Dangerous escrita por Kah Correia


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

gente...
Sorry a demora,estava sem inspiração para esse capitulo... MAs ele é essencial... espero que gostem, e não me matem, antes de terminar a história, por favor...
até la embaixo..
A esse capitulo contem cenas hots...
PS. Coloquei uma foto sobre o capitulo...



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Estávamos com um mapa geográfico de todo o estado de Juneau, era preciso muito estudo porque infelizmente a informação que Louise nos deu era bastante vaga, no lado leste de Juneau havia várias cavernas, e o pior era que o tempo não melhorava desde o desaparecimento de Lou, só chovia. E cada hora que se passava eu ficava mais aflito, ela estava presa com Daniel, em uma caverna, quanto tempo mais ainda teria que esperar para que ela estivesse a salva ao meu lado. Eu tentava não demonstrar meus sentimentos, Athus me conhecia mais do que qualquer outra pessoa, não quero nem imaginar o que ele vai fazer comigo quando souber sobre os meus sentimentos, mas eu sabia que não poderia evitar isso por muito tempo.


...


Eu e Daniel havíamos nos separados para vasculhar a caverna e procurar por algo que fosse comestível. Fazia mais ou menos vinte minutos que havíamos nos separado, quando eu encontrei a coisa mais linda que eu já havia visto, havia um lago naquela caverna, uma pequena abertura sobre o lago, fazia com que pouca luz entrasse, mas que deixava o lugar mais incrível do que já era.

Eu não sabia se chamava por Daniel, ou se entrava na água, a vontade de entrar era súbita, além de saber que eu me limparia, sabia que ela me acalmaria, meu pai ter falado em Miguel não me ajudou em nada. Então tirei meu vestido, coloquei ao lado, e entrei no lago. A água estava mais fria do que imaginei, senti meus músculos endurecerem com o contato da água fria, assim que não senti mais o chão sobre os meus pés. Comecei a nadar, molhei meus cabelos, esfreguei a pele, e estava pronta para outra. Senti que alguém me olhava, e assim virei para a borda. E lá estava ele, com seu sorriso de tirar o fôlego, e me fazer esquecer qualquer coisa, eu sabia que era errado. Que éramos para ser inimigos, e não amantes. Mas Daniel, conseguia me tirar do controle, com ele eu sabia que não precisaria ser a salvadora, eu só precisava ser eu mesma. Voltei para a borda, até sentir meus pés no chão. Olhei para ele e disse sorrindo:


– Você não quer entrar?


– Hmm... Acho melhor não. Que tal você sair!


– Então não posso fazer isso com você ai. Que tal já que você não quer entrar, ir para a fogueira?


– Porque você não pode sair? – Ele indagou.


– Porque eu tirei o vestido, estou apenas de calcinha. Eu não vou ficar nua na sua frente?


– Acho que estou mudando de idéia, acho que vou nadar com você! – Ele disse, piscando e com um sorriso travesso.


– Nada disso, Daniel. Você vai voltar para a fogueira.


– Não Louise, você me convidou a ir nadar. Estou revendo o seu convite... E outra prometo que não farei nada que não quiser.


– Esse é o problema. – eu sussurrei, mas tenho certeza que o infeliz ouviu.


Voltei a nadar, tentei continuar nadando enquanto ele tirava a calça e ficava só de cueca boxer, e entrava no lago. Ele chegou ao meu lado, antes que eu pudesse me lembrar de respirar. Eu me virei para ele, e disse:


– Achei que vampiros não pudessem nadar.


– Isso é mito na verdade, mas é certo de que não gostamos de água.


– Entendi. Preciso te fazer uma pergunta, que estou encafifada... – ele assentiu e eu continuei – O que você quis dizer com a história de sangue?


– Há uma profecia que diz que o sangue de um descendente de Lucifer, poderia acabar com os vampiros.


– Ok, e o que isso tem exatamente comigo e com Hector?


– Na verdade, eu não sei bem. Acredito que como seu pai sendo da Casta De Lucifer, ele transferiu a vocês o sangue.


– Pode ser.


– Louise, me perdoa. Eu realmente não tive escolha, eu precisava apenas detalhar os fatos ao meu pai.


– Tudo bem, Daniel. Eu te entendo, se meu pai me enviasse para alguma missão, eu a faria, mesmo que no fim eu magoasse alguém.


Ele sorriu para mim, e me puxou para um beijo. Mas antes eu o impedi.


– Daniel, não podemos.


– Por que não, Lou?


– Porque eu sou uma Danger e você um vampiro, e outra quando sairmos daqui será cada um em seu canto. Não quero te fazer sofrer e muito menos sofrer!


– Louise, esquece o amanha. Temos que pensar no hoje. Hoje estamos aqui, apaixonados. Alheios a qualquer que seja nossa situação lá fora, ou o que quer que sejamos hoje somos apenas duas pessoas que se querem e se desejam.


– E quem foi que disse que estou apaixonada por você?


– Não é preciso dizer, eu senti quando você me beijou mais cedo, em sua vontade de estar comigo.


– Dan, isso é desejo e não paixão.


– Ok, então negue. Diga que não está apaixonada por mim?


Ele foi se aproximando, e olhava para mim esperando sua resposta, estávamos frente a frente, com menos de dois centímetros nos separando, ele me puxou pela cintura e sussurrou em meu ouvido.


