Greggory Field: Desvendando O Passado escrita por L Chandler


Capítulo 14
Capítulo 14 - Caso não encerrado


Notas iniciais do capítulo

E ai, meus amores! Repararam que eu sempre abro com "Oi gente!" ? Resolvi mudar isso hoje, kkk'
Enfim, sobre o capitulo: Gostei bastante do titulo (bem, foi um dos únicos decentes que eu consegui bolar), e o capitulo está bem especial, com alguns detalhes que podem não parecer relevantes AGORA, mas, se prestarem bem atenção, daqui para frente, serão de extrema importância.
Ok, vou deixar vocês lerem, mais diálogos notas finais e Reviews.
P.S.: LEITORES FANTASMAS, APRESENTEM-SE, DEDICO ESSE CAPITULO A VOCÊS!



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Greggory ainda estava indignado com o que tinha acabado de ler. O pior era que o Sr. Burguins teria de mentir para toda a cidade, sem contar, o pior; para o prefeito.


O garoto almoçou, em um silêncio absoluto, no seu quarto. Era exatamente aquilo que ele queria: Depois da briga com Sabrina e com os outros, paz era tudo que ele precisava. Mas sabia que não iria durar muito. Em breve, suas irmãs iriam invadir o quarto e dar para ele uma dúzia de tarefas desnecessárias para ocupar Greg. Elas se divertiam em ver o garoto esfregando o chão, e dando uma de empregado.


Depois de terminar de comer, foi ver se tinha algo a mais no jornal, mas não achou nada mais interessante.


Tornou a jogar a bolinha de borracha no teto, esperando a hora de jantar, ou a hora que as irmãs iriam passar a lista de deveres inúteis. Nada.


***


- Pirralho, janta! Desce, agora! – gritou Tiffany, abrindo a porta do quarto de Greggory bruscamente.


- Mas eu achei que ia comer no quarto, assim como no almoço... – disse, mas a irmã logo o cortou. Preferia fazer as torturas que elas passassem a jantar com elas. Era muito pior.


- Ou desce, ou fica sem jantar, você decide!


Greg fechou a cara e desceu, batendo os pés com toda a força a cada degrau que descia.


Quando todos estavam na mesa, o menino perguntou:


- Porque vocês queriam que eu viesse jantar?


- Porque queríamos falar algo com você. – respondeu Kimberly, se servindo de purê de batatas.


- E então? Aqui estou eu, pode falar.


- Está com pressa? É algo meio... Difícil... Não sabemos a forma que você irá encarar isso... – falou Tiffany, botando arroz em seu prato.


- E desde quando vocês se importam? – retrucou o garoto, mal-humorado.


- Olhe lá como fala, hein? – disse Kimberly, sacudindo a grande concha de feijão. – Certo... Escute. Nós não somos as únicas pessoas vivas na nossa família. Você se lembra da tia Magda? Então... Ela teve um filho... Thomas Field. Ele é nosso primo, e está atualmente morando sozinho... E vem nos visitar semana que vem.


Greggory se lembrava de tia Magda: Ela morrera num acidente de avião, junto de seu marido. Seus pais não estavam no voo, mas Magda, irmã do pai de Greg, havia insistido muito para ambos irem. Que diferença faz? Eles morreram três semanas depois do acidente...


- Você se lembra de como ela morreu? Avião... Então... Thomas também estava lá. Mas foi um dos cinco sobreviventes. Magda tinha tido um filho, mas ela tinha o entregue para adoção, pois não tinha condições de criá-lo. Thomas descobriu que ela era sua verdadeira mãe, e resolveu trabalhar para conseguir algum dinheiro para visitá-la. Então, abandonou o orfanato e trabalhou duro.


“Ele estudou sua mãe profundamente; monitorou-a durante quatro dias. Descobriu que ela ia para a nossa antiga cidade, e então Thomas embarcou, junto dela. Foi um choque, para todos. Ele finalmente tinha descoberto sua mãe biológica, mas, ela falecera. Isso que é falta de sorte...”.


Os olhos de Tiffany estavam marejados. Greggory NUNCA, EM TODA SUA VIDA, tinha visto nenhuma de suas irmãs chorarem. Elas eram duronas, imponentes e cruéis; nunca tiveram momentos de fraqueza.


Quando Tiffany percebeu que seu irmão a olhava, ela secou os olhos e falou, no tom mais rude possível:


- Tá olhando o que? Foi um cisco, entendeu?


O garoto se segurou para não rir. A cena era hilária: Tiffany estava com os olhos encharcados, porém, tinha um tom e uma expressão ríspida estampada no rosto. Era muito esforço para elas não parecerem seres humanos. Todos choram.


