POV. Justin

Preocupado eu estava a ponto de comer todas minhas unhas.

- Por que ela ficou vermelha? – Perguntou Ryan próximo a mim e a Alice do lado de fora do refeitório.

- Não sei. – Falou Alice. – Na verdade eu já não sei de mais nada. – Ela pareceu desesperada.

- Será que ela vai fica bem? – Perguntei preocupado.

- Vai fica bem, será que você ainda não acredita no potencial de Katrina. – Indignou-se Liam. – Você já viu por varias vezes o quanto é forte e esperta, para de duvida dela e acredite. Pensamento positivo sempre ajuda. – Sugeriu risonho.

- Desculpa, eu só estou preocupado com ela. – Disse nervoso.

Ficamos olhando pra direção de onde ela foi correndo, e nada eu via, tentava de todas as formas vê se conseguiria acha-la pelo meio de tantas arvores e de nada adiantava. Estava realmente preocupado e ninguém conseguiria muda isso, nem mesmo sabendo que Katrina era forte pra enfrenta qualquer um. Mais qual é eu amo ela, ela é importante pra mim, eu posso fica preocupado na verdade eu tenho todo direito de fica preocupado e acha que ela pode ser machuca seriamente.

Estava ofegante parecia que tinha lutado com um monte de gente, isso era sintomas de tanta preocupação. Até que por fim acabei sentindo ela.

- Droga. – Falei nervoso colocando a mão na cabeça fazendo todo olha pra mim,

- O que houve? – Perguntou Vitoria que estava nos nervos quando descobriu que Chaz sai sem ela percebe.

- Eu to sentindo Katrina. – Falei olhando pra floresta. Percebi os pais de Katrina se entreolharem e logo em seguida olhando pra mim.

Tipo eles eram assustadores, era uma beleza insiginificativa, dava nervoso só de olha o quanto a mãe de Katrina era linda. E cara eu não sou de elogia homens, mas o pai de Katrina tem uns olhos perfeito, dava de 10 a 0 do de Ryan que tava quase igual ao dele.

- O que você sente? – Perguntou o pai de Katrina – Ivan.

- Ela se machucou. – Solucei sem ao menos ter chorado, como se eu tivesse chorando por dentro e não por fora.

- Você ver ela? – Perguntou Armand se pronunciando a primeira vez antes de seus pais chegarem. – Diz Justin você ver ela? – Perguntou preocupado.

Olhei pra toda floresta e nada eu sentia, até ver ela atrás do lago puxando o Chaz junto a se. Ela tinha um pequeno corte por baixo do vestido que fazia ela sangra, mas parecia que ela não sentia nada por que estava rindo de algo que Chaz fez.

Eu fui o único a percebe por que todos estavam olhando pra mim apreensivos pelo que eu acabara de fala.

- Ela. – Apontei.

Todos a olharam que vinha com Chaz que parecia irritado como sempre.

- O que houve? – Perguntei assim que ela se aproximou de mim. – Se machucou? Eu vi você se machucando. – Falei preocupado

- Tá tudo bem Justin, eu cai em cima de uma pedra que entrou um pouco. – Mostrou onde provavelmente havia entrado a tal pedra, mas só que não tinha machucado algum, só tem um pouco de sangue mais nenhum machucado. Passei a mão por cima e nada tinha ali. – Justin eu ainda sou vampira, não se esqueça disso. – Ela subiu novamente o feche do vestido e entramos com os d+ dentro do refeito.

- O que aconteceu? – Perguntou Vitoria pra Chaz que se sentou emburrado na cama, fazendo os pais de Katrina rirem.

- Quem são eles? – Perguntou confuso.

- Meu pai. – Falou Katrina

Todos estavam em momento de reflexão, cada um com seu objetivo. Claro daqui a pouco a profecia se daria inicio. E qual era o inicio? Se pensar que sou eu, acertou.

O pai de Katrina – Ivan – Explicava algo ao Chaz, que por distração alguma deixa de não presta atenção. Obviu o pai de Katrina aparentava um cara sábio, sabia lida com as pessoas ou vampiros, seilá. Katrina aparentemente parecia nervosa, porém eu tenho em meus pensamentos que não é em relação a minha transformação. Não sei exatamente por que ela tem tanto medo, às vezes acho que ela tem medo de falha ou da um passo em falso. Ela sabe que o ponto disso tudo é ela, e que sem ela, sem a sua influencia não conseguimos fazer nada.

- Okay. – Ouvi Ivan suspira pesado. – Justin venha aqui. – Percebi que todos estavam a presta atenção a mim. O exato eu não sabia exatamente o que ele iria fazer, mas por pouco conhecimento que tenho acho que ele vai tenta ver se eu expresso algum poder.

Ele olhou pra mim por um tempo. Analisou-me nos mínimos detalhes, procurando algo ao meu respeito e parecia que nada achava.