– Diz que você não esta caidinha por mim?


– Eu não estou caidinha por você, e muito menos estou apaixonada por um vampiro pretensioso como você! Agora me solta.


Ele fez o que eu mandei, decidi que era hora de voltar a fogueira, estava começando a ficar com frio. Sai o mais rápido que pude, peguei o meu vestido. Estava colocando o, quando ele disse:


– para onde você vai?


– Vou voltar para a fogueira.


– Espera que vou com você.


Terminei de colocar o vestido, e o esperei colocar a calça. Eu estava tentando me controlar, para não fazer nada do qual eu pudesse me arrepender depois, mas preciso confessar que estava ficando muito difícil. Para completar coloquei meu vestido no corpo molhado, e o infeliz ficou transparente, eu senti o olhar de Daniel em mim. O que piorou quando chegamos à fogueira, a luz o deixava mais transparente ainda. Daniel estava com o cabelo molhado, em seu peito algumas gotas de água ainda teimavam escorrer em seu peito, eu o olhava. Tentava me distrair, mas as lembranças de sua mão em meu corpo vieram à tona, ele deitou ao lado da fogueira e eu deitei onde acordei mais cedo, as lembranças do seu beijo e de como ele havia falado que estava apaixonado, ficaram me atormentando. Meia hora depois, ele estava com os olhos fechados, e eu estava cheia de desejo. Não queria dar o braço a torcer, mas precisava sentir suas mãos em mim, seus beijos. Eu suspirei, e ele abriu os olhos, me olhou e disse:


– Esta tudo bem?


– Sim, esta tudo ótimo.


– Ok.


Ele fechou os olhos novamente, e eu olhei para seu peito definido, seus braços fortes. Não resisti, caminhei lentamente até ele, sentei em sua cintura, com uma perna de cada lado. Ele ainda estava quieto, eu sabia que ele estava acordado, e sabia que ele só estava esperando que eu desse o próximo passo. Então eu o fiz me abaixei até chegar a seu ouvido, e sussurrei:


– Eu não estou caidinha por você, eu simplesmente, estou apaixonada por você!


Ele sorriu e não disse nada, sua boca apossou da minha, sua mão foi para a minha cintura, apenas para nos mover e ficar por cima de mim. Sem quebrar o beijo, ele passou a mão pela lateral do meu corpo. Ele subia a mão lentamente, me deixando arrepiada, assim que ele subiu e colocou a mão em meus seios eu arfei, eu sentia sua ereção contra as minhas pernas, e isso me deixava excitada. Ele me ergueu para que pudesse arrancar meu vestido, assim que o fez, jogou para o lado e me olhou. Seu olhar estava repleto de desejo e amor, eu sabia que depois de tudo isso, não haveria mais volta, eu iria me entregar a ele. Ele passou a beijar meu pescoço, alternando entre a boca e o pescoço, sua mão estava em meu seio, ora ele apertava ora ele brincava com os mamilos. Ele estava beijando meu pescoço, quando ele percorreu o caminho do meu colo, até o seio esquerdo e assim que ele o sugou, eu arfei. Daniel estava me levando à loucura, enquanto ele beijava um seio e acariciava o outro. Eu abri o zíper de sua calça, ele parou o que estava fazendo e me ajudou a arrancá-la, seu membro pulsava dentro da cueca. Coloquei minha mão por dentro dela e comecei a fazer o movimento vai e vem, ele arfou com o contato, e prosseguiu novamente para os meus seios. Até que ele desceu sua mão, e passou a mão na barra da minha calcinha. Ele olhou para mim, como se pedisse permissão. Não disse nada, apenas aumentei a velocidade do movimento em seu membro, ele arrancou minha calcinha e começou a massagear meu clitóris. Isso me fez querer mais, então ele colocou seu dedo em minha entrada e eu gemi, isso o incentivou, eu sentia um prazer que nunca pensei que pudesse sentir, o que intensificou quando ele colocou seu membro dentro de mim. Ele se movimentava, e a cada movimento me fazia delirar, ele era cuidadoso e carinhoso, sabia que era mais uma de tantas que já haviam passado por sua cama, mas isso não me importava eu queria apenas que ele sentisse o mesmo prazer que eu. Ele me virou e eu fiquei sentada, eu continuei a fazer os movimentos, mas fiquei mais excitada ainda, ele dizia coisas desconexas, e isso me fez perder a cabeça, ele me ajudou a continuar os movimentos e acabamos chegando ao ápice juntos. Nos deitamos e ele me fez deitar em seu peito, eu estava cansada e feliz ao mesmo tempo. Estava quase dormindo quando ele falou:


– A minha pequena, queria que as coisas fossem simples, para que pudéssemos viver vários outros momentos como esse... Infelizmente, eu sei que não será assim, mas quero que tenha a certeza de que eu amarei você eternamente!


E então, tudo escureceu...






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Notas finais do capítulo

Gente,
eu sou pessima escrevendo sobre essas coisas, sorry se decepcionei voces...
As girls que amam Miguel, ele volta com tudo no proximo capitulo... Portanto me esperem pq haverá novas descobertas...
Espero que tenham gostado, espero voces no proximo...
um grande beijooo...