- Tiffany, nós sabemos que você sente muito pela morte da TIA MAGDA – disse Kimberly, dando ênfase no “Tia” – mas isso é passado. E então, criança?


- Quer dizer que teremos uma vistita? – Greg perguntou, para confirmar. Mal conseguia acreditar: Suas irmãs eram muito anti-sociais, e, além disso, ele ainda tinha um primo vivo. Isso fora um grande choque para o garoto.


- É. Exatamente. Já acabou de jantar? Termine isso logo... – falou Tiffany, se recompondo.


Ele terminou de jantar e subiu. Era tarde, mas o sono não vinha. Ele deitara, jogara a bola de borracha, fizera tudo, mas nada acontecera. Sua cabeça estava a mil por hora: Será que Sabrina ainda tinha raiva dele? Será que a Sra. Evans iria ficar bem? Será que o St. Burguins ia fechar? Porque Tiffany chorou, se ela não é ABSOLUTAMENTE NADA sentimental? Será que seu primo era legal? E Kevin, na A.A.H, representaria mais problemas? E, em meio a esses pensamentos, os olhos de Greggory foram fechando, lentamente. Quando se deu conta, estava repousando sob um sono profundo.



- Levanta, seu grande idiota! – berrava uma voz familiar. Era Kimberly. Ela já estava arrumada para depor, só faltava acordar Greg. Ele estranhamente sentia falta de ser acordado aos berros, quando estava na A.A.H. Aquilo se tornara tão rotineiro e tão comum, que ele se esquecera de como era estranho ser acordado por um despertador.


Ele levantou, escolheu uma roupa qualquer, aleatoriamente, se trocou, e desceu, para comer.


Os três tomaram café em silencio. As duas irmãs trocavam olhares preocupados, de vez em quando, porém, Greggory não entendia o motivo. Será que elas estavam, de algum modo, nervosas?


Todos entraram no carro, ainda em silencio. Kimberly ligou o radio, e começou a tocar uma musica retro estranha, totalmente sem ritmo. Tiffany balançava a cabeça na “batida”, como quem diz que gosta.


- O que combinamos? – Kimberly perguntou, olhando para a irmã.


Tiffany, sem parar de prestar atenção na música, assentiu, com a cabeça.


Finalmente, o carro parara. Haviam chegado à Delegacia.


- Ora, ora, ora! Veja quem está de volta! Por cargas d’água, vocês não têm mãe nem pai, não? Vivem sempre andando tão sozinhos...


Era o Xerife Wood. Greg lembrava-se dele. Ele o ouviu quando o garoto depôs sobre o incêndio de sua casa.


- Não, não temos mãe nem pai. Eles morreram. Vanessa e Christopher Field, o senhor conhece? Pois é, achei que não. Vamos logo com isso? – falou Kimberly, impaciente.


- POR MIL LEGUAS! – essas gírias de “cowboy” já estavam começando a irritar Greggory – EU OS CONHECI, SIM! Eles moraram aqui, há uns 20 anos atrás... Eles NASCERAM em Niceville! – contou o Xerife, acariciando o numero 456, em sua blusa preta de policial. Provavelmente era um codinome.


- Não, não, deve ter um engano, meus pais e nós morávamos na nossa antiga cidade, a que a gente acabou de se mudar... Eles nasceram lá... – Greg intrometeu-se. Interromper.


- Eles nasceram aqui! Moraram até os doze anos, mais ou menos, e depois, se mudaram. Temos todos os registros deles nas fichas na sala... – ele mesmo se interrompera. – desculpem crianças, isto é confidencial.


Tiffany e Kimberly fizeram uma cara de tédio e reviraram os olhos, como se elas não estivessem ali para ouvir aquilo, e, de fato, não estavam. Mas Greggory iria ficar, quem sabe, horas, sem fazer nada. Já estava decidido que ia bisbilhotar a tal sala.


- Então, meninas, vamos entrando? Ah, rapazinho, sente-se ai, do lado de fora e, hum... Tente se distrair, porque isso pode demorar.


Depois que o Xerife fechou a porta, Greg esperou alguns breves minutos e olhou o lugar. Tinha pelo menos umas cinco portas. Se ele entrasse na errada, era quase certo que ele teria grandes problemas.


Então, um policial cruzou o corredor das cinco portas, e o garoto rapidamente se levantou, pensando em algo.


- Hm... Hey, moço! O Xerife Wood quer que eu pegue umas fichas para ele... O senhor sabe onde é a sala?


O homem encarou Greggory, uns segundos atrasados depois que o menino parou de falar, como se, só agora, percebesse que Greg referia-se ele.


- AAh, desculpe, criança, não posso lhe informar.


