Imprinting escrita por Mila


Capítulo 21
Isso não é...


Notas iniciais do capítulo

Isso não é um burrito.
Isso não é uma família normal.
Isso não é tão bizarro quando...
Não é nada normal, como sempre.

***************

CAPÍTULO ESPECIAL DEDICADO A
PETRUUUUUUUUA
AUSHUASHSAUHSAUAH
Brincadeira
dedicado a
PETRA
FELIZ ANIVERSÁRIO.
FELIZ ANIVERSÁRIO! - ahn... já falei isso?
Boa leitura pessoal, principalmente para Petra que é o aniversário dela



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LUKE

A formatura da Madson foi a coisa mais bizarra da minha vida.

É claro que seria bizarro se eu me deparasse com um gafanhoto - um apenas - devorando um ser humano. Mas conversar com os pais de Madson, com aquela louca da Maeva, ver o Tyler e o Mike amiguinhos... tudo isso foi muito estranho, porém dentro do possível; e dentro do possível esse dia foi sim o mais bizarro da minha vida.

Até agora.

Quando eu achava que as coisas não podiam ficar mais esquisitas eu vi Mike saindo da cozinha da casa da minha mãe carregando uma bandeja com cilindros negros que cheiram mal e vestindo um avental. O avental foi a melhor parte já que era estampado com pequenos pinguins dançantes.

Eu tentei - juro! — segurar o riso, mas não deu certo.

Ele estava ridículo!

—Ha-ha. - fez ele ao me ver todo contraído, rindo sem parar. - Não tem graça.

—Ah, tem sim!

Então escutei um sininho.

O.K. Estava ficando louco.

—MIKE! - gritou a voz de Kluke - SERVO, ONDE VOCÊ ESTÁ COM OS MEUS BURRITOS?

Então eu caí no chão. Meu corpo se contraía em espasmos por causa do riso e eu não conseguia mais me manter em pé.

—JÁ VAI! - Gritou ele de maú humor.

—TRAGA A SUA EDUCAÇÃO JUNTO, O.K? - gritou Kluke.

Segui Mike pelo corredor.

Se aquilo eram burritos eu estava definitivamente com vontade de ver a reação de Kluke ao se deparar com aqueles ratos fritos.

Kluke estava deitada na cama. Espere, era a minha cama.

—Ah, oi, Luke. - disse ela com sua alegria diabólica de sempre. Então virou-se para Mike: - Escravo, você demorou!

Mike colocou a bandeja no colo dela resmungando vários palavrões.

—O que você está fazendo na minha... - comecei a dizer, mas Kluke me interrompeu com um berro:

—QUE MERDA É ISSO?

—Burritos. - disse Mike.

—Isso aqui... - Kluke cutucou com o indicador em um daqueles ratos pretos fritados, com nojo. - ... não é um burrito.

—É, sim. - afirmou Mike e tirou um papelzinho do bolso do avental de pinguins. - Olhe, é a receita.

Kluke tirou o papel da mão dele e fez um bolinha, e jogou no rosto de Mike.

—Não me importa se você seguiu a receita... Isso não virou um burrito!

—É sim um burrito. - disse Mike.

—Não é. - retrucou Kluke. - Isso daqui está parecendo mais com um... cocozinho! Não é um burrito! Você está tentando me envenenar, Mike Oasawski?

Qualé, Kluke! Eu fiz o burrito que você pediu!

—Mas isso não é um burrito!

—É, sim! - rugiu Mike por entre os dentes.

Imediatamente meu instinto me disse que isso não ia acabar bem.

Se Mike se transformasse no meu quarto o avental favorito de minha mãe ficaria todo rasgado e os pinguins dançantes ficariam solitários... e tristes.

Para que nada acontecesse estendi o braço e segurou o cabelo de Mike.

—Não pense em se transformar. - avisei.

—Eu não vou comer esse... kibe!

—É um burrito!

—CO-CÔ!

—Bur-ri-to!