- Eu diria tudo que você não é o rei dos corpos. – Ele olhou pra mim duvidoso. – Tem certeza que é ele Katrina? – Perguntou olhando pra ela, mas rapidamente voltando seu olhar pra mim.

Fiquei confuso. E se realmente eu não for o rei dos corpos e se eu for um humano qualquer. Agora que tudo se deu inicio eles encontrariam uma falha da qual me faria afasta-me de Katrina. Obviu o meu único propósito de esta aqui, era a Katrina, nada, além disso. Eu não ligava pelo que ganharia não sendo mais humanos, os poderes que iria recebem não era tão grande quanto o amor que eu senti por ela.

- Tenho toda certeza do mundo pai. – O tom, o rosto, a forma da qual ela pronunciou aquelas palavras me fez refleti e não duvida mais da minha capacidade. Já bastava pra mim sabe que ela tinha certeza que era eu o ideal pra ela, e que ninguém mudaria isso, nem mesmo uma profecia da qual foi escrita há anos atrás.

- Não, disso eu não teria duvidas. – Ele sorriu corajoso pra mim. – Você é forte e vai da bastante trabalho. – Todos desdo começo falaram isso, da à sensação que eu vou ser um huck vampiro.

- Eu tenho provas. – Alice se pronunciou. – Eu andei observando ele. – Ela fez bolhas na bochecha meio tediosa.

- Como sempre. – Armand falou rindo. – Você sempre observa a todos. – Confessou.

- Tá eu obsevo sim, e daí? – Perguntou Alice sem paciência. Armand levantou as mãos pra cima parecendo se rede.

- Okay, chega vocês dois. – Jane – Mãe de Katrina – Falou calmamente mais firmemente ao mesmo tempo. – Prossiga Alice. – Pedi.

- Tá bom mãe. – Ela sai da cama onde estava. – Justin não olha pra Katrina. – Pediu e assim fiz. – Ele costuma muda a cor dos olhos quando ele a vê, principalmente se ela meio que aparece de repente. – Alice explicou.

- Serio? – Perguntou Vitoria. – Isso tipo é estranho. Querendo ou não, ele é ainda humano. – Explicou.

- Mais isso é um bom sinal. – Ivan que estava ao meu lado passou a me obseva atentamente.

Katrina sai do meu campo de visão e logo em seguida aparecendo na minha frente. Ela sorriu sem mostra os dentes e inevitavelmente acabei sorrindo de volta.

- Caramba. – Ivan se afastou e eu fiz o mesmo, talvez preocupado com sua reação. – Isso é surreal. – Sussurrou ao meu lado.

- Isso sempre acontece pai. – Katrina chegou ao meu lado. – Quando esta com raiva, triste ou frustrado. Quando me vê ou quando eu falo algo que agrade ele. Então tecnicamente ele muda de cor de acordo com seus sentimentos, vamos dizer que a mudança de cor não é somente por minha causa isso acontece com ele, isso é dele. – Explicou.

Todos aceitaram isso como uma boa coisa, da qual demonstra que eu realmente sou rei dos corpos. Pelo que parece eu vou ter vários efeitos e talvez alguns marcas (lê-se: tatuagem) não sei exatamente como ou onde, só sei que vou ter vários efeitos colaterais. Já sabia por cima que não seria um vampiro normal e Katrina mudaria de acordo com minha mudança, então ela também não vai ser uma vampira comum.

- Então a casa onde Chaz, Ryan e Justin dormiram vai acontece a transformação. – Jane repetiu isso pela segunda vez, pra todos entenderem o que esta acontecendo, o que vai acontece e como vai acontecer. – Então eu acho melhor que Katrina e Justin durmam lá?! – Perguntou e afirmou ao mesmo tempo olhando pra todos. – Afinal a 12h00min da madrugada temos que começa com a profecia. – Todos afirmaram.

Sem muito que dizer ou fazer, fiquei na minha só esperando a minha hora.

“Nossa parece que vou morrer. Mas pensando bem é isso mesmo que vai acontecer” – Ri nos meus pensamentos.

- Justin. – Katrina olhou pra mim rindo.

- Você ouviu? – Perguntei a vendo arrumando nossas coisas.

- Claro - Ela riu. – Você não se concentrou direito e eu to bastante perto de você, não acha? – Perguntou parando de frente pra mim.

De fato ela estava próxima a mim. Na verdade ela estava ao meu lado e se ela virasse o rosto sua boca chegava a encostas na minha.

- Eu gosto quando você tá próximo. – Só bastou eu puxa um pouco ela pra seus lábios finalmente tocarem os meus.

- Coisa mais fofa – Ouvi alguém fala, fazendo-nos separa. – Desculpa. – Desculpou-se sinicamente Vitoria. Revirei os olhos impaciente e ela riu