Uma Segunda Chance escrita por KelBumBi


Capítulo 15
Nunca é Tarde para Amar


Notas iniciais do capítulo

HEYYYY, galerinha!!!!
Voltei depois de um tempinho, né??
Bem, agradeço a todos que pediram melhoras pra meu avô, e queria informar que já está tudo bem. Ufa".
Então, espero que gostem do capítulo. Fiz com muito carinho.
Há, estou muito feliz!!! Tenho 24 leitores, e 12 favoritos!!
Queria pedir muito obrigada a todos que favoritaram e acompanham a historia. Muito obrigada!
E claro, as meninas, e Jan, que sempre me deixam reviews. Vocês me deixam feliz :D
Boa leitura,



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Um beijo!

Doce e simples. Impulsivo e curto. Sem compromisso, dor, ou finalidade. Calmo, gentil e frágil. Um beijo. O gesto mais singelo e verdadeiro descoberto para substituir as minhas palavras, que nesse momento eram escassas demais, imponentes demais para serem ditas. Vasculhei pelo meu cérebro algo que pudesse fazer sentido, mas a resposta não foi positiva. Percebi como eram imperfeitas, insuficientes e inúteis para confirmar o tanto que tinha amado passar à tarde com Sean e Freddie. Nosso momento. E esse foi meu modo de dizer. Foi à maneira encontrada para extravasar os meus sentimentos exagerados.

Assim que meus lábios tocaram a pele macia, cheirosa e áspera das suas bochechas, Freddie enrijeceu o rosto. Provavelmente, espantado com a situação inesperada. Geralmente nossos carinhos eram baseados por insultos e agressões. Poucas vezes demostrávamos esse tipo de gestos. E, realmente. O silencio muitas vezes pode tornar-se um grande aliado para o constrangimento. Mas, muitas outras vezes, o silencio torna-se um grande oponente.

Ele oprime, perturba, feri e desespera em uma proporção inexplicável. E eu estava sofrendo com o silencio dele. A minha vontade era gritar, chorar, sair correndo, ficar o mais longe possível dele. Eu tinha que me proteger disso. Mas os olhos do Freddie me prenderam de tal maneira, que me perguntava o segredo por trás deles. Parecia uma ima. Eu simplesmente não conseguia reagir contra aqueles marrons quentes. Eles me queimavam por dentro, ardendo densamente. E ao mesmo tempo em que eles me machucavam eu precisava desse calor para viver. Fugir agora era como morrer no vazio.

Eu li a surpresa nas expressões. Senti a necessidade de falar alguma coisa, manter um dialogo entre nós, contudo, estava inteligível para conseguir montar uma frase digna. Era complexo, para mim, até um básico “oi”.

Quanto tempo eu perdi encarando intensamente aquele par de chocolates, não se sabe. Mas o que isso importava? Eu queria que o tempo congelasse mesmo. Contar o tempo só me entristecia, compreendendo que chegaria a um fim.

–Pela tarde- disse tardia. Balançando violentamente meu peito para cima e para baixo, denunciando a dificuldade que era respirar.

Freddie riu. Um sorriso que me quebrou por dentro. Tão encurtado, ligeiro e ingênuo, contudo, tão expressivo, verdadeiro e coerente. Deitou o corpo dele pro meu banco, se aproximando com um proposito. Quando achei que seus lábios tocariam nos meu fechei os olhos. Mas a frustação me fez soltar um uivo de exaltação. Freddie beijará minha testa gentilmente, e não meus lábios.

Às vezes me irritava a personalidade lenta e burocrática do nerd. Por que ele não tornará isso mais prazeroso para os dois? Será que sempre eu quem teria que tomar a iniciativa quando se tratava sobre nós? Ele podia ter terminado com chave de ouro, no entanto, não fez. Argh!

–Pela companhia- ele me respondeu, voltando a endireitar-se no seu acento.

