Meu Bônus Infernal escrita por Mandy-Jam


Capítulo 38
Amor em toda parte


Notas iniciais do capítulo

OK! Dia 31 de Janeiro (amanhã, sexta feira) a autora que vos fala vai fazer 19 aninhos. E o que vocês têm a ver com isso? Nada, basicamente. Mas eu sou o tipo de pessoa que gosta de anunciar o aniversário para ver se talvez, maybe, quizas, alguém mande um "parabéns".

E agora voltando com a programação normal, um novo capítulo de MBI. (Bem caprichado, por sinal, porque a autora resolveu dedicar um dia inteiro só para fazer cenas Team Ares perfeitas, então acho que ela merece um parabéns).
Tá. Parei.
Boa leitura!



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– Uhm... – Gemi aconchegando-me na cama. O braço de Ares me puxou para perto, aninhando-me ao seu corpo.

– O que foi? – Perguntou rouco.

– Está frio. – Senti que ele estava sorrindo.

– Eu posso dar um jeito nisso. – Respondeu.

– Minhas roupas estão no chão. – Murmurei analisando meus passos, forçando meu cérebro a voltar a funcionar – E eu preciso delas.

– Para que roupas quando você pode ficar nua? – Rebateu Ares rindo – Eu prefiro você nua.

– Estou seminua. – Corrigi negando com a cabeça. Ele apoiou-se sobre seu cotovelo e espiou embaixo do cobertor.

– Acho que não. – Riu para mim. Puxei o cobertor de volta contra meu corpo com o rosto vermelho.

– Eu preciso das minhas roupas para poder ir para o meu quarto. – Repeti devagar. Ares me observava com um sorriso bobo no rosto, como se nada que eu dissesse fizesse sentido e ele estivesse achando uma gracinha – Mas está tão frio. Não quero levantar da cama.

– Não precisa ir para o seu quarto. Pode ficar aqui. – Argumentou – Seu pai está ocupado, e Apolo sumiu.

– Com o que meu pai está ocupado essa hora da noite? – Perguntei franzindo o cenho. Ares prendeu o riso.

– Não vai querer saber. – Eu ia perguntar de novo, mas ele me interrompeu – Envolve a sua mãe, e a frase “a noite é uma criança”. Acredite, não vai querer saber. Er... Se bem que acho que agora já teve uma ideia.

– Você podia ter mentido. – Resmunguei fazendo uma careta de nojo.

– Não, não, não. – Ele me deu um beijo com vontade e enlaçou-me com seus braços musculosos – Você foi sincera, eu fui sincero. Temos que continuar com isso, é bem interessante.

Bufei e Ares riu perto da minha orelha.

– Mas voltando ao assunto, dorme aqui. – Pediu. Eu senti meu rosto corar. Mexi-me um pouco em seus braços, virando meu corpo em sua direção. Nossos rostos estavam bem próximos.

– E se alguém abrir a porta e me ver aqui? – Perguntei insegura.

– Eu tranquei a porta. – Falou em seguida.

– Isso não é nada, você sabe, não é? – Falei depois de uns instantes em silêncio – Se o meu pai ou Apolo quiserem abrir a porta, eles abrem.

– Escuta, você quer ir para o seu quarto? – Eu parei para pensar e depois assenti – Pois não vai. Veja o meu caso. Eu estou apertado para ir ao banheiro, e nem por isso levantei da cama e te deixei para trás. Então pense nisso enquanto acaricia o meu peitoral, ok?

Eu não pude deixar de rir.

– Não faça xixi na cama. – Brinquei negando com a cabeça – Seja um menino crescido.

– Opa. Tarde demais. – Fingindo vergonha.

– Que nojo! – Exclamei tentando me soltar dos seus braços. Ares riu me puxando contra ele e começou a beijar o meu pescoço.

– Não se preocupe. Sou um menino bem crescido. – Sussurrou em meu ouvido.

– Isso foi mais nojento ainda. – Disse notando o duplo sentido de sua frase.

– Ah, eu sei que você gosta. – Mordeu minha orelha. Eu dei um tapa em seu braço, mas não conseguia parecer irritada.

Ele riu e aninhou-me contra seu corpo um pouco mais. Nós levamos alguns minutos conseguirmos controlar nossos risos. Eu suspirei.

– Você não quer levantar, porque está com frio, não é? – Adivinhei.

– Eu não sinto frio. – Rebateu imediatamente.

– Eu esqueci que machos não sentem frio. – Assenti.

– Não quero levantar, porque tem uma garota nua deitada do meu lado. – Respondeu sorrindo torto.

– É. Isso sim é uma resposta de macho. – Assenti novamente. Ares me deu um beijo. Suas mãos acariciavam minhas costas por debaixo do cobertor, enquanto as minhas puxavam seu rosto mais contra mim. Quando o beijo terminou, nós passamos um tempo nos olhando – Se eu voltasse no tempo...

