Love and Hate. escrita por Broken Machine


Capítulo 38
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Olá gente :3
como vocês estão?
Bem, porque vocês somem em fins de semana? #chora
Agora, cara é sério. Tem 5 leitores que marcaram como "favorito" e 15 leitores - lendo, oi redundância, tudo bom? - como assim, se pra mim só aparecem no máximo 4 reviews por capítulo?
Não quero ter status de leitores, mas muitos sumiram e nem assim dá 15. Eu só queria ter a crítica de vocês porque é isso que me faz postar uma história, compartilhar a história e ver o que as pessoas acham e isso me incentiva a escrever também :(
Mas olha que legal, sábado tava super entediada e peguei umas ones dos meus leitores ativos pra ler, e vi o quão vocês são incriveis :3333
Cada embalo melhor que o outro, cada escrita ... ♥
Deixei reviews, me respondam depois!
BOOOOOOOOOOOOA LEITURA



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/205440/chapter/38

Todos almoçaram no jardim do quintal. Logo depois que comeram a sobremesa, Gerard recolheu tudo com Frank para a cozinha, terminado isso eles se entreolharam na cozinha, o maior parecia apreensivo.

-é agora, bem, vou chama-lo. Frank a gente vai conversar na sala lá de cima, fica no quarto e escuta tudo, okay?

-tudo certo, respira, calmo é sua chance de concertar esse vazio.

-me abraça Frank, muito forte. – O menor fez a vontade de Way. - Obrigado, por tudo Frank, mesmo.

-de nada meu... ér Gee.

-me chama de meu amor, por favor.

O menor sorriu.

-vai dar tudo certo meu amor, tudo.

Eles desfizeram o abraço e Gerard foi até o jardim chamar o pai, Frank subiu antes e se trancou no quarto.

Gerard e Donald sentaram no sofá da sala de televisão no andar de cima e Frank ficou perto da porta, ouvindo tudo, assim como Gerard pediu.

-é... – os dois disseram juntos.

-Por Favor Gerard você primeiro.

-É, é que eu não sei o que dizer – Gerard derramou uma lágrima – não sei, é muita coisa junta.

-Diz o que quiser, eu estou aqui apenas para te ouvir meu filho.

Gerard olhou para o sofá e começou,

-A minha infância toda eu queria, assim como meus amigos um pai sabia? Sair, Ir ao cinema, a um jogo de futebol, qualquer coisa, mais eu queria o senhor comigo. Te admirava tanto, eu desejava ser que nem você quando crescer, mas a medida que eu fui crescendo mais vazio ficava entre a gente, mais ódio, mais dor eu sentia e eu me afastei. Nunca quis conversar, nunca quis olhar na sua cara por isso, era uma forma de mostrar o quão decepcionado e triste eu estava porque você me machucou muito pai. Muito. Olha pra mim eu tenho 17 anos, não tem como voltar atrás. A criança que ficou no meu passado nunca vai ter o pai pra conversar, brincar, aprender. Por parte da minha vida eu pus na cabeça que você não gostava de mim, te rotulei de mesquinho e mercenário, te fiz um monstro. Cresci mais um pouco e vi que isso era grave e que não era bem isso que você era. Acho que se te perguntarem em que ano eu estou na escola, você não sabe! Meu aniversário de 10 anos você não apareceu, você disse que viria, era pra mim o aniversário mais importante, eu lhe disse isso, acha que aquele celular super legal tapou o buraco da sua ausência? Pai agente nunca passou dois dias juntos! Já pensou nisso? Eu já! E isso me mata. Conversei com Frank sobre e o pai dele morreu à 11 anos e sabe eu sinto o mesmo! Que você morreu! Ele me disse pra não deixar que isso acontecesse e por isso eu estou aqui. – Gerard olhou para o pai que também derramava lágrimas.

-Por uns anos você não soube que estava acontecendo. Sua mãe nunca se permitiu contar para vocês, e eu também não achava apropriado. Gerard quando você era pequeno coisas aconteceram, por muito dinheiro, eu me perdi, bebia demais, quase levei a empresa a falência com jogo... Traia sua mãe. Com o tempo eu me recuperei e percebi o que perdi, tive que ficar longe para reparar os danos na empresa, e seu irmão nasceu eu queria ficar mais perto, coisa que não aconteceu direito. Meu filho eu me arrependo tanto, tanto... Hoje, foi um dia ótimo com vocês, e é um começo, a empresa cresceu até demais. Vou passar a sair mais tarde, chegar mais cedo. Fins de semana eu vou ficar em casa. Gerard me perdoa filho, é tarde, mas não acabou ainda, dá um abraço no seu pai.

Gerard abraçou o pai e ambos choraram ali.

-Eu te amo tanto meu filho, tanto.

-Eu também pai, muito.

-Nunca é tarde para recomeçar, vamos ao cinema hoje!

-como? – os olhos de Gerard brilhavam.

-Vamos, você gosta de quadrinhos, não é? Vamos ver o filme do Capitão América, eim?

-Vamos claro! – Way sorria, sorria demais.

-Você... disse que presentes não tapam o buraco da ausência. Mas é que... eu achei um CD do Green Day na sala e me disseram que era seu. Eu, não sou muito fã dessas coisas, e... comprei dois ingressos se quiser ir com algum amigo, alguém especial. Perdoa essa ausência? – Donald entregou ao filho os ingressos.

-ér... sim, né.

-Vá tomar um banho moleque, vamos ao cinema!

Gerard abraçou o pai mais uma vez que ao desfazer o abraço foi para seu quarto tomar um banho, Gerard fez o mesmo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Daqui a pouco posto mais,
beiiijos !