Nos dois rimos, constrangidos, e eu decidi sair do carro. Porém, antes de sair, dei um beijo no Sean como despedida.

Passei uns segundos presa naquela dimensão de sentimentos que vivenciei, quando fazia meu retorno ao apê. Um beijo. Um beijo comum. Um beijo que na maioria das vezes demonstrava-se respeito, seriedade e amizade. Mas vindo de quem veio o beijo, ele representava a melhor coisa do mundo.

O cansaço das duas noites, praticamente, sem dormir, se abateu repentinamente. Minhas pálpebras se fechavam pesadamente, enquanto assentava a chave na fechadura. Com certeza, a melhor coisa que o homem criou, depois do presunto, bacon e almôndegas, foi o feriado do fim de semana. Deste modo, eu não precisaria me preocupar com nada porque noutro dia seria domingo. Folga! Levei-me para o banheiro, arrastando meus pés vagarosamente a cada passo que dava. Joguei a bolsa em cima da cama e me preparei para o banho. Primeiro despi minha roupa, armei meus cachos em um coque frouxo e os prendi com uma liga vultosa. Verifiquei no espelho se o penteado estava bom, e percebi o escuro em volta dos olhos. À reação das noites mal dormidas.

Amanhã, Sam Puckett não sairia da cama por nada!

A água estava morna, do jeito que eu gostava. Entrei aproveitando cada segundo do tempo que passei no banho, curtindo cada relaxamento dos meus músculos exaustos. O esquisito é que enquanto estava com Freddie e Sean, meu corpo não se esboçava esgotado, como ocorria agora. Pelo contrario, se nós tivéssemos mais 24 horas juntos eu continuaria com energia suficiente para aproveita-los. Eu adorava ficar com eles. Era como se eu coubesse a eles, e eles a mim. Como uma família, completa e feliz.

Peguei a toalha do pouso e enrolei-me nela, saindo do banheiro para o quarto. Desanimei-me ver a situação em que meu quarto se encontrava, e agradeci aos céus por não ter visto Freddie aqui com toda essa desordem. Como estava indisposta demais para tentar uma organização no momento, a arrumação ficou pra depois. Talvez outro dia, quem sabe. Qual é! Ninguém me visitaria mesmo. E mesmo que viesse, eu não atenderia. Então, a bagunça era só para mim, e eu conseguia conviver numa boa com ela. Nunca fui dessas pessoas doentes por organização, eu até gostava de uma boa bagunça.

Ser irreverente é ser diferente, e eu sou assim.

Juntei meu pijama do chão e o vesti. Deitei na cama, por cima da confusão que jazia nela, e encerrei os olhos. Não desfrutei nem 1 minuto da graça quando escutei o barulho irritante do meu celular. A minha vontade foi de pega-lo e atira-lo na parede estraçalhando-o em mil pedaços, porém quem me deu esse não ia dar outro, então atendi irritada, reconhecendo a voz da Carly.

–Ei sumida! Gibby e eu ligamos umas 599 vezes hoje. Posso saber onde a mocinha estava?- perguntou Carly, mandona. Não era um pedido, era uma ordem.

–Carlyyy... Estou exausta! Estou morrendo de sono, e quando cheguei ao clímax dele, você me liga perturbando para saber onde eu estava? – retoriquei indiferente.

Não queria falar sobre minha tarde incrível, só queria dormir.

–Sim. Vai, pode ir falando! E por que não esperou por Gibby? Ele ficou preocupadíssimo, sabia?

–O que ele disse?

–Que você e Freddie tinham sumido da boate. Ele foi até sua casa, mas parece que não tinha ninguém... Então, posso saber por onde andou?

–Podemos falar isso noutra hora? Sabe, estou com muito sono mesmo.

–Ah, não.

–Adeus, Carly!

–Não. Sam não faz... – não esperei que ela terminasse as lamentações e desliguei na cara dela. Para não ter outras inconveniências como desse tipo, eu tirei a bateria do celular, jogando-os na desordem da cama, e voltei a dormir.