—Então fique com o seu burrito! - decidiu Kluke, irritada e jogou aquela coisa preta, gordurosa e fedida nele.

Mike soltou um gritinho afeminado.

—Isso é nojento!

Kluke abriu os braços numa expressão: Não falei!

Mike pegou o burrito do chão entre o polegar e o indicador... e jogou em Kluke. A garota fez um gesto ninja para se defender do ataque, deu um peteleco para o burrito caísse para fora da minha cama e pegou outros dois, um em cada mão, e bombardeou Mike.

—BURRITO VOADOR! - ela não pôde deixar de avisar.

Nota: Eu ainda estava segurando Mike pelos cabelos e isso não deixou que ele fugisse de ser atingido pelos dois burritos voadores.

Kluke gargalhava e atirava burritos em Mike, loucamente.

—Mike, para! - puxei seus cabelos. Um burrito acertou seu rosto.

—Me soooooooolta! Pede para ela parar.

Kluke levantou uma sobrancelha e mirou um burrito na minha direção como um dardo.

—Não pense... - o burrito acertou o meu nariz.

Meu nariz imediatamente protestou com o cheiro daquele... cocô esquisito.

Mike riu, seus cabelos ainda presos nas minhas mãos. Puxei um pouco eles, para que ele tivesse noção disso. Com minha outra mão apontei para Kluke num alerta.

—Acho melhor você...

Outro bolinho engordurado voou na minha direção, mas fui mais rápido: puxei Mike para a minha frente, usando-o como escudo. O burrito acertou no meio da testa dele.

Quando puxei Mike - pelos cabelos, claro. - para de volta do meu lado, a testa dele tinha uma mancha enorme de gordura.

E ele estava fedendo.

Eu não consegui deixar de rir. Mike vestindo o avental de pinguins dançantes de minha mãe e com uma mancha de gordura nojenta no meio da testa. Foi a cena mais engraçada que eu já presenciei - eu acho.

Então Kluke se preparou para lançar o último cocô engordurado na nossa direção. Quando eu vi-o chegando perto do meu peito, joguei-me no chão, levando Mike junto pelos cabelos.

Ninguém foi acertado pelo burrito-voador-engordurado-assassino, mas alguém atrás de mim falou:

—Ai!

Soltei minha mão do cabelo de Mike e girei para ver quem tinha falado aquilo.

Parada na soleira da porta estava a minha mãe, olhando indignada para a mancha de gordura em seu vestido.

—Foi mal, tia Sally. - Kluke disse rapidamente, puxou as cobertas da minha cama e se escondeu.

—O que é isso no chão? - perguntou minha mãe.

—São burritos. - falou Mike e começou a recolhe-los rapidamente.

Minha mãe apertou os olhos.

Esperei a bronca.

—Isso não são burritos.

O montinho debaixo das conversa que era a Kluke começou a tremer e emitir sons que parecia risadas abafadas.

—Ei, Luke. - Mark apareceu na janela do meu quarto. - Não sabia que você está por... - sua voz sumiu. - O que aconteceu aqui?

Minha mãe suspirou e enquanto se retirava falou:

—Limpem a bagunça, crianças.

—Guerra de burritos. - expliquei.

Mark também apertou os olhos, vendo o que o irmão dele no chão recolhia.

Isso são burritos?

—Cale a boca. - falou Mike irritado.

Kluke começou a rir mais alto e se livrou das cobertas.

—Sua mãe já foi? - perguntou ela olhando para mim.

—Sim.

—Ufa! - ela chutou as cobertas para fora da cama. - Que nojo. Estão todas engorduradas.

—Afinal de contas, - falei - o que você está fazendo na minha cama?

—Ah, é minha agora.

Ela se esparramou pelo colchão.

—Você vai se mudar para a casa de Madson, e eu decidi que vou ficar com o seu quarto.

—Com que direito?

—Com o direito de: "saiu, perdeu o lugar".

Enruguei a testa.

