Eu Sou Pai?.! escrita por MandyLove


Capítulo 12
Um Mordomo e Tanto


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal ^-^ Me desculpa por não ter postado semana passada pois tive tantos problemas pessoais quanto problemas com o PC, mas o capitulo esta bem grande.
Qualquer coincidência com Kuroshitsuji que tenham reparado não é coincidência ^-^ Eu não resisti em escrever assim o Sebastian. Eu adoro esse anime.
Antes de lerem o capitulo queria fazer um agradecimento ao meu malvado favorito. Você fez uma coisa por mim que nem deve ter percebido, mas que me deixou muito feliz. Aceite esse obrigado da Sabidinha malévola aqui ^-^ Obrigada.
Ok, agora o capitulo. Espero que gostem...
Enjoy...



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O resto do meu dia não poderia ter sido melhor e estranho também. Depois de tomar um banho e trocar de roupa Nina e eu fomos para a cozinha preparar alguma coisa para comermos. Eu estava com muita fome.

– Isso foi difícil. – falei suspirando enquanto colocava a forma redonda com a pizza dentro do formo. – Ainda bem que eu tenho a Maria para cozinhar pra mim.

– Foi nada papai. – disse Nina empoleirada em cima do balcão com o rosto sujo de farinha assim como suas roupas estavam. Além de ter machas vermelhas de molho de tomate para completar o figurino.

Eu não estava muito diferente dela, só menos sujo. Mas meu cabelo ainda deveria ter uma tonelada de farinha depois da traquinagem da minha filha que tinha virado o pote de farinha todo em cima de mim dizendo que queria ver como eu ficaria quando ficasse velhinho com o cabelo todo branco.

Eu vou com certeza manter minha filha longe de Thalia o máximo que eu puder.

Quando disse que iriamos comer Nina se empolgou e disse que ia querer comer pizza. Por mim estava tudo bem, afinal era só pegar o telefone e ligar pedindo uma. Bem fácil. Mas infelizmente não era isso que minha filha estava em mente quando disse que queria pizza.

Nina queria fazer pizza, fazer a massa e tudo mais como ela disse que fazia com Will e sua mãe. Assim que ela falou no nome do Will me senti... desafiado, vou usar essa palavra ela é mais segura, então aceitei fazer isso mesmo não sabendo quase nada sobre culinária.

Peguei meu notebook e pesquisei tudo que precisava para fazer uma pizza. Ainda bem que ele ficou longe de onde Nina e eu estava cozinhando porque se não eu iria precisar comprar outro.

Nunca pensei que fosse tão difícil fazer uma pizza e tão demorado. Faz a massa e põe ela para descansar, molde a massa e põe ela para descansar outra vez.

Fizemos uma verdadeira bagunça na cozinha a qual não tivemos tempo para limparmos. Mesmo com o tempo que a massa ficava descansando eu tinha que ir preparar os outros ingredientes para montar a pizza.

Bem capaz mesmo que eu ia deixar minha filha ficar com uma faca na mão e me ajudar a cortar o ingredientes. Fiz tudo sozinho e confesso que foi divertido mesmo tendo tomado banho de farinha que gerou uma guerra de farinha, ovos quebrados, leite e molho de tomate espalhados para diversos lados.

Afinal, uma criança hiperativa e um adulto que não sabe cozinhar só poderia dar em uma verdadeira bagunça mesmo. Eu acho que vou contratar um empresa de limpeza para limpar essa bagunça porque de limpeza eu também não entendo quase nada.

– Foi é muito divertido. – continuou Nina com um grande sorriso no rosto.

– Claro, senhorita fantasminha. – falei rolando os olhos e apontei acusadoramente para ela. – Você só me sujou de farinha e tacou ovos em mim, que pelo meu ótimo reflexo eu consegui desviar deles. Sem falar que jogou molho de tomate no meu rosto.

– Foi sem querer. – falou ela encolhendo os ombros e fazendo biquinho.