Acho que tinha pregado os olhos há umas duas horas e fui despertada com os barulhos insistentes na porta da frente. Carly!!!

Bufei zandissíma, lançando a coberta para o lado, saindo da cama, para atender a maldita porta.

–O que quer? Atrapalhou meu sono. De novo- recepcionei, abrindo a porta pra ela entrar.

–Sam, é meio dia! Amanhã estou voltando pra Nova York, então esse é meu ultimo dia aqui, em Seattle. Vamos, o Spencer está cozinhando pra gente.

–Carly- choraminguei. Meio que implorando- Eu estou morrendo de sono!

–Nam, eu não quero ouvir- disse Carly, empurrando meus ombros para o quarto, mais animada que o normal dela. Intrigou-me o motivo da sua felicidade.

–Quem tanto vai?- perguntei, enquanto vestia minha calça jeans.

–Ah, você sabe. Todo mundo. Gibby, Freddie e Sean, Julieta... Pam... - Carly anunciou os nomes, mas quando disse o da minha mãe falou rapidamente olhando para os lados, desconfiada.

–O quê? A minha mãe também?! Carly!!

–Sam, ela é sua mãe!

–Ah, mas eu não vou! Já é ruim o suficiente com a velhota da Julieta, ainda tem minha mãe?! Não! Isso está fora de cogitação!- exclamei, deitando na cama com os braços presos no peito.

–Por favor, Sam. Por mim?

–Qual é o motivo?- interroguei levemente cismada. Carly riu, e eu acertei minha suposição. Carly escondia alguma coisa, esse almoço seria mais que uma despedida amigável.

–Só no almoço- respondeu Carly devotada- Eu quero que todos estejam juntos. Todos meus amigos.

Partilhei um olhar desconfiado com ela, e me rendi ao apelo, terminado de me aprontar. Fazer o que, a curiosidade supera a implicância. E também, essa era uma ótima oportunidade para eu ver Sean... Freddie... Ficar próxima deles.

Depois que terminei com a aparência, Carly e eu pegamos meu carro, ela tinha vindo de taxi, e fomos direto ao Bushwell. Logo quando tomamos o elevador um nervosismo irritante se abateu, causando calafrios na minha barriga. Piorando ainda mais quando o elevador estava se fechando e Freddie gritou para nós segurarmos para ele. Ai, minhas pernas bambearam e fui obrigada a repousar na parede metálica do objeto, para continuar consistente os meus pés no chão.

–Bom dia Carly. Sam- cumprimentou ele, proporcionando aquele sorriso que me derretia toda.

É. A minha paixão por ele crescia cada vez mais.

–Então, conseguiu tirar a preguiçosa da cama, Carly?

Ele e Carly riram. Eu me irritei, mas foi só um pouquinho.

–Olha quem fala. Acabou de chegar também- rebati.

–Ei, ei, ei, quem disse que eu cheguei agora? Pra sua informação estou aqui há duas horas, só fui comprar um tempero pra o Spencer.

–E qual o cardápio? Tem carne? Muita carne?- meus olhos brilharam e minha barriga rosnou de fome.

–Sim, há bacias de carne- ele me respondeu, rindo.

–E ai nerd, já sabe o que tanto que a Carly esconde?

–Não. Ela falou que era super importante. Eu não poderia faltar- respondeu, revirando os olhos ironicamente.

–Eu ainda estou aqui- disse Carly, chamando a atenção para sua presença.

–Sim, claro- disse eu, constrangida. Freddie desviou o olhar para encarar a Carly. Tão envergonhado quanto eu.

A porta do elevador abriu, e nós três descemos, envolvidos em uma conversa animada.

–Voltei. Aqui está Spencer, o açafrão pra galinha- disse Freddie, entregando um saquinho com um conteúdo amarelo pro Spencer. Indo, depois, se sentar com a Pam no sofá.

