A Bella E A Fera escrita por Ruan


Capítulo 36
Capítulo 35


Notas iniciais do capítulo

# Primeiramente, quero pedir desculpar por minha "recente demora" para postar o capítulo. Satisfações nos comentários finais.

# Boa leitura!



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Senti o formigamento percorrer por cada parte de meu corpo.

- Bella? – Ouvi a voz de Edward por de trás de meus ombros.

Instantaneamente, limpei as lágrimas de meus olhos e suspirei. Levantei com uma lentidão extremamente desnecessária do gramado, valorizando cada segundo que me era ganho para conseguir recompor-me. Assim que me virei e olhei para seus olhos castanhos, desejei cair em lágrimas e correr para seus braços. Porém, expulsei a ideia de meus pensamentos.

- Oi. – Forcei um sorriso.

- O que está fazendo a essa hora acordada? – Edward colocou as mãos nos bolsos da calça e uniu as sobrancelhas, gesto que denunciava o quão estava confuso.

- Estou sem sono.

- Sabe que em breve teremos o casamento e precisa descansar. A baixinha já deve ter ingerido no mínimo quatro térmicas de café para se manter acordada. – Edward sorriu nos cantos dos lábios. Soltei uma risada baixa ao imaginar Alice tomando um caneco após o outro de café, com os olhos esbulhados feito uma lunática.

- Sei que preciso descansar. – Dei de ombros. Geralmente, eu odiava quando me tratavam feito uma criança travessa que não sabia o que estava fazendo. Sempre fui muito independente. – Eu só preciso de um tempo, você sabe. Em breve serei uma Cullen. – A ideia me atingiu abruptamente e quis chorar. Meu subconsciente fez questão de lembrar-me que em breve... Eu estaria morta.

Edward permaneceu pensativo por muito tempo, com suas mãos no bolso e as sobrancelhas unidas. Oh, vê-lo daquele jeito fez meu corpo inteiro se arrepiar e minhas pernas ficaram bambas. Sua beleza me envolvia feito um mantra invisível e deixa-me completamente zonza.

Ele soltou um riso baixo e a longos passos, aproximou-se. Seus braços envolveram minha cintura e fui puxada lentamente para perto de si. Arfei assim que meu rosto colidiu com seu peito. Tive que levantar minha cabeça para encarar seus olhos.

- Bem, eu quero te mostrar uma coisa. – Ele disse. Sua voz rouca de sono o deixava ainda mais sexy.

- O que é? – Perguntei, curiosa.

- Quero te levar para andar de moto comigo. – Edward mordeu os lábios.

A proposta me pegou desprevenida naquele exato momento. Eu nunca havia andado de moto, sequer tinha pensado em ter uma. Imaginar-me em uma moto com Edward... Os meus braços em volta dele e meu rosto enterrado em seu pescoço, só fez com que as probabilidades de recusa tornassem inexistentes. A parte impulsiva de meu cérebro tornou meus sentidos nebulosos. Quando vi, eu já havia aceitado.

- Sim.

- Ótimo. Acompanhe-me, futura Srta. Cullen. – Brincou, passando os dedos em volta dos meus enquanto guiava-me consigo.

Eu tinha que aproveitar cada segundo que me era ganho com Edward.  Aquilo era mais do que certo.

Sem demandas, percorremos todo o gramado juntos e tentei não pensar demais na vez em que vi meu pai ali, com sua carne praticamente fincada nos espinhos das rosas. Estremeci com a indesejável recordação e apertei meus dedos nos de Edward. Contornamos todo o roseiral, assim como a mansão até chegarmos a uma parte distante onde reconheci como a garagem.

Com agilidade, Edward afastou-se de mim e se ocupou em abrir a imensa extensão de aço que protegia os prováveis automóveis que deveriam existir lá dentro. Ocupei-me em colocar minhas mãos suadas no bolso traseiro de minha calça e tentei controlar minha respiração por culpa do misto de ansiedade que estava se manifestando em meu corpo.

