#Beck:

Estava na escola, na aula do Sikowitz pra ser mais exato, fazia três dias que a Jade não vinha a escola,três dias desde que nos beijamos e ela saiu correndo, até pensei em ir na casa dela mas, a Tori disse que era melhor não, ninguem sabia o que estva se passando na mente dela.

Na hora do almoço estava em um canto isolado, não falava com ninguem a dias, estava até perecendo a Jade, só que não usava roupas pretas, a Tori me viu e veio na minha direção.

–OI, o que houve?-ela perguntou sentando-se ao meu lado.

–Nada, é só que...nada.

–Vamos Beck, você esta assim a dias, não fala com ninguem, estamos preocupados.

–Estão preocupados comigo, e com a Jade, ela não vem para a aula a dias.

–É mesmo, é que acho que estavamos tão acostumados por ela cabular aula que não nos importamos, mas acho que esquecemos que ela não é a mesma.

–Exato.Tori eu vou lá.

–Como assim?

–Eu vou até a casa dela, contar toda a verdade, ela precisa saber e isso esta me matando, não só pelo fato de não por ve-la, mas também não poder toca-la ou estar a seu lado.

–Beck já conversamos sobre isso, é melhor que ela descubra sozinha, e também...

–Não Tori não é ela me odeia, e eu a amo, eu não suporto mais ve-la andando pelos corredores sem eu a seu lado, Tori eu preciso contar a verdade a ele.

–Esta bem só...me deixe falar com ela antes, me de o resto da semana, depois prometo que não vou impedo-lo.

–Jura?

–Eu juro.-Ela saiu do meu lado e foi em direção a mesa.

#Tori:

Depois da aula fui para casa, não parava de pensar no que ele tinha dito, de certa forma ele estava certo, alias uma hora ou outra alguem teria de contar para a Jade a verdade, e quem melhor que o Beck?.

Estava em casa, com a Cat e o André, estavamos assistindo um filme la pelas tres da tarde, quando a campainha tocou, fui até a porta e me surpreendi ao ver quem estava me esperando, era Jade, ela parecia chateada e também um pouco triste.

–OI-ela disse.

–Oi, hã...onde você esteve?estavamos todos preocupados.

–Eu...eu quero te contar uma coisa.

–Claro.

–Eu...eu beijei o Beck, me desculpe eu sei que ele é seu namorado, bem na verdade foi ele e...

–Espera, você beijou o Beck?, que maravilha.

–Como assim?

–Jade o Beck não é...-de novo a campainha toca, vou na porta em quando Jade esta confusa sentada no sofa junto com Cat e André, mas desta vez quem esta la é o Beck.

–OI-digo.

–Eu não aguento mais, eu estou enlouquecendo tem que me deixar contar a ela, Tori por favo eu...-Ele entra as presas, mas para quando percebe que a Jade esta aqui.

–O que ele esta fazendo aqui?-ela pergunta levantando-se do sofa.

–Eu...eu não sei.

–Ele deve ter vindo atraz de você Tori, espero que tenha vindo para pedir desculpas a ela-disse a Jade.

–Beck o que esta fazendo aqui?.-perguntei.

–Eu não vou suportar, me deixe contar a ela.

–Contar o que a mim? eu ja falei pra sua namorada que você me beijou e sinceramente espero que peça desculpas a ela!.

–Namoda?-disse, agora fazia todo o sentido, essse tempo todo ela pensava que eu era namorada do Beck.

–Não, a Tori não é minha namorada.

–Não? então...

–Você é-ele falou, não acredito que ele dise mesmo toda a verdade.

Uma pouco confusa Jade olhava par ele e dizia apenas:O que?, ele chegou mais e mais perto, até seus corpos estarem colado e disse: Eu te amo, e a beijou, ela em poucos seguendos o empurrou para traz e saiu correndo porta a fora, Beck foi atraz dela, mas André segurou seu braço, o que não adiantou muito, pois ele se soltou e foi atraz dela.

#Jade:

Sai corredo porta fora da casa da Tori, como assim ele era meu namorado?, fui em direção ao carro, ouvia ele gritando meu nome varias e varias vezes, pedindo para eu para e escuta-lo, mas minha cabeça estava um caos,era tanta informação, eu não entendia o que estava acontecendo, parecia ate que eu tinha saido do meu corpo, que estava flutuando.

Parei no meio da rua, não sei ao certo porque, olhava de um lado para o outro,como se estivesse perdida, quando olho para frente vejo duas luzes brancas vindo em direção a mim, só sinto meu corpo sendo empurrado por alguem, me tirando da frente daquela luz, quando me levanto do chão vejo Beck estendido no meio da rua, não estava morto, graças a Deus mas estava ferido, não sei o que deu em mim, comecei a corre e a gritar o nome dele.

Fiquei de joelhos a seu lado, com sua cabeça em meu colo, sua testa sangrava e ele não estava acordando, chamava por seu nome, mas ele não respondia ,André, Cat e Tori chegaram, eles me ajudaram a leva-lo ate a casa da Tori, o motorista que supostamente tinha o atropelado sumiu.

Colocamos ele no sofa, ainda inconsiente, eu chama varias e varias vezes por seu nome, mas não obtive respostas, Cat chegou com uma pano úmido para limpar o sangue e gelo.

De repente ele começou a se mexer, chamei por seu nome mais uma vez, em alto e bom som, ele reagiu e sentou-se no sofa.

–Beck, você esta bem.-falei, não sei porque,acho que era porque me sentia culapada.

–O que houve?.

–Me desculpe, eu...eu não sei, você saltou na frente do carro por mim, eu...eu.-olhava fundo nos olhos dele, lindo olhos castanho mesmo, enquanto segurava o gelo em sua cabeça, ele colocou a mão em cima da minha, segurando tambem o gelo,chegou mais e mais perto e me beijou.

Ta isso ja estava ficando cansativo, esses beijos surpresas, era melhor ele avisar antes, não revidei nem de alguma forma o impedi, mimha mente estva um caos, mas quando ele me beijou foi como se todos os problemas da minha vida tivessem sumidos.

Quando abri os olhos ele estava lá e todos ao meu redor, me levantei.

–Eu...eu tenho que ir.-falei.

–Não por favor, Jade fique-ele disse segurando a minha mão.

–Desculpe, não posso eu...eu tenho que ir.-peguei minha bolsa e fui em direção ao carro, desta vez não seria atropelada.

Fui para casa, revirei todas as minhas fotos e de fato, ele era meu namorado, tinha varias e varias fotos minha e dele, e aquele ursinho na minha cama, adivinha foi ele que me deu, senti algo molhado escorrendo pelo meu rosto, estava chorando, não sei porque, era tanta adrenalina correndo pelo meu corpo, minhas mãos tremiam, e eu estava em estado de choque, acho que me sentia culpada, porque de certa forma ele se machucou por minha culpa, se não tivesse ficado parada no meio da rua, provavelmente ele estaria bem, mas por outro lado eu poderia estar no hospital ou até morta.