Digimon Adventure 03 - O Brasão Lendário escrita por Caelum


Capítulo 14
Capítulo 13 - A Busca pela Luz


Notas iniciais do capítulo

Nossa, quanto tempo sem postar! DESCULPEM! :(
Sabe o que aconteceu? Bem, meu pc morreu. É, morreu, deu adeus para o mundo cruel. E, junto com ele, levou meus arquivos, MEU TEXTOS! Basicamente ME levou junto dele, rsrsrs!
MAAAS, consegui recuperar meus arquivos, ufa! Só que, depois disso, fiquei ERAS tentando postar o capítulo, mas toda hora eu papertava o botão errado e apagava tudo! Sninf!
Teve uma hora que exírei o tempo de publicação e me auto-desconenctei... :(
TODOS CONTRA MIM!
Haahaha! Mas, agora tá tudo ok! DESCULPEM MESMO! Fiquei com medo desse PC ficar com prblema e editei o capítulo logo para depois escrever as notas!
E GOSTARIA DE AGRADECER PELA MINHA TERCEIRA RECOMENDAÇÃO! Muito obrigada, Maguh Tachikawa!!!!!! :) :)
Agora, sem mais delongas, aproveitem!



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–TAI! – Davis berrou, observando o líder deles sair correndo em direção á irmã. – Tai! Kari! – Ele começou a correr atrás dos dois, mas Ken o deteve.

–Espere, Davis! – Ken gritou.

O menino de cabelos pretos segurava Wormon. Veemon estava sentado na areia, exausto e respirando ofegante. Atrás das rochas de proteção, Izzy tentava cuidar de Tentomon. Willis segurava firmemente Lopmon e Terriermon. WarGreymon tinha se distraído por causa de Tai, recebendo um ataque, e agora estava também descansando na forma de Agumon, na areia. Só restavam HolyAngemon e Angewomon na luta.

–O que foi, Ichijouji? – o menino de cabelos arrepiados irritou-se. – Nós precisamos ir atrás de Kari! E de Tai! – gritou Davis, sua voz batalhando para ser mais alta do que os ataques disparados no céu negro, manchado de vermelho.

–Não. – disse TK calmamente. – Precisamos derrotar SkullSatamon primeiro!

–O quê, agora você acha que é o líder aqui? – Davis virou-se, com os punhos cerrados, para enfrentar TK. – Se você realmente acha que é o líder, por que não vem me enfrentar?

O menino de olhos azuis estreitou os olhos, também cerrando os punhos, mas desistiu e suspirou.

–Olhem! – disse Willis, apontando para o alto. Os outros seguiram seu dedo. SkullSatamon estava cada vez mais cansado, lutando com os dois Anjos.

Raio Excalibur! – HolyAngemon gritou.

Flecha Celestial! – A voz de Angewomon ecoou por algumas cavernas subaquáticas do local, em um grito poderoso.

O raio de HolyAngemon e a poderosa flecha de Angewomon se uniram no céu, causando uma explosão de Luz que foi diretamente em SkullSatamon, que urrou de dor e irritação, caindo de costas na areia de forma violenta. Os dados do Digimon das Trevas começaram a se desintegrar.

–Não! – ele gemeu, num tom profundo. Suas mãos trêmulas tentaram agarrar seu cajado em vão. Suas órbitas ardiam em chamas, mas não mais em poder, em puro ódio. Soltando grunhidos horrendos, ele se desintegrou por inteiro no ar, e pedaços de dados misturados com matéria foram levados por uma brisa congelante, para depois mergulharem no mar negro, sendo levados pela correnteza.

–Ótimo. – Willis suspirou em alívio.

HolyAngemon começou a brilhar, diminuindo em seguida.

–Patamon! – TK sorriu. Patamon foi para a cabeça do parceiro. – Bom trabalho!

Angewomon também emitiu um brilho dourado, em seguida Tailmon aterrissou suavemente na areia. Ela piscou, cansada.

–Finalmente. – Izzy suspirou, aliviado. Tentomon fez a mesma coisa.

–Foi bem difícil de derrotá-lo. – Ken franziu a testa, acariciando a cabeça de Wormon. – O poder das Trevas está aumentando.

–Sim. – TK murmurou em concordância, suspirando.

Tailmon observou os rostos dos humanos, não encontrando sua parceira.