—Vou levar a cama.

—Por que? Madson não têm uma cama?

Então ela arregalou os olhos, assustada e pulou para a fora da cama, debatendo-se.

—CARALHO! - xingou. - Você não engravidou Madson nessa cama, não é?

—Eca! - falaram os irmãos ao mesmo tempo e se afastaram da cama.

—Ahn...? Não. - falei. Espere. Onde isso aconteceu? - Ou não. Não sei.

—Pode pegar. -falou Kluke desesperada, ainda no chão perto da janela onde Mark estava. - Leve essa... coisa para longe de mim.

Estranho como cama passou a ser considerada coisa, não é mesmo?

É, não é não.

—O que é isso no meio da sua testa, Mike? - perguntou Mark olhando para o irmão.

Mike passou a mão na testa e cheirou. Fez cara de quem ia vomitar e falou:

—Burrito.

—Cocô - corrigiu Kluke.

—Certo. - passei a mão em meu nariz para tirar a gordura dele. Não adiantou. - Tenho que terminar de empacotar minhas coisas para levar para a casa de Madson... Quer dizer, minha casa. Quer dizer, nossa. Nossa casa.

Mark soltou um muxoxo.

—Boa sorte, cara. Mike, mamãe está chamando. - e desapareceu.

Mike retirou rapidamente e desastrosamente o avental pela cabeça e o jogou para cima.

—Valeu, gente.

—Mike, você está demitido!— gritou Kluke. - Seus serviços não prestam.

—Ótimo! - ouvi ele gritar enquanto saía correndo do meu atual e futuro ex quarto. Nossa que coisa estranha.

Kluke olhou para mim, ainda deitada no chão como uma mestre capoeira.

—Não pense que eu vou te ajudar a empacotar essa cama.

—Não preciso da sua ajuda. - falei calmo. - Mas eu quero que você vá comigo para a casa de Madson.

Ela deu um pulo e se postou de pé.

—Tyler está lá! Eu não vou lá!

—Ah, vai sim. - afirmei.

—Ah, não vou mesmo.

—Vai sim, porque... É até estranho dizer isso, mas... Se não fosse o Drake, eu e Madson não estaríamos juntos.

Ela me olhou com uma expressão nojenta no rosto.

—O seu relacionamento com a Madson é nojento.

—Você... Você entendeu o que eu quis dizer.

—Você não pode fazer nada para me convencer de ir até lá. - foi a solução que ela encontrou e cruzou os braços na frente do peito para provar que estava certa e que era durona.

Não parecia uma solução boa para mim.

Peguei suas pernas e a ergui, jogando-a por cima do meu ombro como uma saco de batatas.

Ela começou a me esmurrar.

Aquilo doía.

Ah, ótimo plano Luke.

***

MADSON

Minha mãe estava sendo gentil comigo. Isso é estranho. Era como se alguém tivesse enchido o coração dela com algo como "Amor aos Filhos" ou ainda "Amor a Filha do Meio".

Ela tinha acabado de me dizer que me daria ao meu bebê um berço de presente. De graça! Eu não ia ter que pagar por ele. Então eu estava tentando recuperar os normais batimentos do meu coração e lhe dar uma resposta não muito cara-de-pau.

—Ahn, er... Mãe, você... não precisa fazer.

—É o meu primeiro neto. - disse ela sentada a cama de Tyler olhando para o pequeno quarto que seria do bebê. - Me deixe dar esse presente.

Mia não ia gostar de ouvir isso.

—Ahn... Nada que eu te disser vai te impedir de fazer isso, não é? Então, eu aceito.

Opa. Foi rápido demais? Não era para eu parecer desesperada.

—E onde o berço vai ficar?

—Como assim? Há pouco nem sabia que meu filho ia ter um berço... - me calei quando minha mãe me olhou preocupada. Mal tive tempo de engolir as palavras que ia dizer e já tive que dar uma resposta: - Quer dizer... Ainda é cedo para pensar nisso.