- Vanessa e Christopher Field... Ele está entrevistando minhas irmãs, agora mesmo.


- Não, não, se ele quiser algo, ele mesmo terá de pegar. Ou, eu irei falar com ele para...


- Uoou, o senhor não sabe como o agente 456 não gosta de ser interrompido? – falou Greggory, lembrando-se do numero na camisa do Xerife.


- C-Como você... – ia perguntando o policial, confuso. Parece que ele não era inteligente a ponto de saber que o numero estava estampado na blusa do Xerife, e que todos poderiam ter conhecimento da tal ‘senha’.


- Ele me informou o “código” dele. E ai, vai pegar ou quer que eu fale para ele sobre o ocorrido? Ele é rude, pelo que percebi... Aposto que ele te suspenderia sem pensar duas vezes por ter negado uma ordem dele, não é?


O homem arregalou os olhos, engoliu em seco, e tirou algumas chaves do cinto. Ele dirigiu-se ruidosamente para uma sala, com as chaves tilintando entre si.


- Pegue as pastas e entregue a ele. Ficarei com você, até entrar lá. – disse, e abriu a porta, para que o menino entrasse.


Greg entrou. Era uma sala escura, com apenas uma luz, que se situava sob uma escrivaninha de metal, com umas dez gavetas. Cada uma tinha escrito um setor. O garoto abriu uma cujo setor se intitulava: “Civis sem Ficha Criminal (Mais antigos na cidade)”. Os nomes estavam arrumados em ordem alfabética. Como Niceville era uma cidade relativamente pequena (em relação às outras dos EUA), havia poucos nomes.


Greggory não tardou a achar a primeira ficha, com nome Field, Christopher. Bem atrás, Field, Vanessa. Ele pegou as duas e saiu da sala. O policial a fechou quase que imediatamente, e ficou alternando; Olhava para o garoto e para as fichas.


Greg andou em direção à sala do Xerife e lentamente pôs a mão na maçaneta. O policial murmurou algo como “eu tenho mais com o que me preocupar, ah, por favor.” E saiu. Greggory rapidamente tirou a mão da maçaneta e em seguida correu para o banheiro, para poder começar a ler.


Achar o banheiro foi fácil, tinha plaquinhas com os bonecos “feminino” e “masculino”.


Ele mal podia se aguentar de tanta curiosidade, suas pernas estavam prestes a ceder. Ele abaixou a tampa da privada e sentou-se. Ele abriu, primeiramente, a pasta de seu pai.


Christopher John Field, morto, 27 anos.


Nascimento: 14 de agosto de 1985.


Bibliografia: Seus pais, que eram Britânicos, mudaram-se para cá no final década de 30. Christopher nasceu em Niceville.


Ainda na escola, conheceu Vanessa Joanna Field, que, mais tarde, se tornaria sua esposa. Coisas estranhas aconteciam a sua volta. Ele sempre aprontava algo com seus professores, mas sempre era o mesmo tipo de “pegadinha”: Fazer as coisas “explodirem”. Tomou duas suspensões no colégio devido sua falta de disciplina. Estudou no Colégio St. Burguins, e se formou em Ciência Nuclear. Era inteligente, e podia armar e desarmar uma bomba como ninguém. Recebeu convite para aliar-se ao exercito devido suas extremas habilidades, contudo, acabou optando por outro ramo no mundo do trabalho. Seu emprego era desconhecido, pois era fora dos limites de Niceville.


Teve dois (as) filhos (as), cujo nome ainda não fora escolhido, pois ainda eram muito novos (as) quando o mesmo veio a falecer. Depois de sua morte, conseguiram salvar um bebê, direto do ventre de Vanessa.


Christopher também morreu em Niceville, entretanto, não há muitos detalhes. Ele morava em Wimberley, mas estava aqui para “rever suas raízes”, a pedido de sua esposa, que estava com saudades da cidade. A causa da morte foi um choque muito potente, por motivos desconhecidos.  A perícia desconfia que John estivesse trocando os fusíveis quando a descarga elétrica veio, em uma das máximas voltagens. Sua esposa, Vanessa, faleceu do mesmo jeito.


Seus pais morreram de idade, (quando John tinha 18 anos) também em Niceville. Esse foi um dos motivos que ele se mudou, já casado com Vanessa, para Wimberley.


Ele morreu três semanas depois de sua irmã, Magda Lauren Field. Existem teorias de que ele possa ter se suicidado (se eletrocutado de propósito) devido a grande dor em relação à perda da irmã.


A moça viajava com seu marido, e estava a caminho de Wimberley, a antiga cidade de Christopher, que insistira muito para ela visitá-lo. Ela tinha um filho, mas o dera para a adoção, por falta de condições para criá-lo [informação não completamente confiável].


