This is for my girls all around the world...

Elas eram bonitas, sem dúvida alguma. E não eram totalmente parecidas – cada uma tinha sua peculiaridade. E era aquilo que as tornavam diferentes.

Vietnam tinha uma grande beleza. Alta, olhos verdes, cabelos pretos e dona de um sorriso incrível. O que poucos sabiam era que sua inteligência se comparava à sua beleza. Não era uma garota inocente, ela era uma grande estrategista, poderia armar uma guerra toda sem dar um passo em falso.

Sua irmã, Taiwan, não ficava atrás. Ela, com seu jeito delicado e meigo, enganava aqueles que pensavam que ela era fraca. Ela dominava a arte da acupuntura. Com apenas uma agulha pequena e fina, aquela garota poderia te paralisar ou fazer sentir uma dor muito forte.

Outra garota que enganava usando a aparência era Liechtenstein. Calada, tímida e quieta. Essa era a definição que qualquer um daria para a menina. O que eles não sabiam é que ela sabia usar uma AK-47 de olhos fechados – e ainda acertava o alvo com precisão. Sua convivência com seu irmão, Suíça, fez ela aprender a manejar várias armas de fogo. Bonitinha, mas perigosa.

Bélgica era parecida. Holanda, Espanha, Dinamarca e Romano eram as provas de que ela poderia ser a pessoa mais doce do mundo. Delicada e carinhosa, a garota adorava demonstrar carinho para eles – mesmo se tratando de Romano. Mas ela também sabia torturar. Da mesma forma que ela poderia fazer você se derreter com um carinho, ela poderia fazê-lo desejar nunca ter nascido. Bélgica sabia vários tipos de tortura, e também sabia aplica-los.

Wy tinha o dom da pintura. Ela pintava vários quadros, e era boa nisso. Gostava de passar seu tempo com Kugelmugel, ambos compartilhando suas técnicas. Mas o que poucos sabiam sobre ela era que ela montava armadilhas espetaculares. Seja para pegar animais ou outros — Peter e Arthur —, ela sabia montar armadilhas muito boas.

Hungria era a mais ativa. Adorava conversar, brincar e, é claro, dar panelada nos outros. Ela tinha uma ótima conversa, você poderia ficar conversando com elas durante horas e não se cansaria. Mas ela também tinha lábia. Não no sentido de enganar, mas ela sabia manipular. Hungria poderia fazê-lo mudar de opinião em questão de minutos, e também conseguiria manipular uma história para que ficasse a favor dela.

Seychelles tinha o dom da cozinha. Não parecia, mas ela tinha um vasto conhecimento sobre comida. Não era o tipo de garota que ficava contando cada caloria, ela sabia aproveitar a comida. Mas esse conhecimento a fez descobrir ótimos venenos. Sabia muito bem o jeito de cortar um baiacu, da mesma forma que saberia como envenená-lo sem deixar nenhum rastro.

Mônaco dominava a arte corporal. Dançarina de balé, ela era graciosa, leve. Essa leveza era notada por todos, não importando a situação... Ou a espada que ela segurasse. Adagas, espadas, foices, floretes — não importava o peso ou tamanho. A monegasca sabia os passos certos e mantinha a leveza durante suas lutas.

Ucrânia tinha mãos mágicas. Estônia sabia muito bem disso. Ela era carinhosa e adorava fazer massagem em seus irmãos — sem falar que ela sabia fazer uma massagem deliciosa. Mas ela sabia coisa demais. Durante uma massagem, ela poderia quebrar o seu pescoço sem nenhuma dificuldade. Sabia matar de forma silenciosa e, melhor, sem deixar vestígios.

Belarus era violenta. Ela tinha o dom de usar as facas. Sabia, também, várias formas de luta. E todos sabiam disso. O que eles não sabiam é que ela era uma pessoa doce — principalmente com crianças. Ela adorava brincar com crianças, e parecia sempre atrair elas. Letônia era o único que conhecia esse lado da bielorrussa.

Todas elas são mulheres bonitas e, também, perigosas. Você ainda acha que as mulheres são um sexo frágil?

Take a deep breath and say it loud
Never can, never will, can't hold us down