—Nove meses passam depressa. - observou mamãe.

—Eu espero. - murmurei.

Minha mãe se mexeu incomodada.

—Ahn... Filha, você não... É, bem... Você não acha melhor ir morar com seu pai e eu? Morar lá na cidade, talvez. Fica mais próximo da gente.. Assim podemos estar sempre perto, ajudar sempre...

—Ahn... - eu não tinha ideia do que dizer. A pergunta me pegou de surpresa. - Não. Quer dizer, não é... uma boa... ideia. - tinha que tomar muito cuidado com o que dizia. Minha mãe sempre entendi tudo ao pé da letra e mais... ela ainda estava com aquela infernal bolsa-carteira. - Acabei de arrumar um emprego. Grávida e tudo mais... Não vou conseguir arranjar outro. Além do mais... Luke mora aqui. Ele... Ele é o pai do meu filho.

Minha mãe suspirou.

—Tem razão, mas você sabe... Se precisar de alguma ajuda...

—Claro. - falei. - Obrigada, mamãe.

—Ei, Madson. - falou meu pai aparecendo na soleira da porta. - Tem café nessa casa?

—Vou fazer para você. - falei e saí rapidamente do quarto sabendo que meus pais estavam me seguindo. Fazer café era fácil, isso eu sabia.

Na cozinha, comecei a preparar o café sem pensar muito bem nos movimentos que fazia.

Meus pais sentaram-se na pequena mesa da cozinha e Tyler sentou-se no banquinho do balcão.

—Vai fazer café? - ele perguntou.

—Uhum.

—E pudim?

Olhei para ele ameaçadoramente.

—Não ouse descontrolar minha bexiga instável na frente deles. - sussurrei.

Ele ergueu as mãos e fez uma cara de inocente, como se dissesse: Não tenho culpa se você ri até mijar.

A campainha tocou.

—Eu atendo! -Tyler gritou e pulou do banco antes de eu sequer conseguir compreender que a campainha tinha tocado.

Ele abriu a porta.

Alguém gemeu.

—Oi. - falou Luke.

—Ah, - disse Tyler. - Oi, cunhado.

—Ahn... Oi, cunhado.

Luke entrou seguido de Kluke que grudara nas costas dele como chicletes. Ele colocou a caixa que carregava no chão, desgrudou Kluke das suas costas da mesma forma que se descola figurinha - começando de cima para baixo. - e veio até mim. Ele se inclinou por cima do balcão e beijou meus lábios.

Não sei como ele percebeu que meus pais estavam ali já que estava de olhos fechados. Acho que ele ter sentido dois pares de olhos olhando-nos ou até mesmo seus instintos imprintinados deveriam ter-lhe dito que eu estava apreensiva ou sei lá. Quem consegue entender a cabeça de Luke? Enfim, ele desgrudou seus lábios dos meus com um barulho.

—Ahn... - pigarreou. - Senhor Singh. Senhora Singh. Como vão?

Ele se apressou para dar a volta no balcão e apertar a mão deles.

Minha mãe o olhou assustada.

—Bem, Luther. - uma pausa. - E você?

—Rapaz. - meu pai o cumprimentou o olhando ressabiado.

—Ahn, você quer café, Luke? - desviei de assunto.

—Eu... aceito, obrigado.

O obrigado dele saiu formal.

—Ahn... Kluke você aceita café? - perguntei para a garota que tentava se fundir com a porta da minha casa.

Oi, eu sou Kluke!— ela soltou.

Troquei um olhar com Luke.

—Ei! - percebeu Tyler, apontado para ela. - Você não é a garota que teve uma convulsão na porta da minha casa?

—Er... Não foi uma convulsão.

—Não precisa ficar com vergonha, Kluke. -disse Luke enquanto lançava para ela um olhar que dizia "não diga o contrário. Você não pode explicar que teve um imprinting." - Você já conhece Madson...