Assim que a imensa porta de aço se abriu e Edward entrou no cômodo, fiz o mesmo. Meus olhos demoraram em acostumar-se com a escuridão e uma parte de meu cérebro começou a ficar sonolenta, dificultando minha capacidade de raciocínio. Haviam três carros estacionados na garagem, cada qual maior e chamativo que o outro. No entanto, não me importei em reparar nos carros blindados, uma vez que meus olhos seguiam cada passo que Edward dava.

Ele se aproximou de uma forma indescritível coberta por uma lona preta. Fiquei ainda mais curiosa, pois algo me dizia que era a moto, que pelo monte coberto, já denunciava ser imensa. Imediatamente, suas mãos agarraram a lona, jogando-a para longe logo em seguida. Meus olhos se arregalaram de surpresa ao encarar a moto.

Bem, eu nunca tinha visto uma daquele tipo em toda minha vida. A moto era toda cinza, revestida de um material que chegava a brilhar quando os míseros raios de sol que saiam do amanhecer adentravam na garagem. As rodas eram enormes e o formato era totalmente indescritível. Parecia um automóvel mortal.

- É uma Sad 1000 – Edward me infirmou, todo orgulhoso de si. – Cinza, é claro.

Tive que engolir em seco para não sair correndo dali. Não que estivesse com medo de que Edward fosse dirigir, e sim de montar em cima da moto. Uni todas as forças possíveis para não cair na gargalhada ali mesmo ao perceber que quando eu morava no campo, o pensamento de ter uma simples bicicleta era até mesmo descartável. O mundo dava voltas. E em uma delas, eu estava montada em cima de um automóvel grotesco e, a olhos nus, mortal.

Edward saiu do lado de sua moto e sumiu de meu campo de visão, avisando-me para esperar. Pela primeira vez, meus olhos não o acompanharam. Ao invés disso, eu estava tendo um confronto interno comigo mesma enquanto encarava a moto. Uma parte de meu corpo alertava-me para correr o mais rápido possível. E a outra parte, dizia para ter coragem e confiar em Edward. Optei pela segunda opção.

Só não fui pega de surpresa quando Edward chegou de fininho ao meu lado por culpa do formigamento que eu sentia toda vez que se aproximava. Ele estava trajando uma jaqueta, que o deixava incrivelmente lindo. Estava carregando um capacete, assim como uma jaqueta de couro idêntica a sua, que logo entregou para mim.

- Vista. – Pediu educadamente, com um sorriso de canto de lábio estampado em seu rosto.

Obedeci. Meus gestos estavam um pouco trêmulos por culpa do sentimento de antecipação, causando o pressentimento que havia borboletas em meu estomago.

- Pronta? – Ele perguntou, desamarrando meu rabo de cavalo enquanto meus fios ondulados caiam por minhas costas.

- Sim. – Menti.

Edward soltou uma gargalhada e depositou um beijo em minha boca. Seus lábios nos meus só causaram mais tremor por todo meu corpo. Quando ele se afastou, senti que ia desabar no chão por culpa de minhas pernas frágeis, agora, novamente bambas. Era o efeito que ele tinha sobre mim.

Enquanto Edward tirava a moto da garagem, o visualizei com aquela jaqueta e aquele cabelo dourado com os fios posicionados por todos os lados. O tecido de couro estava esticado ao redor de seus braços e suas costas, deixando a forma de seus músculos bem evidentes. Parecia um tipo de Deus grego. Encolhi-me em minha jaqueta e engoli em seco quando percebi que aquela seria uma das últimas vezes que o veria.

Quando saímos da garagem e percebi que o sol estava praticamente nascendo, vacilei com o pensamento que faltavam poucas horas para o casamento.

- Colocou o capacete? – Edward perguntou, enquanto subia na moto.

- Não vai usar? – Olhei para sua cabeça desprotegida.