–Pra onde a Kari foi?

–Ela e Tai foram para o castelo! – Disse Agumon, preocupado. Tailmon levantou-se rapidamente, olhando para o dinossauro amarelo. Ele compreendeu o que ela queria, levantando também e os dois viraram na direção em que seus parceiros foram, prontos para ir também.

Teriam ido, se um barulho irritante, porém familiar, não tivesse os distraído.

–BIP-BIP-BIP-BIP-BIP!

–Izzy, seu laptop! – Disse Tentomon.

O ruivo piscou, e todos se reuniram em um círculo na areia.

–E agora, o que é? – Perguntou Davis, impaciente.

Izzy colocou o aparelho sobre uma pedra de forma cuidadosa. Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, uma intensa luz dourada foi emitida pela tela do laptop. Eles arfaram, surpresos e confusos.

O ar em volta do laptop começou a oscilar, então, em um feixe de luz, dentro do aparelho saiu uma caixa, que repousou suavemente na areia. Ela era preta, com as bordas douradas.

–Alguém faz a menor ideia do que seja isto? – perguntou Terriermon, curioso. Ele se inclinou, saindo dos braços de Willis e encarando a caixa.

–Só tem uma maneira de descobrir! – Veemon disse alegremente, estendendo suas mãos para ela.

–Não, espere! – Izzy exclamou rapidamente.

–Precisamos saber quem enviou isto... – Murmurou TK.

O gênio do computador assentiu, verificando o laptop.

–O que diz aí? – Davis perguntou, num suspiro.

–Diz... “Uma pequena ajuda de minha parte. Boa sorte. Ophanimon.”

–Quem é essa? – Willis perguntou.

–Uma dos três Digimons Arcanjos. – Tailmon disse calmamente.

–Hum? Quem? – Piscou Izzy, confuso.

Antes que a felina pudesse responder, Ken pegou a caixa e a abriu. Ele arregalou os olhos. TK o encarou em expectativa.

–O que é?

–São... Colares.

Ken estendeu-a para todos verem. Dentro dela, tinha um colar para cada um que estava ali, e mais dois, que deviam pertencer à Kari e Tai.

–Os colares... Para nossos Brasões! – Izzy arregalou os olhos.

–Excelente. – TK disse de uma forma decida, ajeitando seu chapéu. Todos observaram quando o loiro pegou três colares de dentro da caixa. Ele colocou um em seu pescoço, e segurava os outros dois firmemente. O menino se virou para a direção do castelo, seus olhos azuis percorreram
o litoral em busca de qualquer ameaça. Ele não detectou nenhuma. – Eu estou indo atrás de Tai e Kari!

–O quê? – Davis se irritou. – Nem pensar! Eu pensei nisso antes! Eu que vou!

–Eu também, TK. – garantiu Tailmon, ignorando Davis. Agumon assentiu, querendo ir atrás de seu parceiro.

–Não, TK, Patamon, Agumon, Tailmon, esperem! – Izzy pediu, temendo que eles entrassem em perigo. Mas era tarde demais.

Os quatro já tinham ido, e a Escuridão os aguardava.

***


Wizardmon gemeu em impaciência. Sua forma transparente e
insólita movia-se violentamente de um lado para o outro, a expressão facial
inquieta, com o chapéu levemente inclinado para trás.

Ele estava na mesma sala escura de Gennai e os outros. Sua tortura já tinha acabado e finalmente ele fora levado para a prisão. As sombras
tinham saído e estavam bem inquietas.

Perto dele mais alguns espectros emanavam uma luz fraca na escuridão. Todos respirando de forma ofegante e desnecessária, já que estavam mortos.

Dentre eles, Leomon encarava sua faca, com os punhos cerrados. Enquanto isso Picklemon tinha uma feição quase calma, batendo sua varinha no chão de pedras duro, fazendo com que BlackWargreymon o encarasse um tanto irritado por causa do barulho.

No canto do local, estava Gennai, pressionado seus dedos contra suas têmporas, com dor de cabeça. Ele estava pálido e poderia ser confundido com um espírito, de tão fraco. Sua pele estava quase transparente, mas ele conseguia pensar de forma clara, mesmo com a dor intensa na cabeça.

–Eu não aguento mais esperar! – Gotsumon explodiu.

