Only You escrita por Gabi Mikaelson Salvatore, Pathi Winchester Salvatore, Liss Northman Cullen Salvatore


Capítulo 4
Capítulo 4 - Um sabado bem...




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cap. 4 - Um sábado bem...

Pdv Milly

Acordei com meu celular tocando. Quem é o infeliz que me liga?

– Alo? - atendi nervosa e sonolenta.

– Prima, vocês vão vir para casa da vó hoje? - era Nessie.

– Resnesmee... Que horas são? - sentei e despreguicei-me.

– Dez horas. A vó quer saber se faz almoço para nós.

– Só se for lasanha! - animei-me e ela riu.

– Tudo bem, eu também quero! Que horas vocês vem?

– Nem sei... Acabei de acordar. Que horas chegou ai? - levantei e abri as cortinas, o dia está lindo!

– Nove horas. Ahh, tem alguém querendo falar com você. Pera aí.

– Oi, maninhaaaaa! - Gustavo falou feliz.

– Oi, praga da minha vida! - fui no mesmo tom.

– Que horas vocês vem?

– Não sei, garoto, acabei de acordar.

– Ah, tá... Deixa eu falar com o pai.

– Liga no celular dele!

– Está desligado, já tentei várias vezes. Vai logo, EmMilly! - gritou.

– Ah, espera! Não grita não! Eu sou a mais velha, entendeu? - sai de meu quarto e fui para o de meus pais - Pai! - chamei-o e entrei no quarto, só minha mãe estava lá - Mãe, seu filho quer falar com o pai, cadê ele?

– Deve estar lá em baixo. Mas deixa eu falar com Gustavo. - entreguei meu celular a ela e sai do quarto.

Fui para meu quarto e tomei banho. Terminei e coloquei um short jeans, camiseta regata branca e preta, botas de cano curto preta, e prendi meus cabelos, deixando a franja solta. Terminei de me arrumar e maquiar e desci para cozinha. Meu pai estava procurando algo.

– Bom dia! - falei pegando uma pêra.

– Bom dia. - respondeu abrindo a geladeira.

– Pai, seja lá o que você está procurando, acho que não estaria na geladeira... - fechou a geladeira e coçou a cabeça - O que está procurando?

– Meu celular... Não me lembro onde o guardei.

– Quando foi a ultima vez que o viu?

– Ontem, antes de irmos caçar. - deu de ombros e ficou pensativo.

– Você o levou para caçar? - ele parou e pensou - Pai, será que...

– Veado desgraçado! - ri e ele ficou nervoso.

– Era um cervo. - revirei os olhos - Ah, depois você compra outro.

– Ah, acha que eu to plantando dinheiro, é? - ri e sentei no balcão - Emmilly, que história é essa de viajar nessas férias? - sorri de lado e ele sentou ao meu lado.

– Pai, as meninas e eu queriamos viajar nessas férias. - sorri para ele.

– Para onde?

– Cléo achou umas promocões... Um pacote de dez passagens de ida e volta para Lisboa, Itália, Londres, Miame e NY. - ficou um pouco surpreso - Deixa? - fiz carinha de bebê pidão... Sempre funciona.

– São muitos lugares, sim?

– Ah, pai eu não sou mais um bebê. - fiz biquinho e cruzei os braços.

– Como não? - ficou desacreditado - Você é o meu bebê. - colocou o braço envolta de meus ombros - E não sei se deixaria...

– Meu bebê sair sozinha pelo mundo. - completei e ele riu - Pai, já tenho 18 anos. Já está na hora de você me dar mais um pouco de liberdade...

– E eu já não dei? Até deixei você dirigir. - disse como se fosse grande coisa - E deixei você namorar com aquele garotinho.

– O Júlio... - sorri e ele me olhou de uma forma estranha - Eu não estou mais com ele, pai, você sabe.

- Ahh.

- Deixa?

– Oh, céus, meu bebê está crescendo! - ri - Meu bebê está virando criança!

– Pai! - ri e ele beijou minha testa.

– Com certeza sua mãe já sabe, sim?

– Sim... Mas não foi ela quem te falou? - fiquei confusa.