- Não preciso. Você, sim.

Cansada demais para ter uma discussão naquele momento sobre o quão era necessário ele usar o capacete, apenas coloquei o mesmo e subi na moto. Era alta e me senti flutuando sob o chão. Passei meus braços ao redor da cintura de Edward e o formigamento já familiar começou nas pontas de meus dedos e foi se instalando em meu corpo, preenchendo cada parte minuciosamente.

- Pronta?

- Sim.

E então, Edward deu partida em sua moto e praticamente voamos para fora da mansão.

***

Sex On Fire – Kings of Leon

Livre.

Era a única palavra que poderia descrever como eu estava me sentindo naquele exato momento. Livre.

Estávamos em um asfalto que parecia nunca ter fim, cercado por imensas árvores incontáveis. Meus braços estavam ao redor da cintura de Edward e mesmo usando o capacete, apoiei meu queixo em seu ombro. O medo havia sido substituído por uma corrente de adrenalina que preencheu cada parte de mim. 

A moto corria em uma velocidade assustadora. Por esguelha, tudo era um borrão verde. Colidíamos com o vento, que adentrava em minha jaqueta, deixando meus cabelos com os fios bagunçados enquanto se movimentavam junto com a ventania. Não me preocupei em respirar ou até mesmo controlar as batidas de meu coração. Desliguei-me de tudo, até mesmo de mim mesma.

A sensação era incrível, maravilhosa.

Pela primeira vez, pude ficar longe da mansão sem adoecer aos poucos. Pela primeira vez, pude ter a sensação de como era possível correr de todos os meus problemas. Pela primeira vez, eu estava longe de tudo que me assombrava. Pela primeira vez, era somente eu e o homem que eu amava. Livre. Livre.

Estar com Edward em uma moto, era simplesmente maravilhoso. Eu não sentia medo.

Enquanto a moto avançava em uma velocidade assustadora e ao mesmo tempo prazerosa pela estrada de asfalto, optei por aproveitar o momento. Sem hesitar, tirei minhas mãos ao redor da cintura de Edward e as levantei. Apertei bem minhas pernas nos pedais da moto. Deixei o medo de lado. O vento atingia meu corpo sem piedade. Parecia que eu iria sair voando a qualquer momento.

Oh, eu estava cortando o vento. Desafiando a gravidade. A sensação era indescritível. O vento parecia ser a única coisa que minha pele parecia sentir e à medida que a moto acelerava, mais a adrenalina pulsava em minhas veias. Então, escutei a gargalhada de Edward cortando o vento e o imitei, em uníssono. Joguei ainda mais minhas mãos para o alto e não me importou que meus cabelos estivessem voando em cascatas junto com o vento.

Feliz. Livre.

O sol estava nascendo, domando o céu com uma cor de vermelho fogo. Lindo.

Estávamos longe de Dark Roses e de todos os meus problemas. Eu não queria que aquele momento acabasse. Nunca.

Infelizmente, tudo que é bom, dura pouco. E quanto maior for à expectativa, maior o fracasso.

Em um momento, notei um movimento ao meu lado por esguelha e com minha visão periférica, olhei para a direção.

Arfei de surpresa assim que vi uma moto toda preta em movimento junto com a nossa. E montada em cima da mesma, estava uma pessoa usando um capacete, enquanto o capuz de seu moletom negro estava caída ao lado do pescoço.

O assassino.

Momentaneamente, tirei minhas mãos do ar a as recolhi de volta ao redor da cintura de Edward. Tudo pareceu rodar em câmera lenta. Tentei encontrar a cor dos olhos por de trás do capacete, ou um fio de cabelo, qualquer coisa. Porém, era impossível, uma vez que o capacete tapava todo o rosto.

Naquele momento, era somente eu e o assassino nos encarando. Pude jurar que o desgraçado estava sorrindo por de trás do capacete. O vento pareceu sumir. A escuridão pareceu me envolver. Perdi-me no tempo e no espaço.

