Is Only You... Forever escrita por VihCarvalho
Notas iniciais do capítulo
Aqui ta o cap que eu fiz voces esperarem uma madrugada toda, sorry, tava sendo uma boa pessoa, lendo e mandando reviews ajudando as fics novas. Homenageio esse cap a Manu, que le a minha fic e me manda reviews (te amo sua fofa ~le abraça~).
Divirtam-se me esquartejando =D
Veronica's POV
Depois que a Zoe saiu, eu desliguei o fogão e chorei horrores. O lápis preto que eu tinha colocado antes deixou marcas em toda a minha bochecha e meu cabelo apontava para todos os lados. Trouxe o Sansão para dentro e fiquei o abraçando sentada no sofá, deixando manchas pretas no seu pelo branco.
Meia hora depois eu tomei coragem e liguei pro Harry.
– Alô? - ele atendeu com varias risadas atrás dele.
– Harry? - falei com a voz trêmula.
– Ve? Ta chorando?
– Não! To praticando pra quando eu ficar triste.
– Pesadelos?
– Não, a Zoe - ele parou um pouco e tudo ficou em silencio no outro lado da linha - Harry? Ta ai?
– To, o que ela fez contigo bebê?
– Me chamo de idiota anti-social quando eu tentei falar uma coisa.
– Do Henry né? Ela falou pra gente. Nem se preocupa, ela só tava brincando.
– A gente nunca brigou muito Harry! - desandei a chora de novo e puxei o Sansão pra mais perto.
– Mas ela disse que não tava falando sério - ouvi um estralo vindo do telefone - AI!
– O que deu?
– Nada, a gente vai entra no cinema agora. Mas fica bem ta, pequena?
– Vo tenta - e ele desligou o telefone. O problema é que eu não consegui. Chorei mais um pouco e fui pro banheiro no segundo andar. Mas lembrei que eu dei minha navalha pro Harry na quarta e prometi não comprar outra e não me cortar, então fiquei tentando faze a tontura passa.
O Sansão começou a lati lá em baixo feito um louco, e ele nunca lati. Eu fui desce pra ver que tava acontecendo e ele tava em modo de ataque, rosnando e mostrando os dentes pra cozinha.
– SANSÃO, PARA! - ele não me obedeceu, continuou rosnando pro nada - EU MANDEI PARA. VAI SE DEITA NO SOFÁ - ele finalmente olhou pra mim e correu pro sofá, mas nao tiro o olho da cozinha um único segundo. Eu caminhei hesitando até a metade, depois que eu olhei pros lados e quando tive certeza que não era nada me virei. Tudo ficou escuro e depois disso eu só me lembro de uma mancha preta vindo na minha direção.
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Niall's POV
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Eu fiquei em casa em vez de ir pro cinema, eu iria ter que convida a Ve pra faze dupla comigo, mas eu tinha vergonha e resolvi não ir, e ela acabou não indo também. Eu tenho uma queda enorme, ou melhor, um abismo pela Ve. Acho que ela foi feita pra mim. E tinha o Sansão, que me tratava melhor do que qualquer um de nós cinco.
Eu tava comendo um sanduíche de frango que eu achei na geladeira e fiquei vendo um filme deprimente sobre um cara que enlouquece e acho que a namorada dela tava traindo ela, nem lembro o nome, quando ousso meu telefone toca na mesinha do abajur. Era a Ve. Porque ela tava me ligando?
– Ve? - eu falei
– Ni-niall, ni-ni-ninguem ta atendendo o-o celu-lar - ela falou entra solução - cha-chama a ambulância pra c-cá – alguma coisa caiu e não ouvi mais nada.
– Aconteceu alguma coisa? - disse preocupado já colocando um casaco. Ninguém respondeu – Ve, aconteceu alguma coisa? - Sem resposta. Agora eu fiquei assustado. Desliguei o telefone e voei indo pro carro.
Atravessei as poucas ruas que eram entra a casa da Ve e o meu apartamento em menos de cinco minutos. Quando eu cheguei na casa da Ve, encontrei a porta aberta e o Sansão patrulhando a rua de um lado pro outro. Ele olhou pra mim rosnando quando desci do carro mas logo me reconheceu, agarrando a manga do meu casaco e me levando pra dentro da casa.
Quando entro, Sansão volta pra rua e encontro Ve deitada de pijama numa possa do próprio sangue com a camiseta branca manchada de vermelho, com olhos fechados, bochechas com traços negros de choro e o telefone caído.
– Ve? - entrei em choque, cheguei a senti a cor saindo do meu rosto, corri me ajoelhando ali mesmo, nem me importei de ficar sujo de sangue, Segurei ela no meu colo, balançando e chorando muito - VE! NÃO ME DEIXA VE! FICA COMIGO! - não para de não embalar e chorar com a cabeça grudada na dela. Não me importava se nós não éramos namorados, eu beijei ela muitas e muitas vezes, até consegui parar de tremer, pegar meu telefone e discar pro 190.
– 190, qual é a sua emergência - ouvi a voz de uma mulher que devia ter umas 40 anos atrás da linha.
– Minha amiga foi esfaqueada na Sant Monica Street, nº 527 - disse entre soluços - mandem uma ambulância o mais rápido possível.
Não esperei ela me dar uma resposta. Desliguei o telefone e guardei no bolso. Segurei com uma das mãos o rosto da Ve a beijando de novo.
– Eu prometo - sussurrei com a testa colada na dela - que se você sobreviver, eu nunca vou te deixar sozinha de novo, nunca.
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Qua'chorei escrevendo véi. Mas agora eu vo fugi pras montanhas antes que ces me matem. Se eu sobrevive, eu posto o proximo cap daqui a poco. Erros ortograficos só avisa que eu pareço uma analfabeta e sempre tem alguma coisa escrita errada -.-'