O corpo de Christopher foi enterrado no Cemitério Comunitário de Niceville, bem ao lado do corpo da sua esposa. Não sobrara mais ninguém na família (com exceção de seus herdeiros (as)).


CASO? Sim

NOME: Choque misterioso

STATUS: Caso não encerrado


Greg estranhou estar dizendo apenas dois filhos, mas lembrou-se que ele não era nascido na época, e, que as duas filhas que a ficha mencionava eram Kimberly e Tiffany.


Toc, toc, toc.


O coração do menino gelou, e começou a bater acelerado.


- Está ocupado! – berrou Greggory.


- Ah, certo, desculpe, usarei o outro.


Ele respirou, aliviado.


Logo em seguida, o garoto abriu a ficha de sua mãe:



Vanessa Joanna Field, morta, 26 anos.


Nascimento: 5 de outubro de 1984.


Bibliografia: Vanessa nasceu em Niceville, assim como seu marido, Christopher John Field e seus pais.


Estudou no Colégio St. Burguins, e era muito inteligente. Calma e divertida, era muito popular nos tempos de escola. Buscava sempre ajudar os outros. Conheceu Christopher no colégio, através do clube de debates. Formou-se em letras, e daria uma ótima escritora, se não tivesse falecido não cedo.


Morou, durante vários anos em Wimberley, mas, na sua ultima semana de vida, resolveu voltar para Niceville, alegando que estava com saudades da cidade. Seu marido a acompanhou, e eles foram visitar a casa dos pais dela. Pretendiam ficar aqui por quatro dias, mas a casa estava sem luz, então, John ia trocar os fusíveis, quando recebeu uma alta carga de eletricidade, e morreu com o choque. Segundo a reconstituição, Vanessa estava chorando muito, então apoiou a cabeça sob o corpo do marido e recebeu a mesma carga.


O garoto estranhou essa parte. A parte mais bizarra é que, se ela era tão intelectual do jeito que falaram, porque encostaria a cabeça em seu marido, sabendo que a carga também iria atingi-la? Bem, talvez, ela quisesse se matar mesmo, depois de perdê-lo. Ainda sim era estranho... Ela não iria abandonar seus filhos... Ou será que ela não se importava o suficiente? Greg balançou a cabeça e afastou esse pensamento. Tornou a ler as folhas amareladas.


Acredita-se que a morte do marido possa ter sido suicídio, devido à perda recente de sua irmã, Magda Lauren Field (não se tem registros dela, pois ela não conseguiu chegar a Niceville, morreu em um acidente de avião, devido a um curto-circuito no motor).


A causa da morte de Vanessa não é muito detalhada, baseia-se em hipóteses. O corpo da mesma está enterrado no Cemitério Comunitário de Niceville, ao lado de seu marido.


Ela teve dois filhos com Christopher, e estava grávida quando foi morta (os bombeiros felizmente conseguiram tirar a criança e mantê-la a salvo, apesar de Vanessa não ter tido a mesma sorte). Ela chegou a dar-lhes um nome, inclusive viajou com eles, porém, o paradeiro não se sabe. Acredita-se que ambos que estejam vivos.


CASO? Sim

NOME: Choque misterioso

STATUS: Caso não encerrado


Como a policia de Niceville não encerrou o caso dos pais dele? Isso é um absurdo! Como puderam ser tão insensíveis a ponto de não dar tanta importância assim? Seus olhos ficaram úmidos de raiva, porém, uma voz em sua cabeça disse para ele não ficar assim, pois seria suspeito. O mais sensato a fazer seria secar seus olhos com as costas das mãos, ou lavar o rosto, tentando fazer o mínimo barulho possível. Ele escolheu a última opção.


- Certo, meninas, estão liberadas. – Greggory ouviu a voz do Xerife Wood lá fora.


- Cadê o...?


- Ah, deve estar no banheiro. – respondeu Kimberly, com descaso.


Greg fechou as fichas, escondeu-as embaixo da blusa e abriu a porta do banheiro. Enquanto o Xerife e suas irmãs conversavam, o garoto rapidamente entrou na sala de “Cal”, e depositou as fichas sob a mesa dele. Era melhor isso do que ser pego com elas na mão. Então, voltou para o corredor, e surgiu como se tivesse acabado de sair de lá.


- Ah, e ai, vamos? – perguntou, inocentemente.


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Notas finais do capítulo

Ahaha, legalzinho esse, não? Sugestões? Criticas? Pleeease, Revieews O.o
Ok's, o próximo capitulo será... Capitulo 15- Malina Sharma
kkkkkk' Vocês tão perdidões no titulo, eu sei, mas quando lerem vão entender kkkkk'



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