– Sei, agora precisamos de um banho. – falei pegando ela de cima do balcão e a coloquei no chão. – Assim que eu ligar o forno a pizza vai ficar pronta em menos de 15 minutos e vamos precisar de muito mais tempo que isso para tirarmos toda essa sujeira do corpo.

– Mas o senhor sabe que tem que deixar o forno pré-aquecido antes de colocar a pizza, não sabe? – perguntou indo em direção à sala.

– Sim. – fiz uma careta ao ver as pegadas que Nina estava deixando pelo chão por onde passava. Ela nem parecia notar a sujeira que estava fazendo.

O som da campainha chamou minha atenção. Franzi o cenho confuso, quem poderia ser e porque o porteiro não me avisou antes? Eu precisava ter uma seria conversa com esse porteiro depois sobre isso. Ele tem que me avisar sobre as visitas.

– Ué, está esperando alguém papai? – perguntou Nina olhando para mim, também, com o cenho franzido.

Dei de ombros e fui até a porta enquanto Nina foi até o sofá pegando sua mochila e o seu bichinho de pelúcia com cuidado para não sujar eles.

– Eu vejo quem é e você leva isso para o meu quarto.  – falei pra ela e Nina assentiu. Olhei pelo olho magico e não acreditei em quem estava vendo. Abri a porta. – Sebastian?

– Olá senhor Jackson e boa noite. – disse Sebastian com sua voz tranquila fazendo uma leve reverencia para mim. Reparei que ele estava segurando uma bolsa preta com uma mão e na outra tinha um casaco também preto.

– Sebby! – gritou alegremente Nina aparecendo ao meu lado na porta.

– Vejo que a senhorita Annabeth tinha toda razão em pedir que eu viesse aqui. – disse o mordomo olhando para Nina que estava com um sorriso estampado no rosto e depois para mim passando o casaco para a outra mão. – Pelo visto, foi muito divertido e bagunçado.

Nina pulou no colo de Sebastian assentindo e sujando o traje preto do mordomo de farinha, mas ele não parecia ter se incomodar com isso. Pelo contrario, ele até abriu um sorriso.

Dei espaço para Sebastian passar e ele explicou o motivo de estar aqui. Annabeth prevendo que meu apartamento seria transformado em um campo de guerra, palavras de Sebastian que disse que era as exatas palavras de Annabeth, pediu para Sebastian vir me ajudar com o que eu precisasse. Obviamente eu não neguei sua ajuda.

Annabeth sendo a sabidinha que sempre foi. Nem pergunto mais como ela faz essas coisas.

Sebastian disse que poderíamos ir tomar banho que ele daria conta do resto agora. Suspirei aliviado e agradeci a ele enquanto ia para o meu quarto com Nina e ele deixava suas coisas na sala e pendurava seu casaco no cabide perto da porta.

Coloquei as coisas da Nina em cima da minha cama que estava toda revirada e quando me virei para minha filha uma coisa me ocorreu que me deixou um pouco sem jeito.

– É, hã... – pigarrei limpando a garganta. Nina olhou para mim com uma sobrancelha arqueada. – Você precisa de alguma coisa? Ajuda para tomar banho? Ou sei lá?

– Sim. Não, já sou grandinha para fazer isso sozinha. E não sei. – respondeu dando de ombros.

– Do que precisa? – perguntei depois que parei um pouco para pensar em suas respostas.

– De uma toalha só. Minhas roupas estão na mochila.

Peguei uma toalha limpa e entreguei para Nina que logo foi para o banheiro levando sua mochila junto. Será que tem algum problema deixa-la sozinha no banheiro?

– Não se preocupe com ela senhor. – disse Sebastian aparecendo ao meu lado me assustando. – Peço desculpas por assusta-lo, mas como disse antes não precisa se preocupar com a senhorita Nina. Ela sabe se virar sozinha.

– Certo. – será que esse cara lê pensamentos. – Precisa de alguma coisa, Sebastian?

– Na verdade sim. Sabe a onde fica o material de limpeza, senhor? – franzi o cenho confuso com sua pergunta. – Para eu poder dar um jeito na cozinha, esta muito bagunçada.