– Não, foi Alice. Ela viu essa nossa conversa. - revirou os olhos.

– Que legal... Oi, tia Lice, estou na sua visão! - dei tchau para o nada e ele riu.

– Tudo bem, eu deixo. - sorri largamente - Mas...

– Oh, Deus. - desmanchei meu sorriso - Por favor não me obrigue a levar Gustavo!

– Não era essa minha ideia, mas gostei! - deu de ombros.

– Oh, não, pai! Isso não! - desesperei-me.

– Calma, brincadeira. - respirei aliviada e ele riu - Só quero que você prometa que vai me ligar todos os dias. - sorri e o abracei.

– É lógico que te ligarei todos os dias! Até parece que consigo ficar sem meu pai lindo!

– E gostoso! - gargalhei e beijei o rosto dele.

– E gostoso! Brigada, paizinho. Obrigada por confiar em mim. - sorri e ele me abraçou.

– Por que eu não confiaria? Você nunca me deu motivos. É a melhor filha que alguem pode ter!

– Isso eu tenho que concordar! - mamãe falou vindo da sala - Você é a melhor filha que alguem pode ter.

– Ahh, vocês que são os melhores pais do mundo! - mamãe veio e nos abraçamos - Amo vocês!

– Nós também te amamos, bebê. - papai falou.

(...)

Estávamos, eu, Nessie, Nanda, Carlie, Melissa e Cléo na casa de meus avós. Estavamos na piscina, o sol estava um pouco forte... Ah, e Cléo também é uma vampira. Mas ela não é uma experiencia maluca, por isso, ao contrário de nós, ela brilha. Sim, eu não brilho! Uhuuw! Ah, e Dome também é, mas ela não brilha... E não é uma experiencia maluca. Achamos que isso pode ser um dom dela, mesmo que ela já tenha um.

– Tio Emmett, te amo! - Nanda falou, mesmo com meu pai lá na sala, sabemos que ele ouviu.

– Agora está tudo certo. - Cléo falou e mexeu no seu celular - Tenho que chamar a Dome para vir comemorar!

– E quando vocês vão? - Mel perguntou enquanto mexia os pés na agua da piscina.

– Acho que em duas ou tres semanas. - Nessie falou - Gente não vejo a hora de conhecer Paris! - ficou animada.

– Quero conhecer Itália! - animei-me e ouvi a campaínha tocar - Vamos pular na piscina? - levantei e elas levantaram ainmadas.

– Vamos!

Tiramos nossos shorts e camisas e pulamos na piscina. Percebi que Nanda não pulou e ficou rindo. Ah, terá vingança!

– Vocês são loucas! - Nanda falou rindo e então "do nada" ela caiu na agua - Emmilly! - gritou enquanto voltava a surpeficie. As meninas e eu rimos.

– Emmilly, tem alguem querendo falar com você! - Gustavo entrou no jardim com uma cara emburrada.

– Quem? - fiquei confusa e sai da piscina.

– O Júlio. - Cléo falou olhando para o nada.

– O Júlio?! - assustei-me.

– É e ele quer falar com você. - Gustavo falou bravo. Ele é muito ciumento!

– Diz para ele que já estou indo. - peguei uma toalha.

– Eu não dizerei nada. - cruzou os braços.

– Gustavo, vai logo e diz para o Julio que já estou indo! - falei olhando nos olhos dele.

– Está bem. - saiu para casa.

– Maldade, Milly! - Nessie falou rindo.

– Ah, só o hipnotizando ele faz o que mando. - dei de ombros e coloquei meu short - O que será que o Júlio quer?

– Será que ele veio pedir para voltar? - Nanda perguntou e as outras riram.

– Ah tá! - ri e entrei na cozinha.

– Emmilly Hale McCarty Cullen, pode colocar uma camiseta. - meu pai falou atras de mim.

– Que susto, pai! - coloquei a mão em meu peito e virei-me para ele.

– Vá logo colocar uma camiseta. - sorri e ele continuou sério - Acha mesmo que deixarei você receber um garoto assim? - revirei os olhos e voltei para o jardim.

– O que ele queria? - Nessie perguntou.