–Tenha paciência... – suspirou Gennai.

Wizardmon concordou com um aceno de cabeça.

Paciência... A única coisa que ele podia ter agora.

***


Devimon soltou um suspiro irritado, sua face negra se contorceu num espasmo de raiva por um momento. Mesmo com a densa neblina o rodeando, ele via claramente o que acontecia na batalha.

"Eu não acredito que aqueles pestes conseguiram derrotar SkullSatamon!” O Demônio pensou. “Mal sabem que tenho guerreiros muito mais eficientes em cumprir o trabalho de matá-los... Ainda terei o sangue dos Digiescolhidos escorrendo pelas minhas mãos!”

–Mestre, Mestre! – alguém sussurrou de repente. Atrás do Demônio, em meio às rochas negras, uma sombra surgiu do nada, emergindo macabramente das pedras.

–O que é? – Devimon perguntou de forma entediada e arrogante.

–Eles estão entrando em seu castelo!

–Eu sei. – o Digimon maligno rosnou. – Aqueles dois não têm chances lá!

–Não são apenas os dois, mais crianças estão entrando! Inclusive aquele garoto, o Digiescolhido da Esperança!

O Digiescolhido da Esperança. Memórias marcantes flutuaram na mente do Demônio com a menção de TK. Há anos, um Anjo poderoso o
destruíra, junto com seu parceiro imprestável. Uma reles criança de oito
anos! Ele nunca tivera tanto ódio de um ser vivo antes, nunca. Aqueles dois o destruíram, e agora ele tinha a chance de fazê-los pagar. E muito caro.

Ele não permitiria o garoto sair dali sem sofrer. A coisa tinha mudado, agora quem entrara em seu castelo seria capturado... E morto.

–Mestre! O que o Senhor fará?

Devimon piscou violentamente, como se estivesse despertado de um pesadelo tenebroso.

–Vocês irão persegui-los! Tragam aquelas crianças para mim! AGORA! – um trovão ecoou ao longe com o grito feroz.

–T-todas elas? – o servo tremeu.

–Sim! Ande logo, o que está esperando?

–S-sim, Mestre D-Devimon!

Com isso a sombra se desfez no ar.

“Terei prisioneiros hoje...” Ele sorriu maliciosamente. “Reféns... E um em especial para torturar até a morte.”

***


Os dois irmãos corriam, passando pelos corredores infinitos do imenso castelo. As paredes negras moviam-se com velocidade enquanto eles passavam por elas, buscando a placa da Digiescolhida da Luz.

–Que droga! – Tai rosnou, seguindo sua irmã. – Será que esses corredores não acabam nunca?

–Precisamos continuar em frente, eu tenho certeza! – disse Kari, segurando seu Digivice. – A minha Placa tem que estar em algum lugar perto daqui!

–Eu espero que sim... – o menino mais velho suspirou.

Os dois adolescentes passaram por várias portas de tamanhos variados, e realmente não tinham tempo de checá-las, então a menina os guiava por onde seu instinto a mandava ir.

–Esse castelo é imenso! – ela gemeu.

Então, de repente, os dois romperam uma porta pesada, dando em um grande salão redondo com o chão cinza, desenhado com várias linhas retorcidas em preto. Em volta do círculo, várias escadas que davam para patamares diferentes se entrelaçavam, formando um pequeno labirinto para os andares de cima.

–Nós já estivemos aqui antes! Estamos andando em círculos nesse lugar! É a entrada do castelo! – Tai exclamou, encarando uma porta de mais de cinco metros de altura. Ela se abriu de repente, assustando os dois. Mas não era nenhum inimigo.

–Kari! – TK sorriu, aliviado, para a amiga – Que bom que você está bem, eu fiquei muito preocupado com você! – o loiro a abraçou.

–TK! – ela sorriu, passando os braços em torno do pescoço dele.

Então três formas entraram no palácio.

–Tai!

–Agumon! – ele ficou aliviado em ver seu parceiro.

–SkullSatamon foi derrotado! – o pequeno dinossauro disse, feliz.

–Muito bem! – Tai sorriu alegremente.

–Tailmon! – Kari sorriu, abraçando a felina.

–Gente. – TK disse, enquanto Patamon pousava na sua cabeça.
– Tomem, é de vocês. – ele estendeu um colar para cada um. Os dois
pegaram-nos, curiosos.

