-la Push Love escrita por Julie Cullen, Cau Paes
Notas iniciais do capítulo
Sorry, aposto que todo mundo ta querendo me matar. Mas não matem! HUAHAUHAUHAUHA. Esse capítulo é uma quebra-cabeça espero que esse começe a fazer um pouco de lógica para vcs. E desculpe pela escrita, é que eu to na casa do meu pai e o teclado trava.
Tabém, eu odeio o Sam! Ele que deu essa idéia ridícula!
-Embry você não pode dar só mais um pouquinho de distância? Ta assustando a Cindy!
Minha amiga olhava horrorizada o homem de dois metros ao meu lado. Estavamos entrando refeitório.
-O Sam disse bem claro : "Babás grudentas" - ele pronunciou a última parte com uma voz bem grossa.
-Ta! Que saco! - olhei para a minha mesa de sempre, Jake estava lá rindo da minha cara, chato! - Cadê o Quil? Ele sim é uma babá legal. Ele fica só de longe...
-Hoje é dia dele ficar do lado de fora, ele deixou você da última vez entrar no cinema sozinha, Jake brigou feio com ele.
-Chato!
Eu estava na fila com a Cindy e a minha babá de dois metros. O Jake chamou rapidinho o Embry e eu consegui ficar sozinha, com a Cindy, mas sem a babá, que seja!
-Sabe do baile de outono? - afirmei que sim com a cabeça enquanto me decidia entre uma pizza ou salada - Então, o Embry me convidou! - ela deu um gritinho estérico.
-Mas você não estava com medo dele até meio segundo atrás? - perguntei para ela incrédula.
-Sim, mas...
-Oi Julia - olhei para o lado, quem?
-Fala Devon - peguei a pizza e esperei pelo refrigerante.
-É que... eu queria te pedir desculpas, sabe desde daquele dia eu não consigo te ver sozinha - a Cindy o fuzilou com os olhos - eu queria... quer dizer quero, te pedir desculpas. Aquele não era eu, eu estava meio que... de ressaca sabe. Não fiz na intenção.
Peguei meu refrigerante e esperei a Cindy fazer o mesmo mas a anta não se descidia. Por isso que eu gosto de ter uma melhor amiga vampira se fosse ela não ia pedir nada e ainda dava um chute bem forte no meio nas coisinhas dele.
-Sei - falei seca.
-Eu gosto de você mas não vou mas lhe pressionar - me pressionar? Cadê o Jake que ainda não chutou as bolas dele?
-Olha Devon. Eu gostei sim de ser sua amiga e sim eu acredito que algumas pessoas podem mudar mas antes de eu me reaproximar de você preciso de uma prova disso ok?
-Pronto! - Cindy pegou um suco.
-Okaaaay - falou vendo meu namorado ao chegando perto.
Olhei e andei até ele.
-Oi dentinho - falei rindo.
-Dentinho? - ele fez uma careta enquanto pegava a minha bandeja.
-É.
-Porque o subito apelido de humilhação amorosa? - ele falou rindo.
-É que você é um lobinho... - falei baixinho.
-Oh lobinho - Embry o sacaneou quando sentamos na mesa.
-Hum...
-E tem um quando ta na forma - gesticulei com as mãos - tem dente bem grandões e afiados.
-É disso que você se lembra de mim transformado? - ele perguntou, sussurrou no meu ouvido me puxando pela cintura.
-Mas ou menos. Ah me deixa Jacob. Quero te dar uma apelido bonitinho que te humilhe em público - falei com uma sorriso enorme e pidão no rosto.
-Ah... deixa dentinho? - falou Embry com uma voz muito fina e pestanejando para Jacob.
-Ele é meu dentinho. Não seu Embry! - joguei uma calabresa nele.
-Nem dividi?
-Você já tem a Cindy. - cara ela me olhou mais vermelha que a calabresa que eu taquei no Embry.
Todos rimos. Comemos falando sobre o time de futebol do colégio que tinha perdido para o time de Forks High School. O sinal bateu. Me despedi do Jake e fui com a minha babá para a aula.
A aula terminou e fui com a babá em direção ao meu New Beatle.
-Nem vai se despedir de mim? - Jake me abraçou por trás.
-Sorry, mas a gente não vai juntos para a casa da Emily?
-Sim mas vamos de jeitos diferentes... - ele lobisomem e eu de carro.
-Ah claro - falei e lhe dei um selinho, eu ia beijá-lo melhor mas ele parou.
-Vai ficar ai Embry? - ele perguntou irritado. Claro, a vela estava em pé nos encarando.
-Quer que eu fique? - ele falou rindo.