–Mamãe... – cumprimentei apática.

–Filha... - ela me respondeu no mesmo tom, sem tirar os olhos da TV. Revirei os olhos e fui dar um beijo no rosto do Spencer e Gibby, que o ajudava com a comida.

Vocês sabem. Gibby cozinha muito bem. Ele é chefe do seu próprio restaurante, e não é como aquela espelunca que era no porão da Ridgeway, não. Gibby é dono do restaurante mais prestigiado de Seattle, fazer uma reserva no restaurante é como ter uma missão impossível. Eu fiquei feliz pelo meu amigo ter alcançado seus sonhos.

–Cadê o Sean, nerd?- perguntei dando um tapa na nuca dele e, depois, empurrado ele pra me dar um espaço no sofá.

–Julieta ficou com ele. Foram tirar um dia para eles- respondeu, massageando o local afetado, com cara feia.

Como se eu me importasse.

–Ué, mas eu pensei que vocês faziam isso junto- comentou Carly, distraída com o computador.

–Bem, geralmente é assim. Mas como ela não passou o dia ontem, ela disse que nada mais justo que passarem hoje, sozinhos.

–E você deixou?- perguntei irritadiça.

Eu queria ver Sean também, oras. Já estava com saudades do pequenino.

–É claro que sim. Ela é a vô dele.

–Espera. Por que ela não passou à tarde com vocês? Vocês não foram ao zoológico?- se meteu Carly, confusa.

–Porque... – Freddie trocou um olhar comigo. Não sabíamos se contávamos ou não sobre o dia de ontem. Se contássemos teríamos que explicar muita coisa, e magoaríamos o Gibby, afinal, era obvio que ele gostava de mim. Sem lembrar que Carly iria exigir detalhes, e o assunto desagradável retornaria- Ela não estava se sentindo muito bem- mentiu Freddie, sábio.

Ele entendia os riscos da verdade.

Não delongou muito e nosso almoço estava pronto. Sentamos todos na mesa. Apertados, mas coube. Enfim, comemos absortos em conversas banais, sendo corriqueiros os risos histéricos que dávamos. Hora pela piada engraçada que um soltava outra pela situação apertada do amigo. Até consegui suportar a presença da minha mãe louca. Apesar de todos seus defeitos, eu sabia que Pam amava a mim e Melanie profundamente. Ela seria capaz de morrer pela gente, matar um urso, ou sei lá mais o que. Ultimamente, estava mais flexível com ela. Comecei a entender algumas das suas atitudes para comigo e Melanie. Aliás, não é fácil para uma mãe solteira criar duas crianças sem um apoio ou ajuda. E bem, eu também nunca tive um gênio que melhorasse a nossa relação complicada, então, parte dessa culpa era minha.

–Ok. Chegou à hora. A Carlotinha quer fazer um anuncio- disse Spencer, animado. Batendo na taça de bebida com o talher.

Houve silencio na mesa, todos ansiosos e curiosos para ouvir Carly.

–Bem, eu quis reunir vocês aqui, porque eu queria dividir a minha felicidade com as pessoas que eu amo. E acho que vocês se encaixam nelas...

–Carly, não me mata de curiosidade. Fala logo!- reclamei.

–Tudo bem- disse Carly de má fé. Irritadinha pela minha interrupção- Bom, eu gostaria de dizer que... – ela olhou pra o rosto de todos, fazendo suspense- Estou grávida!!!

Spencer engasgou com a saliva, tossindo exageradamente. Pam riu indo dar os parabéns, enquanto Gibby, Freddie e eu ficamos estupefatos na cadeira.

–Vocês não vão me dar os parabéns?- perguntou Carly, intimidada com nossa reação. Gibby retomou primeiro a consciência e foi abraçar nossa amiga. Depois, Freddie e eu nos juntamos ao abraço.