–Onde você conseguiu isso?

–Eu não sei como explicar muito bem, Tai...

Um baque esquisito foi ouvido, fazendo os seis virarem-se rapidamente e pararem de falar. Num piscar de olhos, um exército composto por mais de cem sombras perversas, surgiu no ar, numa formação perfeita para ataque, encarando os Digiescolhidos e seus Digimons com seus olhos vermelhos sedentos de sangue.

–M-mas o que...? – A boca de Kari se abriu em choque.

–Pessoal... – a voz de TK saiu um tanto engasgada, enquanto o menino dava um passo longo para trás lentamente.

–Sim? – Murmurou Tai, com os olhos fixados nas sombras.

–Corram.

Os três adolescentes e seus parceiros dispararam no mesmo segundo, violentamente empurrando uma porta à esquerda do salão principal. Logo estavam num estreito corredor, cientes de um esquadrão de demônios os perseguindo, prontos para capturá-los... E matá-los, se fosse necessário.

O corredor apertado era ainda mais longo do que achavam. Ele direcionava para uma curva larga para a direita, dando para uma parte diferente do castelo. Então eles viram-se diante de uma parede cinza, opaca. Sem portas. Sem saídas. Não podiam avançar.

Em outras palavras, estavam encurralados.

Os passos em sintonia das sombras podiam ser ouvidos sem esforços.

–Essa não! – Tailmon gemeu, irritada, encarando a parede. – Sem saída!

–Então vamos fazer a nossa saída! – Exclamou Agumon. – Chama Neném!

A bola de fogo dissipou-se, colidindo de forma inofensiva na parede, nem sequer arranhando-a.

–Vocês ainda estão fracos. – concluiu Tai, diante da cara de choque do parceiro. Os Digimons assentiram, tristes, e cansados demais para Digivolverem.

–Tem que ter algum jeito de sair daqui! – Kari disse.

–Mas como? – Perguntou Patamon.

Na frente deles havia o paredão cinza, atrás, um exército de sombras. Eles estavam cercados.

Em seguida, todos viraram de costas, para onde elas surgiriam assim que fizessem a curva.

–Elas estão vindo! – O corpo de TK ficou rígido.

As sombras romperam na passagem. De imediato, os Digimons ficaram na frente de seus parceiros,defensivos.

–CUIDADO! – Tai berrou, fazendo o resto abaixar, no momento em que uma grande bola negra e aparentemente fatal passou zunindo pelo ar, no lugar em que um segundo antes estavam suas cabeças.

Aquilo colidiu num estrondo com a parede, abrindo um grande buraco nela.

–Isso serve! – Gritou Tai. – Vamos logo, pessoal!

Eles rapidamente passaram pela abertura, correndo o mais rápido que podiam enquanto aqueles seres ainda os perseguiam pelo castelo.

Então Kari parou abruptamente com o brilho do seu Digivice.

–O que foi? – TK piscou, confuso, puxando-a pelo braço e a obrigando a correr.

–A Placa da Luz... – a morena murmurou quase em transe. – Está por aqui! Dessa vez eu tenho certeza! Pessoal, sigam-me! – ela gritou, mudando de direção. Os meninos e seus parceiros mudaram o rumo para segui-la.

A direção que Kari escolheu dava para uma escada negra, que subia em forma de espiral.

–Vamos! – ela gritou, passando na frente do irmão, junto com Tailmon. Os outros quatro não tiveram alternativa a não ser acompanhá-la, tentando esquecer o ritmo alucinado dos passos sombrios atrás deles.

Os Digiescolhidos e seus parceiros subiram e chegaram ao local mais impressionante que já tinham visto em todas as suas vidas.

O chão era negro e revestido com pequenos pontos brilhantes, a sala tinha uma extensão inimaginável, no teto vários pontos de Luz faiscavam em meio as Trevas. Dali podiam ser vistos vários cometas brilhantes, de diversas cores, atravessando o Espaço, num contraste com Sistema Solar. Um trono imponente erguia-se do chão. Mais ao lado, tinha uma grande tela que mostravam vários lugares do Digimundo. Mal sabiam que estavam vendo a Sala do Trono de Devimon.

Eles arregalaram os olhos, impressionados.

