POV. Katrina

- Ele ama você. – Ouvi a voz da minha mãe em um sussurrou. – Ele te amo desde que você nasceu. – Continuou.  – Só que ele sabe que nunca vai ter você nos braços dele, por isso ele esta assim. – Sussurrou e eu olhei pra Jack assustada, mas na real eu queria ouvi isso da sua boca.

- Isso é verdade? – Perguntei engolido seco.

Ele olhou pra mim e logo em seguida por chão e assim ficou. Ele estava nervoso, vi que suas mãos suavam e que às vezes ele mordia os lábios dando sinal do quanto ele esta nervoso.

- RESPONDE. – Gritei impaciente.

- É EU AMO VOCE, SEMPRE AMEI E NINGUÉM VAI MUDA ISSO. – Ele gritou parecendo com raiva. –Você nunca vai me ama como amo a Justin. – Ele riu sem humor. – Nunca vai me beija ou me abraça como faz com o Justin. – Ele abaixou a cabeça novamente. – Você nunca vai ser minha, vai sempre ser dele; - Eu não sabia o que fazer na real eu nem sabia o que fala. Eu estava com medo disso tudo, e estava preocupada com esse tal amor que Jack diz senti.

- Eu – Gaguejei. – Eu não sei o que dizer. – Completei confusa.

- Agora você sabe o que esta acontecendo comigo. – ele não disse mais nada, simplesmente abriu a porta do quarto e saiu. Fiquei olhando pro nada tentando entende o que acabara de acontecer.

Sentei-me novamente no mesmo lugar de antes e respirei fundo, procurando explicações do que aconteceu. O porquê dele me ama e nunca ter demonstrado isso? Eu não sabia, por que eu fazia coisas que talvez pudesse desperta os ciúmes dele, mas pelo contrario ele só me dava bronca como o irmão mais velho, e na verdade eu só via ele como irmão mais velho.

- Não se preocupe tudo vai da certo. – Ouvi a voz do meu pai e logo em seguida a porta se abrindo e fechando logo em seguida.

Tá era estupidez minha, acha que Jack poderia esta com outro problema, mas não esse, não que ele estaria me amando. Pior Justin falou isso uma vez, disse que Jack poderia esta gostando de mim, burra foi eu não ter percebido isso antes. Acho que acabei machucando ele sem nem sabe o porquê disso, afinal ele tava diferente e como ele mesmo disse, ninguém vai muda esse sentimento por mim, então tecnicamente ele ficara assim até que esse amor acabe.

Olha só como eu to tratando o amor, de forma esnobe. O amor tem um significado tão grande e tão intenso. Se realmente Jack me ama isso vai demora muito pra passa... E se isso um dia passa realmente.

Às vezes eu acho que eu só atraio problemas, mas ao mesmo tempo eu acho que eu não poderia ter evitado isso, acho que eu não tinha como evita esse amo de Jack. Queria pode correspondê-lo da melhor forma, mas como eu iria fazer isso. Meu coração tá bem preenchido e não cabe mais ninguém além de Justin.

Justin remexeu na mesa onde ele estava deitado, fiquei atenta aos seus movimentos. Estava preparada pra tudo.

Eu estava próximo a ele, seus olhos se abrindo e os mesmo estavam negros. O que me assustou muito.

- Justin. – Chamei calmamente me aproximando mais do seu rosto. – Tudo bem? – Perguntei e vi ele trinca os dentes, me preocupei um pouco com isso. – Falei alguma coisa. – Pedi calmamente.

- Me solta. – Sua voz estava diferente, muito diferente. Estava raivosa e rouca ele poderia assusta qualquer humano com aquela voz. – ME SOLTA AGORA. – Ele pediu mai irritado e um tanto rude elevando a voz.

- Eu não posso te solta. – Disse calmamente tentando acalma aquela situação um tanto tensa. Mas eu sabia que isso iria acontecer e por enquanto estava o esperado, tudo normal.

- EU QUERO QUE VOCE ME SOLTE. – Ele se remexeu e confesso fiquei assustada da tal maneira que ele se mexia. Ele poderia se solta fácil e eu estava literalmente ferrada, então eu tinha que arruma um jeito de acalma-lo.

- Justin, escuta. – Pedi e eu não esperava que ele estivesse tão redutível assim; - Eu não posso te solta, não agora; - Ouvi ele rosna. Ele estava tentando a mesma reação de um animal faminto.

Ele se debatia mais ainda e pedia muito pra solta-lo, mas eu não poderia fazer isso, ele poderia me machuca.

Meus pais acabaram entrando no quarto juntos aos meus irmãos deixando Justin ainda mais nervoso. Fiquei com medo e senti lagrima novamente molhar meu rosto.