Eu jamais estaria livre do assassino, até que estivesse morto. Pela primeira vez, não ousei deixar minha expressão de total surpresa. Ao invés disso, apertei meus olhos e dei um sorriso forçado para ele, como se estivesse o desafiando.

O momento durou questão de segundos. Quando vi, a moto preta passou como um borrão diante de meus olhos e seguiu adiante. Edward, é claro, pareceu não notar. Afinal, o momento foi rápido e único. O tipo de um ultimato antes do casamento.

Se o assassino estava ali, onde estaria minha irmã?

Temi que Edward fosse atrás da moto do assassino e me preparei para o pior. Entretanto, ele não o fez.

Encolhi-me nas costas de Edward e fechei meus olhos, deixando a corrente de adrenalina percorrer novamente por meu corpo.

***

Já estávamos novamente na mansão.

Edward ocupava-se em estacionar a moto na garagem. Enquanto o fazia, fiquei responsável em tirar minha jaqueta e o capacete, deixando-os por cima de uma pequena bancada. Assim que o fiz, tentei ajeitar meus fios bagunçados e desisti da ideia quando percebi que só estava piorando. Droga.

Inesperadamente, fui surpreendida quando Edward apareceu por de trás de mim e envolveu minha cintura com os braços, puxando-me para si. Meu corpo colidiu com o seu e o formigamento aqueceu todo meu corpo.

- Gostou do passeio? – Edward perguntou. Seus lábios pousaram em minha nuca, trajando o caminho até minha orelha.

- M-Muito. – Respondi, vacilando. Entrei em seu jogo e envolvi sua nuca com minhas mãos, afundando minhas unhas na região. Senti minha aliança apertar meu dedo.

Com movimentos ágeis, ele guiou meu corpo contra a parede. Minhas costas colidiram com o sólido e tive que reprimir um gemido. Consegui sentir o monte duro em sua calça na minha barriga, e aquilo só fez com que o fogo já conhecido fluísse em minha pele, queimando onde passava.

- Quero você. – Foi tudo que Edward disse.

Respondi ao seu pedido levando meus lábios até os seus. Uma de minhas mãos subiu de sua nuca até seu cabelo, puxando um maço de fios. Enquanto a outra descia até sua parte traseira, apertando a pele coberta pela calça que havia ali.

Era preciso aproveitar o momento. Cada segundo era precioso.

- Bella! – Ouvi a voz conhecida e irritante invadir o cômodo.

- Alice. – Edward rosnou e afastou-se de mim.

O sol já havia nascido, denunciando o começo da manhã. Ao fim do dia, tudo mudaria.

Os raios iluminavam os fios de cabelo de Alice, deixando-a muito parecida com uma fada. Bem, ela era uma. Constrangida com a situação, mesmo sabendo que não havia sido a primeira vez, engoli em seco e mordi meus lábios. Afastei-me da parede e por esguelha, pude ver que Edward esboçava um sorriso irônico e forçado no rosto. Mesmo naquele momento, eu soube que iria sentir saudades de quanto éramos pegos no flagra, por assim se dizer.

- Você só pode estar maluca! – Alice começou o showzinho, jogando as mãos para o alto – Bella, querida, a está hora você deveria estar em seu sono da beleza. Por culpa de sua falta de competência, terei que atrasar sua hora no SPA e também no salão. Tem noção de quantos dias passei planejando isso? Só pode ser brincadeira...

De repente, minha visão ficou turva e a voz de Alice se tornou um zunindo para meus ouvidos.

Está escuro. Consigo observar o campo e as outras rosas ao meu redor.

Não sou mais eu mesma, estou leve. Como uma rosa. Também estou escondida no meio das outras negras.

O assassino está passando por mim. Carregando em seus braços, está o corpo inconsciente de minha irmã. Sim, é ela. Consigo identificá-la no momento em que pus meus olhos na cascata de cabelos castanhos.

