A Maldição Black escrita por Laslus


Capítulo 6
Você já ouviu falar na Maldição Black?


Notas iniciais do capítulo

Consegui *-*
se quiserem leiam o cap ouvindo "complicatted" e "my happy ending" da Avril lavigne. A ultima nao tem nada haver com nada (nem a primeira, mas enfim XD) é só que eu escrevi ouvindo essas duas, então pode ser bom ;)



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—Granger? — gritou o loiro desesperado — GRANGER?

Ele a segurou no colo, passando uma das mãos pela cintura e a outra pelas costas, a levantando como quem segura um bebe.

—Mal....Malfoy? — ela perguntou numa voz fraca assim que sentiu seu corpo sair do chão

Ele sorriu aliviado.

—Granger?! Graças a Merlin!

—O que... o que aconteceu? — ela perguntou ainda com a voz falhando. —minha cabeça... ela dói.

—Você caiu no chão berrando e então desmaiou.

Ela então lembrou do que ouvira, era quase como ouvir novamente os berros. E aquela risada. Recuperando o ar, sua cabeça parou de doer e ela pode observar o que acontecera.

—Eu estou bem agora, pode me colocar no chão — ela disse percebendo que ele ainda a carregava nos braços.

Ele sorriu de lado e apertou ela mais ainda contra o próprio corpo.

—E se eu não quiser? —ele respondeu com os olhos brilhando

—Me. Poe. No. Chão. —Ela ordenou — Alias, para começo de conversa, por que eu estou no seu colo?

Ele não respondeu, e apenas sorriu divertido.

—Quer ir para o chão? Tudo bem então…

Ele fez menção de soltar ela, e ela segurou no pescoço dele para não cair. Obviamente ele nunca tivera a intenção de soltá-la. Ele sorriu ao notar a proximidade de suas bocas ganharam com o movimento dela. Era hipnotizante sentir o ar saindo da boca dela.

—Aposto que seu namorado não faz isso — ele murmurou antes de acabar com o espaço entre os lábios.

Se eles pudessem pensar em algo alem do gosto dos lábios um do outro, teriam ouvido a própria mente gritando para parar. Mas não era possível para eles raciocinarem naquele momento, a única coisa que importava ela o beijo.

O movimento das bocas era sincronizado, ela não conseguia não emaranhar suas mãos naquele cabelo loiro - platinado.

Novamente, eles só se separaram quando precisaram de ar, Hermione aproveitou do fato dele ter baixado a guarda e se desvencilhou dele, correndo para o salão comunal.

Todo o salão estava deserto e ela correu para o quarto. Só então notou o quanto estava cansada, mas, por mais que não conseguisse manter os olhos abertos, ela custou a dormir, o gosto de menta ainda em seus lábios.

Escuro.

Silêncio.

Era aquele lugar de novo. Um enorme vazio. Hermione corria, mas podia ouvir a voz ecoando no nada.

—Você não vai conseguir fugir…

A menina tentou gritar, mas a voz não saia. A dor a atingiu novamente e ela caiu no chão gemendo sem fazer som.

Então a cena mudou.

Ela estava parada na torre de astronomia novamente. Dumbledore estava a sua frente e Draco do seu lado.

—Avada Kedavra — Hermione ouviu sua própria voz dizer

Um raio de luz verde saiu de sua varinha como no sonho anterior, e num piscar de olhos, Dumbledore não estava mais na frente dela, e sim caindo da única janela da torre de astronomia.

Caindo

Caindo                           

Caindo

Caindo

caindo

Hermione acordou de supetão, suando frio.

O mesmo sonho.

Exatamente o mesmo sonho.

Ela levantou indo direito para o chuveiro, cogitando contar do sonho para os amigos.

No final do banho ela estava decidida. Iria contar, afinal, era só um sonho, o que tinha de mal?

Ela desceu as escadas depois de se arrumar, e encontrou os meninos já acordados.

—Oi meninos! Bom dia!

Eles não responderam, era um silencio desconfortável e frio.

—Tudo bem? —ela perguntou desconfiada olhando para os Grifinórios.

—Eu fui ver Dumbledore ontem. — disse Harry — vi umas memórias do Voldemort.

Hermione mordeu o lábio e sentou do lado dos garotos.

—E… — ela perguntou.

— São memórias recentes. Parece que Voldemort está ganhando uma nova arma. Mais poderosa.