Ele não tava cumprindo o que havia me prometido, ele não estava se controlando, ele estava usando a própria força contra se próprio e eu não sabia o que fazer. Eu não queria que meus irmãos tentasse acalma-lo por que iriam acaba machucando ele, eu estava perdida definitivamente perdida. Não sabia o que fazer pra acalma-lo.

- SAI. – Pedi a todos que estavam no quarto. – SAI POR FAVOR, COM VOCES AQUI ELE FICA MAIS NERVOSO. - Pedi chorosa, ouvindo Justin grita impaciente.

- VOCE TÁ LOUCA, ELE VAI TE MACHUCA. - Armand gritou nervoso.

- SAI AGORA. – Eu disse irritada e emburrando todos do quarto e fechando logo em seguida.

Olhei novamente pra mesa e Justin estava soltou agora tentando tira as cordas das pernas. Avancei nele e empurrando pra cima da mesa novamente, ele estava fraco estava com fome o que facilitava um pouco pra mim.

- FICA PARANDO. – Pedi nervoso.

- Me larga. – Ele não falava meu nome, ele só pedia pra solta ele. Eu sabia que ele estava com fome e que queria sai pra comer, mas se eu o soltasse, ele iria machuca a todos que estavam no acampamento.

Ele apertou meu braço um tanto forte e eu grite, ele tentou me tira de cima do seu corpo mais eu segurei em seus cabelos juntando nossos corpos. Ele estava me machucando por que eu estava próxima d+ a ele, e ele se debatia, ou melhor, ele me batia.

- Para Justin. – Disse enquanto chorava. – Por favor, para. – Pedi enquanto senti-o me bate com suas mãos em baixo da minha barriga. – Você me prometeu me prometeu que iria se controla – Eu já soluçava aflita. - Por favor, amor para – Por insignificância ele foi parando com seus movimentos, me juntei mais ao seu corpo colocando sua cabeça entre meus seios.

Justin respirava fundo, tentando se controla. Eu não sabia ao certo o porquê dele para, o porquê de fazer forças pra se solta. Eu só sabia que ele estava tentando se controla.

- Eu to aqui. – Sussurrei colocando minha cabeça em seu ombro. – Eu vou sempre esta aqui. – Sussurrei novamente sentindo as lagrimas descerem instantaneamente sobre meu rosto. – Eu amo você, eu amo muito você. – Falei aflita.

Em um rápido movimento dele ele me abraçou me abraçou forte e senti ele suspira pesado. Sabia que ele tava tentando se controla ao máximo e eu precisava ajuda-lo.

- Eu posso te ajuda, Okay. – Falei tirando minha cabeça do seu ombro e ele continuou com sua cabeça entre meus seios. – Olha pra mim – Pedi calma, ele não olhou. Era normal ele não querer fazer o que eu pedisse, afinal ele tava tentando se controla. Então puxei seu rosto em minha direção. – Eu posso ajuda. – Falei e ele balançou a cabeça positivamente, me remexi em seu colo sentindo algumas partes do meu corpo doer, tentei não gemer de dor. – Eu quero que você me diga o que precisa e o que esta sentindo? – Pedi calma.

Ele respirou fundo, parecia que até fala estava sendo difícil pra ele, mas eu iria ajuda-lo no que ele precisasse.

- Eu não consigo me controla. – Ele falou com um pouco de dificuldade.

- Você consegue sim. – Fiz com que ele olhasse nos meus olhos. – Você sempre conseguiu, não vai desisti agora. – Os olhos dele continuavam negros como se tivesse com raiva, eu quero que ele fique com cor de caramelo, a cor que ele tinha quando olhava pra mim. – Você disse que ia me ama, disse que iria se controla. – Minhas lagrimas que antes estava enxugando agora estava sendo preenchidas por novas lagrimas. – Não em decepcione, você prometeu. – Aproximei de seus lábios formando um longo selinho, pedi passagem e ele demorou a cede o que me entristeceu, mas ele cedeu mesmo demorando ele cedeu. Aos poucos o beijo tomava intensidade e Justin me apertava enquanto estava em seu corpo. Ele começou a fica quente, o que não é normal pra um vampiro, talvez fosse o efeito do beijo seilá. Seu corpo estava bastante quente e ele já voltava a respira normalmente, encerramos o beijo com vários selinhos da minha parte.

- Eu to. – Ele gaguejou. – Eu to tentando me controla. – Ele estava confuso. – Mas eu estou com muita fome. – Ele olhou pra mim. Eu estava com medo de dar meu sangue a ele, ele poderia não se controla e me machuca, mas do que estava machucada, mas eu tinha que arriscar se não eu poderia coloca tudo a perde.