– O que? – Perguntou. Eu tentei falar um pouco mais alto.

– Se eu voltasse no tempo e falasse para mim mesma no passado que, um dia no futuro, eu e você íamos dormir juntos... – Ele me interrompeu.

– Você ia comemorar por finalmente poder sair com um homem de verdade? – Eu revirei os olhos.

– Eu ia achar que fiquei completamente maluca e me mudaria para o México. – Corrigi. Ares ergueu uma sobrancelha.

– México? Caliente. – Falou – E se meu eu do passado visse você indo para o México, ele com certeza ia fazer uma festa com queima de fogos e muita cerveja.

– E de alguma forma estamos juntos. – Comentei sentindo a ironia do mundo.

Caliente. – Repetiu com um sorriso torto.

– Para de repetir caliente só porque é a única coisa em espanhol que você sabe dizer!

– Não é a única. Eu sei perguntar onde fica o banheiro e sei dizer “você tem uma linda bunda”. – Corrigiu ainda com um sorriso maldoso.

– Ares, vai ao banheiro logo. – Disse quando ele se aproximou para um beijo. Ele revirou os olhos.

– Quer que eu vá ao banheiro? Ok, eu vou ao banheiro. – Ele levantou puxando todo o coberto consigo. Eu soltei um grito de susto e usei o travesseiro para esconder meu corpo – Feliz? – Disse enquanto amarrava o cobertor em torno da cintura.

– Ares! Está frio! – Exclamei irritada – Eu não acredito que você levou o cobertor!

– Sh! – Fez com o dedo indicador sobre os lábios – Quer que todo mundo saiba que você está aqui? Faz silêncio.

– Seu cavalheirismo é tão grande, que eu vou para o meu quarto depois dessa. – Disse mordendo o travesseiro na tentativa de controlar meus tremores.

– Vai como? Com essas roupas aqui? – Disse pegando-as do chão – Com as roupas que eu vou levar para o banheiro comigo só em caso de você tentar me deixar? Essas?

– Seu idiota! – Disse jogando o outro travesseiro nele. Acertei-o em cheio, mas Ares nem mesmo sentiu nada, mas eu pude ver uma coisa – Se não sente frio, devolve o cobertor!

– Não estou com frio e não vou devolver o cobertor. – Rebateu.

– Mentira! Você está tremendo, Ares! – Reclamei.

– Antes você congelando do que eu! – Retrucou em seguida – Afinal, se eu congelar, quem vai te aquecer o resto da noite, benzinho?

– Se você me chamar de benzinho mais uma vez...! – Ele me interrompeu. Com aquele sorriso torto tão besta ele olhou para mim e disse.

Benzinho. – Repetiu quase rindo – Benzinho, queridinha, coração, gracinha, boneca, princesa. E aí? Vai fazer o quê?

E ele fechou a porta deixando-me naquele frio congelante. Demorou alguns minutos até que ele finalmente voltasse. Ares fechou a porta atrás de si, jogou as roupas no chão novamente, jogou o cobertor na cama e veio rápido para debaixo dele.

– Voltei. – Disse tentando vir para perto de mim, mas eu o impedi. Puxei o travesseiro dele e coloquei sobre o meu. Acomodei minha cabeça e virei-me para o outro lado – O que é isso?

– Seu travesseiro é meu, idiota. – Falei com irritação. Ares parou alguns instantes, como se estivesse pensando em como reagir. Por fim, riu.

– Não estou nem aí. O seu mau humor não vai estragar a minha noite com você, filhinha de Hermes. – Disse negando com a cabeça. Ares grudou seu corpo contra o meu, mas eu o afastei – O que houve agora?

– Lavou as mãos?

– Claro que não, a água estava gelada. – Negou. Virei-me para ele chocada.

– O que?! – Exclamei com nojo, mas ele começou a gargalhar.

– Cheirinho de morango. Daquele horrível sabonete líquido de morango que a sua tia coloca em todos os banheiros. – Respondeu colocando a mão perto do meu nariz. Senti o cheiro. Era realmente horrível e enjoativo. Ares me deu um beijo rápido e riu – Só menti para você virar para cá.

– Vou virar para lá agora. – Falei voltando a posição de antes. Ares colocou o rosto perto da minha orelha.

– Vai fingir que está com raiva? – Perguntou rindo – Benzinho.

– Eu estou com raiva. – Rebati bufando.

– Você fica uma gracinha quando está com raiva. – Falou rindo de novo – Vai prender a respiração até ficar roxa se eu não pedir desculpas?

– Vai para o inferno, seu egoísta. – Retruquei – Você me deixou morrendo de frio no escuro. Sem roupas, ainda por cima.