–Que... Lugar é esse? – Tai conseguiu falar, assombrado. TK e os Digimons partilhavam a mesma sensação.

–É...fascinante... – TK suspirou.

Kari fitava uma estranha mesa, preta, com uma espécie de tábua, cinza e negra, em cima. Ela se aproximou e os outros a seguiram.

Cravada na tábua, completamente adormecido, praticamente todo sucumbido de Trevas, repousava o Brasão da Luz.

–Achei... – ela disse lentamente. Os dois garotos viraram-se e seguiram seu olhar.

–Nós vamos despistá-las! – gritou Patamon, voando, seguido por Agumon e Tailmon, atravessando a porta da Sala, onde as Sombras estavam tentando entrar.

–Precisamos pegar isso e sair logo daqui! – Tai disse, com pressa, mirando onde seu parceiro e os outros dois Digimons tentavam bloquear a entrada.

–Mas como ela vai pegar essa tábua? – TK questionou. – Deve ser muito pesada, não temos como carregá-la.

–Se fosse menor... – Kari pensou alto. De repente o Digivice dela levitou no ar, fazendo-a recuar um tanto assustada, emitindo um brilho potente rosa que talhou a tábua com o Brasão em um pedaço bem menor. – Olhem! – ela sorriu, e, com cuidado, retirou-a da tábua.

–Kari, por favor, se apresse aí... – pediu Tailmon, esforçando-se para empurrar a porta e impedir o inimigo de entrar.

–Não quer entrar! – a garota exclamou, frustrada, a todo custo tentando encaixar a placa no colar. – Não entra!

–Kari... – começou TK, mas não conseguiu terminar a frase.

Uma grande bola de energia negra explodiu a entrada, fazendo um estrago, e chamas sombrias começaram a corroer a Sala. Ou melhor, tentavam correr, pois as labaredas negras ardiam ao redor pelo Salão, inofensivas.

Tailmon, Agumon e Patamon foram lançados pelo impacto, caindo aos pés de seus parceiros.

Kari encarou o exército de Sombras escuras, em uma formação imponente à sua frente, cercadas de labaredas assombrosas, que modelavam seus corpos insólitos, sem causá-las nenhuma dor. Os
seus olhos vermelhos também ardiam, assim como o fogo que se alastrava. Eles recuaram a medida do possível, mas elas pareciam vir de todos os lugares...

“E agora, o que faremos?”


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Notas finais do capítulo

Bem, agora que o capítulo já está salvo, posso escrever aqui sem medo de apertar o botão errado e matar a história, rsrsrs.
Aqui, no capítulo 13, concentrei bastante no grupo do Oceano Escuro. Foi de propósito, não esqueci dos outros!Vou tentar centrar os capítulos em grupos e personagens diferentes, ainda terei que trabalhar nisso.
Sabe, achei que ficou interessante esse capítulo. Um tanto parado (foi legal escrever a parte deles sendo perseguidos por um exército se sombras!), mas enfim, foi necessário para amenizar as emoções que estou planejando para o próximo, hehe. ^^'
Já têm dois Brasões que apareceram, os próximos estão por vir! Yay! :) Retomei meu pique para escrever (estou tentando NÃO tornar postar na fic uma obrigação, pra mim tem que ser diversão :D )
Eu definitivamente estou gostando de moldar minha própria aventura, por mais que escrever uma fic seja difícil, hahaha!
Lol, parece que Devimon está realmente ficando uma fera! O que será que ele vai fazer com os Digiescolhidos? Isso SE eles forem capturados...Será que serão? Ou eles vão conseguiur escapar dali?? kkkk, Nem eu sei!
Ah, sim, alguma alma viva sabe o nome dos Servos de Dragmon? Tipo, era para ser essas "Sombras", mas como eu não faço a menor ideia, ficou Sombras mesmo... Divermon? Ih, que difícil! Não faço ideia!
E... ME DESCULPEM PELA DEMORA A POSTAR! Estou bem ocupada! Enfim, acho que é só isso.
E, novamente, gostaria de agradecer á]à Maguh Tachikawa pela minha terceira (TERCEIRA! :D)recomendação!!!!!! :D
Abraçoss, já vou preparando o próximo capitulo, mas não faço ideia de quando vou postar!!!!
Bia Star Fiction!