Dou mais uma olhada ao meu redor e dessa vez, reconheço a cabana de Edward. Novamente, pouso meus olhos no assassino. Tento correr atrás. Porém, algo me prende na terra. Que diabos?

O assassino vai em direção da parte lateral da cabana. Pousa o corpo de minha irmã no chão. Em seguida, se ajoelha e com as mãos cobertas pelas luvas, tira o amontoado de folhas secas que está no gramado.

É quando ele puxa uma alavanca e algo se levantada do gramado, revelando uma passagem.

Finalmente, volto para o presente e a voz irritante de Alice atinge meus ouvidos.

Somos uma equipe. E a ajudaremos para podermos vencer essa guerra juntas. A voz conhecida surge em meu subconsciente.

Demoro certo tempo para ter total certeza que meus pés estão posicionados no chão da garagem. A gravidade está de acordo e suspiro para ter certeza que o ar continua a adentrar em meus pulmões.

Eu tinha acabado... De ter uma visão através de uma rosa?

 E então, a realidade me atingiu ao cheio. Agora eu sabia, sabia o esconderijo do assassino. Tive que me conter ao máximo para não sair correndo, pois sabia que teria que dever explicações mais tarde. Controlei minha parte impulsiva e coloquei em minha cabeça que era preciso esperar.

- Bella? Você está me ouvindo? – Senti meu corpo sendo chacoalhado e balancei minha cabeça, deparando-me com o rosto de Alice.

- Sim. Estou. – Me afastei de seus braços, balançando minha cabeça em sinal de concordância.

Meus olhos encontraram os de Edward. Encontrei suas sobrancelhas unidas e tive a certeza que ele havia percebido que eu praticamente estava fora de órbita há poucos minutos atrás.

Sorri para ele, tentando descontrair.

Inesperadamente, Alice me pegou pelo braço e começou a me levar consigo. Sem questionar, deixei-a que me guiasse.

- A gente se vê no altar. – Eu disse para Edward, enquanto Alice me levava consigo.

- Não fuja. – Ele sorriu, colocando as mãos no bolso da jaqueta de couro.

- Serei aquela que irá até você pelo tapete vermelho.

- Então será minha vez de não fugir.

Dei uma risada rápida. A última coisa que vi foram seus olhos castanhos, denunciando que a Fera estava escondida em seu interior, apenas esperando para ser despertada.

Gravei a imagem de seu rosto risonho.

Em breve, eu estaria morta. E nunca mais o veria.  


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Notas finais do capítulo

Espero que o capítulo tenha recompensado a demora. Porém, sinto que o próximo será ainda melhor. Afinal, O CASAMENTO IRÁ ACONTECER! Espero que estejam com suas roupas prontas e tudo mais... Será o casamento do ano, disso, vocês podem ter certeza.
Então, muita gente está com o propósito que ainda não escolhi o assassino e que posso mudar a qualquer instante. E sim, eu posso. Porém, o assassino (a) já está decidido. E as probabilidades de mudar são muito, muito poucas. Já estou até mesmo escrevendo o capítulo da revelação.
Falando em capítulo, o próximo, além de ser extenso, será um dos últimos. Ate mesmo, o antepenúltimo.
No fim, terei uma surpresa para vocês. Acho que é a quinta vez que digo isso.
Enfim, OBRIGADO A TODAS QUE ESTÃO COMENTANDO E CONTINUE, POR FAVOR! VOCÊS QUE FAZEM ABEAF ACONTECER.
Ah, sei que devo desculpas pela demora. Porém, minhas aulas começaram e praticamente fiquei atolado nos livros e tudo mais.
AVISO: UMA NOVA FANFIC MINHA ESTÁ PARA SER POSTADA. AGUARDEM.
Comentem, comentem e comentem! Afinal, além de ser minha fonte de continuar a escrever, me faz escrever ainda mais rápido, adiantando o dia da postagem.
Obrigado, sempre.
R.