—Ah, Luther. É ela a sua irmã? - perguntou minha mãe. - Quero dizer... Sua irmã adotiva? Sua mãe me contou sobre ela. Oi, Kelly...

—Kluke! - a garota corrigiu minha mãe rapidamente. O nome confundido com o seu realmente a ofendeu. - Meu nome é Kluke.

—Kluke, você quer café? - perguntei de novo.

—Ahn... Não.

Algo me dizia que ela não confiava muito bem em meus dotes culinários ou... que já tivesse tido experiências culinárias desastrosas demais para a vida curta que tinha.

—Você está bem agora? - perguntou Tyler, gentil.

Kluke descolou da porta.

—Bem... er... Obrigada.

Ele chacoalhou os ombros como se aquilo não fosse nada.

Coloquei o líquido preto nas xícaras de Luke, de meu pai, de minha mãe e na minha

Então todos ficaram em silêncio por um tempo.

A única coisa que se ouvia era o barulhinho que Luke fazia quando sugava o café da xícara, que era sim um barulhinho engraçado.

Foi quando, no maior silêncio, ouvi Tyler comentar lentamente, o que deixava seu comentário meio fantasmagórico:

—Pu-u-dim.

Engasguei com o café.

Minha mãe começou a me abanar com as mãos e meu pai se levantou num pulo e começou a bater em minhas costas.

Ergui a mão tentando fazê-los parar já que o que faziam só parecia piorar o meu engasgamento. Conseguia escutar Kluke e Tyler rindo e sentir Luke apertando a minha mão cada vez mais forte. Eles também não estavam ajudando em nada.

Vendo que daquele jeito eu ia morrer, empurrei minha cadeira para trás com os pés e as mãos e me levantei. Segurei-me na pia até recuperar o ar e quando meu pai veio atrás de mim, pronto para bater em minhas costas de novo eu fiz que ia bater nele.

Respirei fundo.

—Estou bem. - murmurei. - É só café, não um espinha de peixe.

Estralei os dedos da minha mão.

Luke quase os quebrou.

Aquele cachorro!

Virei-me para minha família e balancei a cabeça para os lados.

—Nem um cafezinho... - murmurei indignada. Tyler e Kluke continuavam rindo. - Nem um cafezinho em família funciona.

Tyler balançou o indicador.

—Nem se fosse um pudinzinho funcionaria.

Kluke também chacoalhou o indicador dela como se tivesse gostado do gesto do meu irmão, e falou:

—Nem com burritos funciona. Acredite em mim, minha família é mais louca do que a sua.

Toda a timidez dela parecia ter evaporado.

—Ah, duvido. - riu Tyler.

Eles começaram a contar as coisas idiotas que já aconteceram com as suas famílias.

Luke se levantou e veio ao meu lado. Tocou meu rosto com seu polegar.

—Ei, - disse ele baixinho. - Tudo bem?

Bati no braço dele colocando o máximo de força que conseguia na mão boa.

Ele soltou um ai baixinho só para eu ficar feliz de tê-lo machucado um pouquinho.

—Por quê não começamos como eles? - sussurrei apontando para Tyler e Kluke. - Meus pais nem estão incomodados em vê-los assim.

—Foi você que fez greve de ignorância comigo. - lembrou ele.

—Mas eu não sabia o que você era! - protestei.

—Tyler também não.

—A culpa é sua. - falei como se resolvesse os problemas. - A culpa é sempre sua.

Então Tyler começou a contar para Kluke como eu jogo videogame e ela gargalhava. Foi a deixa para eles começarem a jogar videogame como dois conhecidos.

Luke olhava para mim com uma sobrancelha erguida.

Como eles?

—É impossível. - concordei.

—A culpa ainda é minha?

Olhei-o com um sorriso provocante no rosto.

—Quem tem hiperatividade é você.


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Notas finais do capítulo

Fiiiim
mentira
tem mais capitulo
calma!
p.s. FELIZ ANIVERSÁRIO, PETRA! 15 ANINHOS!



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