguei ems seu peito e logo adormeci, ouvindo as leves batidas de seu coração.
- Os dois, de pé! - disse Caity pulando em cima de mim.
- AH! - gritou Chris quase me derrubando no chão.
- O que houve? - disse em levantando esfregando os olhos.
- Café da manhã! - sorriu Caity.
- Ah, vamos! - se apressou Chris.
- Ta com uma solitária na barriga, é? - perguntei rindo.
Ele assentiu e pulou da cama.
Me levanteio devagar para não correr o risco de ficar tonta. Desci as escadas de mãos dadas ás de Chris e enos sentamos lado á lado.
- Como foi a noite pra você, Chris? - perguntou Becca simpatica.
- Ah, foi ótima. - sorriu ele - conehci uma garota super legal. Caissy. - ele disse pegando uma panqueca.
Sorri me lembrando da loira e peguei um muffin. Caity resmungou algo como " Tão intoleravél.. " mas não ouvi bem.
- Bem, eu conheci8 Joe. - disse sorrindo.
- Ah, ao falar em Joe, chegou uma mensagem dele no seu celualr. - sorriu caity.
- Ah, esqueci que aqui não tenho privacidade! - olhei Caity feio.
Ela deu um sorriso largo e síncero e eu corri em direção ao quarto. Em meio ás roupas e acessórios, achei meu celular e vi as mensagens.
" Olá. É o Joe. Anota o meu número ok? Beijos "
" Ooi anta!! Tudo ok? Saudades! Não se divirta NÃO!! Ally fabulosa ^^ "
Ri ao ler a última mensagem e ás respondi.
"Oi, Joe. Anotado, senhor! Está acordado?"
"Ah, tudo ótimo. Estou me divertindo muito, tá?!
Beeijo"
Sorri e desci com meus celualr em mãos. Tomamos nosso café, discutindo sobre qual eram os beneficios de morar em Londres.
Depois de nosso longo café, resolvi que iria para casa. Chris e Caity quase me plantaram em sua casa, mas felizmente consegui sair. O caminho até minha casa foi absurdamente silencioso. Era apenas eu e minahs lembranças dolorosas.
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- Boa tarde, querida. - sorriu minha mãe.
- Boa tarde - sorri vagamente.
- Como foi sua noite? - perguntou.
- Adoravél. Fiz novos amigos - disse sorrindo vitoriosa.
- legal. Tem lasanha para o almoço. - sorriu ela.
- Ah, ótimo! Estou morta de fome! - disse a acompanhando para a cozinha.
Comemos em silêncio, depois subi para meu quarto. Escovei os dentes e mexi um pouco no meu computador.
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- Querida? Vai sair? - perguntou minha mãe ao me ver pegar as chaves do carro.
- Vou. Você sabe, perambular por ai. - disse com uma expressão vazia.
- Não demore. São cinco horas, te quero aqui as sete. - ela disse autoritária.
- Ok, ok. - sorri.
Fui até o carro e me acomodei no banco. Dirigi pelas ruas até chegar numa praça, bem verde.
Desci ali e me sentei na grama, refletindo. A falta que ele estava fazendo, estava me enlouquecendo. Ele é como uma droga. Só que dele, não ha cura.
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Reviews ein!!