—Que tipo de arma?

—Uma bruxa. Uma bruxa poderosa. De acordo com o professor Dumbledore ela tem poderes nunca antes feitos por um bruxo, e não necessita de varinha. Mas parece que ela... Ainda não está pronta. Porem, quando estiver, ela será mais poderosa que o próprio Voldemort.

—Mas... se ela é mesmo mais poderosa ela não iria querer tomar o lugar dele? Quero dizer, se ela tem mesmo um poder incrível, por que simplesmente não destrói Voldemort e toma o lugar dele?

—Ela é fiel a ele até a ultima gota de seu sangue. Faz parte dela. Não é como se ela fosse exatamente humana.

O sonho sumiu da cabeça de Hermione completamente pelo resto do dia, e tudo que ela podia pensar era no que Harry dissera para ela. Como assim, uma nova bruxa? Mais poderosa? Melhor que o próprio lorde das trevas...

No almoço ela e os amigos estavam conversando, pela primeira vez no dia, sobre algo que não era Voldemort e sua nova comensal. Era uma conversa tranquila e ninguém suspeitaria que aqueles três soubessem coisas demais.

—Granger, eu tenho que falar com você. — disse uma voz ao lado da morena

Ela virou só para se deparar para o loiro. Ela já sabia que era ele, quem mais tinha aquela Voz?

—Será possível que eu não posso ter um almoço sem ver a sua cara feia Malfoy? — disse Hermione revirando os olhos.

— Acredite, também não me agrada vir aqui, eu posso pegar algum germe de sangue ruim.

Rony levantou nesse momento e apontou a varinha para Malfoy.

—Nunca – mais -  chame – ela – desse - jeito. — disse o ruivo bufando de raiva.

Se Malfoy estava com medo, ele não demonstrava. Seu sorriso sarcástico ainda pintava seu rosto, e seu olhar estava brilhando maleficamente.

—Rony para —pediu Hermione — ele é só um idiota, não vale a pena.

Rony abaixou a varinha e Hermione se virou para o loiro.

—O que você quer falar comigo?

—Em particular, de preferência.

A morena revirou os olhos e levantou da mesa, lançando um olhar para os amigos que dizia “eu não acredito que eu vou fazer isso”.

Eles andaram em silencio até uma sala vazia.

—Fala logo Malfoy

—Eu sei o que está acontecendo com você. Sobre a voz, e os olhos.

—Do que está falando Malfoy?

Ele ignorou a pergunta.

—Você teve algum sonho não foi? Algum sonho estranho, onde você fazia algo que nunca se imaginou fazendo como torturando ou… Matando alguém.

Ela empalideceu.

—Como você sabe?

—Sente-se Granger eu vou te contar uma história... Ou parte dela.

Ela franziu as sobrancelhas, mas sentou-se à mesa do professor.

—Você já ouviu falar na Maldição Black? — ele perguntou se sentando numa das mesas.


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Notas finais do capítulo

CONSEGUI
Eu tinha que postar 6 caps dentro de 3 semanas, eu achei que não ia conseguir, mas deu *-*
e ainda tenho leitoras (ou leitores se tiver algum) maravilhas (os) que leem *-*
se alguem aqui estiver interressado em se inscrever no concurso que essa fic participa é só entrar nesse link aqui:
http://fanficssunsetdreams.blogspot.com.br/2012/04/novamente-as-regras-do-concurso-01.html
e seguir todas as regras certinho, será um prazer competir com quem quer que esteja afim de entrar na competição
"AND MAY THE ODDS BE EVER IN YOU FAVOR"
nem citei hunger games agora ¬¬
enfim, sabem o que fazer: comente a fic, falando tudo que vcs quiserem, e, se gostarem mto da fic (ou simplismente quiserem me fazer pular de alegria pela casa) escrevam uma recomendação ;)
até a proxima!
espero que tenham gostado!!!
P.S. todos os comentários serão respondidos amanhã. por que não agora? por que eu tenho uma mãe sanguinária que irá minha cabeça cabeça caso eu nao vá dormir agora. eu nao to exagerando ela pode arrancar minha cabeça. Imagine sua professora do ensino media puta com vc, então é isso que eu tenho em casa, só que versão mãe. Hey mae, caso vc esteja lendo isso EU TE AMO *-* espero que vc nao esteja lendo isso e.e'
enfim. beijos gente