-VAZA EMBRY! - gritei com ele. Os dois me olharam incrédulos e Embry saiu.
-Enfim sós... - ele me virou de frente.
-Quer dizer enfim sem a babá. - falei rindo.
Ficamos um tempinho ali.
Enquanto os alunos iam embora para suas respectivas casas e que eles acreditavam que eram seguras. Talvez eu esteja meio sinistra hoje, até fiquei triste na aula de história que davam aula sobre o Brasil, pelo Tiradentes, tadinho dele. Mas quando se está a entre vampiros e lobisomens, nunca se sabe oque realmente ocorre em sua vida.
Eu posso estar em perigo em todos os instantes. Jake pode se irritar comigo e me machucar. Eu posso me cortar perto da Ana Clara e ser morta... Ou pior, o Luke pode simplesmente sentir saudades e vir me visitar, que era oque realmente assombrava e assombra os meus pensamentos, não é medo de morrer, é medo deles morrerem. Os meus amigos, a minha família.
Embry buzinou. Parei o beijo e encarei Jake.
-Posso ir com você? - pedi.
-Hãn? Para a Emily? - ele não tava entendendo - Você não gosta de andar comigo transformado.
-E gosto menos ainda de andar de carro com a minha babá dançando e cantando Womanizer - apontei para Embry e ele desfarçou parando de dançar.
-Okay, sem medo dos dentes - falou me encarando com aquele sorriso idiota zombadeiro, mas seus olhos não esboçavam alegria, nervoso como eu em relação aos vampiros.
-Sem.
-Já volto. - ele foi em direção ao me carro.
Falou um pouco com Embry. Para que leve o meu carro.
De longe vi Devon, ele estava saindo com o Prof. Sunders. Estranho.
-Vamos? - Jacob ofereceu sua mão e eu a peguei.
-Vamos!
Andomos um pouca para fora do colégio, na floresta. Jacob me olhou incerto.
-Que foi?
-Não quero te deixar sozinha mas também não quero me transformar na sua frente.
-Ta bem. Eu viro.
-Não vai querer nem tirar uma casquinha - ele biliscou a minha barriga.
-Ai! Não, sou uma menina descente. - ele gargalhou alto. Dei um soco no ombro dele.
-Sei.
Me virei. Escutei uma risadinha abafada dele e logo em seguida escutei o barulho fraco da roupa dele caindo no chão.
Acho que posso dar uma espiadinha né? Ver aquele abdomên com quadradinhos... Não. Sou muito nova e muito pura para isso.
Escutei logo depois um latido. Me virei.
-É impressão minha ou você ta maior? - uma risada canina estilo Muttley (o rabugento da corrida maluca)
-Abaixa, não quero rasgar essa jaqueta também. - ele abaixou e eu subi.
-Vamos! Anda dentinho! - falei rindo e ele rosnou para mim, rabugento.
Corremos pela floresta que contornava a praia perto da casa de Emily.
Paramos na parte de trás da casa de Emi e ele se abaixou.
-Poxa, já acabou, mal arranquei pelo seu... - falei com falsa tristeza enquanto descia do meu namorado lobo.
-JULIAAAA! - Emily veio correndo e me abraçou.
-Oi prima, nossa a gente se viu faz dois dias! - Jake saiu e fiquei eu, Emily e Sam.
-Eu sei, só que... anda tudo tão difícil.
-Eu sei. Oi Sam!
-Oi Julia, se divertindo com a compania?
-Amando.
Jacob voltou da floresta e entramos o quatro. Emily e eu preparamos alguns cachorros-quente e uma palitaliana para levarmos para a fogueira de hoje a noite enquanto Jacob e Sam discutiu coisas estranhas na sala. O resto do bando está na area onde vai ser a fogueira para ver se está seguro. A tia Sue e Billy, junto do Quil Ateara o avô do Quil em si estão fazendo as bebidas e uns salgados para levar. E a tia Charlotte e o tio Dean foram em PortAngeles comprarem alguns fogos de artefíciu que a Claire pediu.
-Ai, sério?
-Sim Ju, o molho rende mais e eles adoram... - vi ela colocando carne muída junto com as salsichas e o molho.
-Ta né...
Terminamos e fomos para a praia enfrente a casa dos Clearwater's. De longe dava para ver as labredas da fogueira e logo depois vi Seth e Marie (a nova loba) carregando alguns troncos.
-PRIMINHO! - gritei ele de longe. Ele veio andando em passadas largas até mim.
-Oi prima - ele me abraçou forte. Jacob e Sam foram na casa antes e Emi foi colocar as coisas na toalha junto se Sue.
-Onde ela está? - falei baixo.
-Foi para casa em Beaver ontem. Ainda não consegui falar com ela.