– Bem, não querendo puxar uma briga nem nada, mas você me trancou do lado de fora do quarto completamente nu e eu tive que dormir no celeiro. – Rebateu calmamente – Eu ainda fui bonzinho. Te deixei do lado de dentro com uma cama macia. E ainda disse que ia voltar.

– Não tenta inverter as coisas! – Reclamei virando o rosto para olhá-lo – Você estava cheio de intimidade para cima da Heather e...!

– Eu não queria que você fosse embora! – Interrompeu-me – Mas que droga, foi por três minutos. Três minutos, Alice! Eu lavei minhas mãos, devolvi o cobertor, estou deixando você roubar o meu travesseiro, tudo para você ficar aqui comigo. Tem certeza que quer começar uma briga e estragar tudo?

Fiquei muda. Não tinha palavras para responder, porque senti um pouco de vergonha por estar com raiva do Ares. E ele grudou a cabeça na minha para pegar um pouco do travesseiro.

– Desculpa, tá bom? Eu só levei o cobertor porque eu estava... – Ele se interrompeu e parou para pensar – Eu estava preocupado. Porque como eu não sinto frio, eu poderia, sei lá, ter hipotermia sem nem mesmo me dar conta.

– Essa foi a desculpa mais idiota que você já inventou para mim. – Eu não aguentei e comecei a rir. Ares enlaçou meu pescoço e, com o punho fechado, roçou o nó dos dedos contra minha cabeça. Eu me debati, e ele parou rindo.

– Pirralha mimada. – Falou quando me largou, mas pude sentir pela sua voz que ainda estava de mau humor. Nós nos aconchegamos e tentamos dormir, mas nenhum de nós dois estava com sono.

– Posso te fazer uma pergunta? – Disse depois de vários minutos em silêncio.

– Eu não me interesso pela sua prima. – Respondeu roboticamente.

– Não era isso que eu ia perguntar. – Ares fez “uhm”, querendo saber o que era – Por que Éris é tão fixada em você? – Ele ficou mudo – Eu sei que ela gosta de usar você para irritar Afrodite, mas... Por que só você? Ela não podia usar outra pessoa?

– Éramos muito próximos. – Respondeu murmurando contra o meu pescoço – Antes mesmo de Afrodite e eu termos um caso.

– Próximos?

– É, a gente saía por aí. Íamos juntos para a guerra, destruíamos civilizações, provocávamos brigas... Coisas assim. – Contou.

– Eram melhores amigos? – Perguntei virando-me para ele de novo. Ares fez uma careta de desaprovação.

– Isso foi muito gay. – Falou – Claro que não éramos melhores amigos. Ela me amava. Demais, até. E eu só fui perceber isso depois, quando eu comecei a deixá-la de lado para me encontrar com Afrodite.

– Por isso ela é assim? – Perguntei franzindo o cenho – Ela tem raiva por você ter trocado ela? – Ares assentiu – Por que ela não quer me matar?

– Sei lá. Ela é maluca. – Ares parecia não ligar. Eu tentei falar mais, mas ele negou a cabeça – Não, não. Chega de Éris. Aquela víbora já estragou muita coisa, mas não vai estragar a minha noite.

Ele começou a acariciar o meu cabelo com os dedos, e eu senti o sono bater. Debati-me na cama.

– Aaah, qual é? Isso é golpe baixo! – Ares riu prendendo-me em seus braços.

– Eu adoro ver você cair no sono. – Falou em um sussurro perto do meu ouvido. Ele me deu um beijo – Boa noite, Filhinha de Hermes.

Eu tentei protestar, mas tudo que eu disse saiu em um murmuro baixo e confuso. Meus olhos acabaram fechando sozinhos e eu dormi nos braços do Deus da guerra.

Pov Ares

Eu acordei com Alice abraçada ao meu pescoço. Olhando o seu rosto, notei que ela não ia acordar tão cedo, mesmo sendo preciso. Tinha que fazê-la levantar antes que os outros acordassem e vissem que ela dormiu ali comigo. Porém, acabei perdendo longos minutos olhando-a dormir. A respiração era calma, e ritmada.

Resolvi que, por acordar ela tão cedo, seria bom fazer uma surpresa. Soltei-a de mim devagar e levantei da cama. Senti o vento frio bater contra o meu corpo nu e respirei fundo. Coloquei minha roupa rapidamente e saí do quarto sem fazer muito barulho. Tranquei a porta atrás de mim e fui direto para a cozinha, onde pegaria um copo de leite quente.

Com açúcar, claro. Nunca esqueça o açúcar.

Quando eu peguei o copo me dirigi para a escada, só que me detive. Algo prendeu a minha atenção. Apolo passou pela sala, entrando em um corredor que eu não tinha percebido antes. Eu o segui de longe para ver o que ele estava fazendo tão cedo. No final daquele corredor tinha uma porta, que estava entreaberta.