– Não precisa. – abanei a mão fazendo pouco caso. – Vou ligar para uma empresa de limpeza antes de ir tomar banho, esta muito sujo aqui. – apontei para o chão a onde tinha pegadas de farinha por toda a parte.

– Eu insisto, senhor. – Sebastian parecia que se sentiu ofendido com o que eu tinha dito. –Posso limpar isso rapidamente. Não precisa de nem uma empresa de limpeza.

Se ele insistia, porque não?

Despois de explicar a ele a onde ficava os materiais de limpeza peguei uma muda de roupa e uma toalha limpa, já que a minha estava pendurada no banheiro do quarto – se bem que aquela estava molhada, não fazia muito tempo que eu tinha tomado um banho –, e fui tomar banho no outro banheiro.

Demorei bastante no banho tentando tirar toda aquela farinha da minha cabeça. Eu deveria ter tirado um pouco antes de entrar no chuveiro. Aquilo virou uma pasta na minha cabeça depois que molhou.

Troquei de roupa e sai do banheiro. O cheiro de jasmim invadiu meu nariz assim que pus os pés para fora do banheiro. Olhei em volta confuso e vi que o chão que antes estava com pegada de farinha estava mais brilhante do que eu podia me lembrar.

– Sebby é incrível, né papai? – Nina apareceu de repente me assustando. Olhei sem entender para ela um pouco atordoado com tudo. – Sabby limpou a casa, papai. – falou rolando os olhos impaciente. – Não é tão difícil enteder isso.

– Entender. – corrigi e ela fez careta e deu de ombros. – Mas como ele limpou a casa em tão pouco tempo? Isso é impossível.

– Nada é impossível quando se trata do Sebby, papai. E o senhor demorou bastante no banheiro. Uma hora, tempo de sobra do Sebby fazer o serviço dele.

– Uma hora? – perguntei incrédulo. Achei que tinha demorado, mas não tanto assim.

– Senhor... – advinha quem apareceu para me dar mais um susto? – ... e senhorita. A mesa para vocês jantarem esta pronta assim como a pizza. – informou Sebastian.

– Eba. – gritou Nina eufórica e pegou minha mão me puxando em direção à sala de jantar.

– Quem é você? – perguntei olhando para Sebastian.

– Sou somente um mordomo e tanto, senhor Jackson. – disse Sebastian polidamente com um sorriso de canto nos lábios, fez uma pequena reverencia para mim e indicou com uma mão a ponta da mesa.

Sentei na ponta e Sebastian se retirou. Nina estava sorridente sentada ao meu lado. A mesa estava realmente arrumada, perfeitamente arrumada. Do lado do meu prato tinha uma taça com vinho e do lado do prato de Nina tinha um copo de refrigerante.

Sebastian apareceu poucos segundos depois trazendo a travessa com a pizza e a colocou em cima da mesa. Nina bateu palmas animadas e estendeu seu prato para Sebastian. Sebastian colocou um pedaço de pizza para Nina e outro para mim.

– Ainda tenho algumas coisas para fazer, se me dão licença. – e assim ele saiu de nossas vistas.

– Serio, filha. Esse cara é do nosso planeta? – perguntei baixinho para Nina e ela riu com gosto.

– Senhor...

– Jesus. – gritei de susto quando Sebastian apareceu ao meu lado fazendo Nina gargalhar.

– Perdão, senhor. – fechei os olhos com força. Esse mordomo não é desse mundo. – Seu celular estava tocando, creio que é uma mensagem. – Sebastian colocou o aparelho em cima da mesa ao meu lado e desapareceu mais uma vez.

– Essa cara não é do nosso planeta. Não é mesmo. – falei pegando o celular olhando para minha filha que assentiu com o rostinho um pouco vermelho de tanto rir e bebericou um pouco do seu refrigerante.

– Ou ele é de outro planeta, ou ele foi uma agente super hiper mega secreto antigamente. – disse Nina colocando o copo em cima da mesa e pegou os talheres começando a comer sua pizza com vontade.