-Hum... - ele estava sorridente demais - Oque que houve? Ta feliz demais.
-EubeijeiaCacau - ele falou muito rápido e embolado.
-Repete. Devagar.
-Eu beijei a Ana Clara - ele abriu um sorriso de orelha a orelha.
-AHHHH QUE LEGAL! - gritei e pulei nele. Todo mundo nos olhou.
-Vamos... - ele me carregou pendurada no seu pescoço até onde todos estavam.
A noite foi em si muito legal. Os anciõs contavam histórias antigas, lendas sorbre os lobos.
-Uma história que nós nunca ouvimos falar e eu descobria a pouco tempo no meio de alguns pergaminhos da tribo - Quil falava - a muito muito tempo...Em nossa reserva. Uma garota, sim uma garota de aproximados 17 anos estava predestinada a um guerreiro, um lobo. Ela era tão contra esse casamento, mesmo sem conhecer seu futuro-marido.
Me aconcheguei nos braços de Jacob.
-Chegou o dia enque ela o conheceria porém ela fugiu, correu para a floresta, não queria um amor e sim independência, em sua tentativa de fuga ela tropessou e troceu o tronozelo, a noite caiu e ela ainda estava deitada, sozinha. Um homem que a pouco havia se destransformado a encontrou, ele era como nós, um Quileute e da idade perto da dela...
Ele olhou em cada par de olhos da roda. Curiosidade me comeu.
-Oque aconteceu?
-A impressão aconteceu mas não a impressão normal, uma fora do normal, uma mais forte que qualquer uma que tenha existido e escrita nos nossos pergaminhos.
Jacob me apertou em seus braços e sussurou em meu ouvido.
-Nós somos mais uma prova desse tipo de impressão. Muito forte, a cima do normal. - ele falou sedutoramente, eu apenas arrepiei e balençei a cabeça afirmativamente.
-Ela voltou para a aldeia, a contra gosto. Sua famíia a castigou e chegou novamente o dia de conhecer seu futuro-esposo mas ela ainda não conseguira falar com o seu salvador. Ela conheceu o homem e sim era ele, ele já a conhecia. Os dois se casaram e se amaram muito, mas coisas aconteceram...
-Havia um motivo para todo aquele amor... - tio Dean falou mas foi interrompida por um barulho forte.
Uma árvore haia caido e logo depois a silhueta de um homem apareceu no começo da praia, Jacob se colocou em minha frente e Sam a frente de todos.
O homem veio rápido até nós, só assim eu percebi, vampiro. Quil, Embry, Jared, Paul e Marie se tranformaram e foram em direção a eles. Josh (lobo novo), Seth, Jacob e Sam nos retiraram de lá. Todos foram para casa de Billy.
-Seth leve-a para casa dela - Jacob pediu e siu correndo.
Seth e eu fomos para minha casa. Ficamos os dois na sala, os dois tremendo, eu não sei ele, ma eu tremia de raiva por não poder ir lá e ajuda-los, o quão inútil uma humana pode ser nessas horas?
-Oi - Cacau estava na minha frente, pulei nela.
-Ana Clara? - Seth.
-Oi - ela lhe deu um selinho.
-Oque você faz aqui? - pergutei.
Ela mordeu o lábio e olhou para Seth.
-Estava com saudade - ela falou rindo - não posso visitar a minha amiguinha humana?
-Claro que pode né bocó - lhe dei um peteléco - hum... se quizer Seth pode ir lá fora aproveitar um pouco do tempo com a sua namorada.
-Ah sim, isso mesmo, foi para isso que eu trouxe um dos recén-nascidos do meu irmão, para distrair o bando e eu falar com você Seth - Cacau o fitava séria. Oque será que aconteceu...
-Claro. Mas... - Seth.
-Mas nada eu disse - acho que a Cacau saberia se eles estivessem aqui perto né?
-É verdade amor, vem. - ela o puxou pela mão até o jardim da minha casa.
Me sentei n sofá e liguei a TV.
Consegui ver pela janela a Cacau contando alguma coisa e o Seth fazendo uma cara de espantado, ele se transformou e saiu correndo. Oque houve?
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-Desculpa se vcs não entenderam alguma coisa mas tudo vai se encaixar logo.
—Desculpa tbm se não está engraçado é que eu estou meio duente, com TPM e com sono (01:13 am).
—A fic está chegando ao fim, mas sem desespero vou fazer uma série ou a simplesmente a continuação de La Push Love. Mas vou dar um tempinho de duas semanas de férias ou três, é claro. Temos ainda mais 5 ou 4 capítulos pela frente.
Comentem porfavor. Façam uma autora feliz ;D