Fiquei parado olhando aquela cena com a boca aberta e um sorriso ao mesmo tempo. Abri a porta por completo e Apolo olhou para mim levemente surpreso.

– Desculpe, alguém já disse que você está linda hoje? – Falei para ele – É sério, você está uma gracinha.

– Então vem aqui me pegar. – Ele mandou um beijo de implicância e eu comecei a rir.

– Você saí do armário todo dia de manhã, é isso? Mas tem que ser escondido, para ninguém perceber, não é? Bem, quero dizer que você nunca me enganou. – Apolo estava com aquelas roupas de bailarinos, caladas no corpo – Você parece mesmo uma garotinha.

– Está vendo isso aqui? – Ele virou um pouco e apertou sua própria bunda – Isso nunca será seu, Ares. Chore.

– Ah, com certeza! – Eu comecei a rir de novo – Eu tenho uma garota na minha cama, Apolo. Uma ótima garota. Eu não ia trocar isso, nem por três clones seu. Mas o que vai fazer? Só por curiosidade. Vai dançar o Lago dos Cisnes ou o Quebra Nozes? Vai, faz uns passinhos aí.

Apolo colocou as mãos na cintura e olhou para seu reflexo na parede. A sala era toda feita de espelhos, exceto por uma parede bege com fotos de bailarinas. O Deus do Sol sorriu para mim, como se responder minha pergunta fosse algo animador.

– Os dois. Quero dizer, mais o Quebra Nozes, mas vamos fazer um pouco do Lago dos Cisnes também. – Assentiu calmamente.

– O que eu não daria para filmar você agora. – Falou negando com a cabeça.

– Imagino. – Cruzou os braços – Talvez seja dessa sua tara por mim que a Alice tirou essa fantasia de nos ver juntos.

– Não importa o que você diga. Você está de colam e está que nem uma bicha. – Falei rindo sem ligar para o que ele tinha dito. Apolo olhou para mim com pronto para dizer algo quando abriu um sorriso.

– Está pronta? – Perguntou sorrindo. Heather passou pelo pequeno espaço que eu não obstruía e ajeitou a postura.

– Só vou me aquecer. – Falou dando um beijo nele. Suas mãos escorregaram para a bunda de Apolo – Me dá uma mãozinha?

O Deus do Sol sorriu para ela, e depois para mim, que agora não estava mais rindo e sim com o queixo caído. Como Heather estava de costas para mim, não viu a boca de Apolo se mexer formando a frase: “quem é a bicha agora?”.

– Você... – Eu não consegui formar uma frase. Apolo encolheu os ombros.

– Estamos ocupados agora, mas daqui a pouco a gente conversa. – Falou e fechou a porta na minha cara.

Fiquei parado ali por alguns instantes, até que arrastei-me até a escada. Subi ainda olhando para o copo de leite na minha mão e pensando no que tinha acontecido. Estava parcialmente feliz por ter Apolo fora do meu caminho, deixando Alice só para mim. Mas uma parte de mim também ficou pensando em como Alice se sentiria ao saber que Apolo passara a perna nela.

– Ares? – Disse com a voz falhada quando eu a sacudi devagar.

– Eu. – Assenti – Eu só... Só tive que te acordar cedo para ninguém ver que você dormiu aqui.

Ela se espreguiçou.

– Bom dia. – Murmurou colocando-se sentada e puxando o cobertor contra si. Eu sentei na sua frente a sorri acariciando seu rosto com as costas da minha mão.

– Bom dia, Alice. – Falou. Alice franziu o cenho ao ouvir aquilo e esfregou os olhos para me ver melhor.

– Aconteceu alguma coisa? – Perguntou ao ver que eu a chamei pelo nome. Neguei com a cabeça.

– Não. Nada. Aqui. – Disse estendendo o copo de leite para ela. Alice segurou e sorriu – Eu fiz para você. Isso é quase um café da manhã na cama.

– É um copo de leite muito romântico, Ares. Obrigada. – Riu – Olha só. Está morninho. Colocou açúcar? – Eu assenti – Bom demais para ser verdade.

Ela tomou um gole e eu acabei não aguentando esconder aquilo dela.

– Sabe, Apolo está pegando a sua prima. – Comentei desviando o olhar. Olhei para ela novamente ao notar que se ficara em silêncio por tempo demais. Alice franzia o cenho e olhava para mim com um bigode de leite.

– O quê? – Perguntou com a voz falhada, e então pigarreou – O quê?


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Notas finais do capítulo

Certo, certo, espero pelos reviews de vocês! Li todos os do último capítulo e estou lutando com a minha internet de lixo para poder responder os que faltam. Vocês são leitores lindões.
Críticas positivas ou negativas, recomendações e qualquer feedback é bem-vindo! Beijos e até o próximo capítulo!