– Deve ser mesmo. – falei enquanto abria a mensagem, Sebastian estava certo. Me surpreendi ao ler a mensagem e de quem era. Era de Atena.

“Ainda bem que Sally e minha netinha salvam essas fotos, mas apesar de tudo fico feliz em ver que Nina finalmente sabe sobre o pai e que esta feliz com isso. Não estrague as coisas dessa vez Perseu, não vai existir uma terceira chance.”

Atena sempre sendo direta comigo.

– Você sempre vê seus avós e tios por parte da sua mãe, Nina? – perguntei depois de ler a mensagem. Olhei a hora no celular antes de desliga-lo. Faltavam alguns minutos para os oito da noite, logo começaria a festa.

– Eles viajavam sempre nas ferias para Atenas e nós falamos quase todos os dias por telefone. Tio Malcolm até teve uma namorada que mora lá em Atenas, mas não deu certo pela distancia, foi o que tio Malcolm disse.

“Vovó Atena disse que é porque os sentimentos deles não era tão forte assim um pelo outro e também tinha a confiança, não sei bem o que ela quis dizer com esse ultimo.”

“Tio Albert é muito legal e é meu melhor amigo. Vovó Atena é muito inteligente e ela sempre lê historias para mim e me ensina varias coisas como não ficar muito tempo com a tia Thalia.”

– Adorei saber disso. – falei sorrindo e peguei os talheres cortando um pedaço da minha pizza. – Sempre escute a sua vó quando se trata da Thalia.

– Vovô Frederick é muito demais e sempre brinca comigo com sua coleção de aviões e vários outras coisas que são replicas da segunda guerra mundial que ele sempre leva consigo quando vai me ver. – continuou ela com um ar de sonhadora. – Vovô Apolo disse que vai me ensinar a pilotar avião quando eu for mais velha assim...

– Espera um pouco... Vovô Apolo? – perguntei confuso e levei mais um pedaço de pizza a boca. Devo dizer que não estava ruim e nem venham dizer que é porque eu estava com fome e que quando estamos com fome tudo fica mais gostoso.

– A é, o senhor não conhece ele. – Nina bebeu um pouco de seu refrigerante. – Vovô Apolo é o pai do Will, ele é piloto de avião e um cara super hiper mega legal. Mamãe diz que Will puxou muito para o vovô Apolo. – respondeu animada.

– Você chama o pai do Will de avô? – só para deixar claro se caso isso passou pela cabeça de vocês, eu não estou sentindo ciúmes de como Nina esta feliz ao falar da família do Will.

– Sim, foi ele mesmo que pediu para chama-lo assim quando um dia sem querer eu chamei ele de avô. – deu de ombros voltando a comer sua pizza.

– E quanto a mãe do Will? Chama ela de avó também.

– Até o ano passado sim. – respondeu tristemente. – Mas ela morreu. – completou quando viu minha cara de confuso. – Estava doente.

– Sinto muito. – agora me senti mal pela cara.

– Tudo bem. Agora é a minha vez de fazer perguntas ao senhor, papai. – assenti pra ela feliz de por Nina ter mudado de assunto.

Nina me fez varias perguntas enquanto degustávamos da pizza, mas uma em especial me deixou feliz. Contudo, assim que respondi ela me senti muito mau.

Contar a historia de como Thalia tinha ganhado esse apelido de Cara de Pinheiro foi realmente divertido, mas me senti mau com o que aconteceu depois que contei.

Como disse, foi um momento engraçado e rimos muito, quem não riria ao saber que Thalia quando pequena participou de uma peça na escola na época do natal e ela foi justamente o pinheiro que seria enfeitado pelos “donos” que a compraram.

Mas Nina acabou se engasgando com um pedaço de pizza. Foi desesperador ver minha filha daquele jeito. Ainda bem que eu tinha uma vizinha que era medica, Emma, e eu liguei imediatamente para ela.

E graças a Deus Emma estava em casa. Mesmo que Nina tenha se recuperado antes mesmo de Emma vir ao meu apartamento com ajuda de Sebastian que também tentava me acalmar só me senti melhor quando Emma disse que minha filha estava bem.