Spencer foi o ultimo a se manifestar. Talvez em choque por saber que sua irmãzinha iria ter um bebê.

–Então, o seu namorado já sabe?- perguntou Pam.

–Eu vou esperar até chegar à Nova York, quero dar a noticia pessoalmente.

–Ele vai adorar a surpresa.

–Spencer... Está tudo bem?- perguntou receosa minha amiga ao irmão, preocupada com o estado dele.

Spencer estava muito quieto, sentado na cadeira olhando para o vago.

–Hã... Ah, sim. É... Só estou surpreso- ele forçou um sorriso, que saiu frigido em seu rosto- Parabéns, maninha.

Carly riu, e lagrimas criaram nos cantos dos seus olhos. Ela passou a mão no rosto e apressou-se a ter carinho nos braços do irmão.

–Eu te amo, Spencer.

–Eu também, Carly. Eu também.

As coisas ficaram mais calmas depois. Gibby ficou animado planejando o sexo e por ai vai com a futura mamãe. Spencer continuou no canto, muito quieto.

Eu me preocupei com ele.

–Hey, Spencer. Está tudo bem mesmo? Você me parece abatido- quis saber, sentando-me ao lado dele na escada.

Coloquei meu braço em volta do seu ombro e ele soltou um suspiro abundante.

–Não. Não está tudo bem- ele admitiu, formando um bico emburrado.

–Quer falar sobre isso?

–É só que... – ele parou inseguro, se devia ou não prosseguir.

–Pode falar. Estou te ouvindo- encorajei-o a dizer.

–Poxa, eu tenho quase 40 anos e ainda estou sem ninguém. Não tenho alguém com quem posso compartilhar minha felicidade, minhas tristezas, nada! Quando eu volto pra casa não tem ninguém esperando... Enquanto eu tinha Carly não ligava muito... Mas, agora... Agora que ela tem uma nova família...

Ele sobreveio com a mão no rosto, escondendo as lagrimas que escorriam.

–Hey... E eu, hein? Eu não sou importante? Eu sempre vou ficar aqui, com você. Você é meu irmão. O irmão que nunca tive. Nunca vou deixar você sozinho, e nem a Carly.

Ele só estava com medo da solidão.

Abracei Spencer e meus olhos correram para o moreno que participava da conversa animada no sofá. Meu coração se encheu de euforia, e dor. Eu notei que ele não estava envolvido na conversa, era só a carcaça dele que permanecia no sofá. Ele estava distraído, focado em outra coisa que não fazia noção do que era. E foi ai que percebi. Como fui tão burra de não perceber antes!

Meses atrás eu estava na situação do Spencer, eu estava com medo da solidão. Contudo, o medo modificou-se. E não era mais medo de ficar sozinha que eu tinha, era o medo de ficar longe do Freddie, e de Sean. Eles me conquistaram. Muito mais forte, e muito mais intenso. Eu estava apaixonada, loucamente apaixonada. Por pai e filho. E o meu maior medo atual era de perdê-los.

E para tê-los pra mim eu tinha que lutar. Dar uma segunda chance para mim e Freddie. O que aconteceu no passado acabou. Morreu. O nome mesmo diz: passado. E agora que havia sido resolvido esse problema eu estava determinada a conquistar eles, como eles me conquistaram.

Afinal, nunca é tarde para amar.



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Notas finais do capítulo

E ai????
Gnt, eu não sei quem aqui gosta de A Hospedeira. Pois eu sim, muitooo. E faz pouco tempo tempo que terminei de ler o livro, que é absolutamente tudo!! Enfim, eu super recomendo pra quem não leu. E tôu super ansiosa para o filme, mas ele só vai estrear em Março de 2013 :_( Snif, Snif.
Para quem se interessou vou passar o link do 1º trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=chbeTnyaqn0
Passam lá.
Desculpem, mas é que ainda tôu passando por uma overdose do livro, rsrsr.
Bjus*, inté.