– Eu sou engasguei um pouco, imagina se eu tivesse cortado o dedo com uma folha de papel. Papai é que iria precisar de um medico. Ele ia ter um ataque cardíaco. – brincou Nina fazendo Emma e até Sebastian rirem de mim.

 O resto da noite foi bem tranquilo. Assistimos um pouco do que aconteceu na festa. Mostraram algumas entrevistas com os convidados incluindo minha mãe, Paul, Annabeth, Will e surpreendente meu pai também foi.

Minha mãe estava radiante sempre sorrindo com Paul ao seu lado e questionada varias vezes sobre a presença do meu pai na festa, que gerou uma grande agitação entre os paparazzi e os jornalistas presentes, e porque eu não estava presente na festa como estava todos os anos.

Nina caiu na gargalhada de novo quando minha mãe contou que eu não estava em casa porque tinha ficado em casa com minha filha e provavelmente era Nina quem estava tomando conta de mim e não o contrario como esperado.

Obviamente todos a volta da minha mãe riram quando ela disse isso.

Annabeth estava mais linda do que ela já é usando um vestido longo e com uma maquiagem leve, só tinha um único problema que eu não vou comentar se não terão pessoas que estarão insinuando coisas que não existem.

Ela também foi abordada sobre o fato da Nina ser minha filha também e ela nunca ter conversado sobre isso, mas ela não falou nada sendo ajudada por Will a contornar o assunto.

Meu pai respondeu poucas perguntas e logo saiu da área de entrevistas. Ele aprecia estar com dor de cabeça quando saiu de perto dos jornalistas. Nina ficou preocupada com o avó, até ligamos para ele e felizmente meu pai estava bem.

Assistimos também o filme Os Smurfs comendo pipoca azul. O DVD era obra de Nina que tinha trazido na sua mochila e a pipoca azul foi obra de Sebastian.

Ele era realmente um mordomo e tanto. E Sebastian também tem o dom de aparecer quando menos se espera te assustando com suas aparições repentinas.

Fomos dormir depois da meia-noite o que gerou uma bela “conversa” entre Annabeth e eu quando ela soube disso no dia seguinte, mas nada que eu não conseguisse contornar e transformar em um almoço com nós três.

Foi um ótimo almoço. Annabeth parecia mais amigável comigo do que quando nós vimos pela ultima vez e isso aumentou ainda mais as minhas esperanças.

Uma semana tinha se passado. Annabeth, Nina e eu  estávamos em uma fazenda perto de Long Island que tinha um nome bem peculiar, Acampamento Meio-Sangue, sendo que ela nem era um acampamento. Era só uma fazenda comum que produzia morangos.

Estávamos aqui para Nina fazer as fotos para a campanha de outono. Pois é, Annabeth concordou com isso então quem sou eu para discordar dela e também só viemos nós três aqui e Sebastian, mas enfim, esse mordomo parece estar em todos os lugares ultimamente.

– Ah que bom acharam o lugar corretamente. – disse uma entusiasmada Ângela acenando freneticamente para nós dentro do carro.

Sebastian estacionou na primeira vaga que viu e descemos do carro. Ângela nós cumprimentou e pediu que a seguíssemos. Coloquei Nina em cima dos meus ombros e seguimos Ângela enquanto ela falava um monte de coisa que para mim eram sem sentido.

Ela nós guio até uma enorme casa azul que ela disse se chamar Casa Grande. Entramos na casa e vi que tinha mais duas crianças, dois meninos, mais ou menos da mesma idade de Nina.

Um menino de cabelos loiros e de olhos verdes e um com cabelos e de olhos azuis que me pareceu vagamente familiar, mas não conseguia me lembrar de onde.

– Já não bastava lá no prédio, tenho que ver vocês aqui também. – disse uma voz feminina familiar divertida vindo do meu lado. – Oi Percy. Olá Nina, é bom te ver de novo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo.
Reviews e recomendações são sempre bem vindos se quiserem mandar ^-^
Muito obrigado a todos que leram o capitulo. Bjs ^.^