– Ela ainda não falou com ele, Emmett mandou ela por uma camiseta. - Cléo falou rindo.

– Ria a vontade! - falei pegando a camisa de Nanda - Nan, peguei a sua, ok?

– Tá bom. - deu de ombros.

Sai do jardim colocando a camisa branca. Entrei na sala e vi Júlio na porta falando com Pablo. Ele me viu e sorriu, fiz o mesmo e aproximei-me deles.

– Oi. - falei sorrindo e dei um beijo no rosto dele.

– Tudo bem? - perguntou e Pablo se afastou de nós.

– Tudo, e você? - sorriu.

– Bem... Milly eu vim saber sobre a viagem... - OMG!! Ele não deveria ter dito isso aqui.

– Er... Vamos lá fora? - abri a porta e ele saiu, antes de eu sair vi meu pai com uma cara muito séria e nervosa. Fechei a porta e andei até onde Júlio estava - E então, sobre o que da viagem você quer falar? - sorri.

– Ah, quando vamos?

– Ainda não sei. - dei de ombros.

– Quanto tempo ficaremos?

– Tambem não sei. - rimos.

– Ah, então você só sabe para onde vamos. - sorriu e parou a minha frente.

– Sim, Portugal, Itália, França, Inglaterra e Estados Unidos. Mas seus pais deixaram?

– Sim, falei com eles essa manhã. Eles vão para Inglaterra semana que vem, eu iria junto, mas viajar com os amigos é melhor.

– Mais amigas, sim? - ri - Júlio, só vai você e o irmão de Nathaly de garotos. - olhou-me surpreso e ri.

– Ahh. E o que seu irmão achou dessa ideia? - ele sabia muito bem como meu pai era, digo, meu irmão, que no caso é meu pai... OMG, isso me deixa louca!

– Bem... - ri e ele sorriu já sacando - Ele ainda não sabia, sabe...

– Ahhi, ele escutou eu falando... Desculpa, Milly.

– Ah, ele iria saber de qualquer forma... Edward falaria. - falei baixo a ultima frase.

– Mas, Milly, quando souber de mais detalhes você me avisa.

– Sim, é claro.

– E quando forem comprar as passagens, falam que mando o dinheiro. - confirmei e sorri de lado - Tenho que ir...

– Então até mais. - beijou minha bochecha, quase na minha boca.- A gente se vê. - subiu na moto, que só agora reparei que estava parada a minha frente.

Júlio colocou o capacete e saiu em alta velocidade. Eu ainda estava com um sorriso bobo no rosto. Ele quase me beijou! AAAhhh! Oh, Deus! Tio Edward pode estar ouvindo mesu pensamentos! Tenho que não pensar no quase beijo! Virei-me sorrindo... Oopss... Papai na porta! Sorri disfarçadamente e ele continuou sério. Affs, meu pai não tem senso de humor, não?? Andei até a casa e ele ficou parado de braços cruzados.

– O que foi? - perguntei e ele ficou calado - Pai, eu ia te contar. Era só um pequeno detalhe... que não faz a minima diferença... - sorri e ele descruzou os braços - Desculpa?

– Por que ele?

– Ah, porque... porque... Ah, não sei! Também nem sei porque eu o chamei.

– Ahh, então foi você que o chamou? - merda, falei de mais!

– Foi, mas... Eu só o chamei porque ele tem dinheiro e pode ajudar nos custos... E é nosso amigo...

– Há um mês ele era o seu namorado.

– Pai... - o que posso falar? Tio Edward, por favor, sei que está me ouvindo, chama minha mãe! - Ele era, disse certo! Era! No passado! Não é mais! - enrolei e minha mãe saiu da casa. Obrigada, tio! - Mãe... - pedi ajuda.

– Emmett, deixe que eu fale com ela, sim?

– O que vai falar com ela que eu não posso ouvir?

– Ouvir, você vai. - revirou os olhos - Mas quero falar a sós com ela, posso? - mamãe foi num tom ríspida.

– Ok... - falou entrando na casa.

– Mãe, tive que pedir socorro, ele parecia que ia me matar! - riu e sentamos no degrau da varanda.

– Milly, você ainda gosta dele, sim? - referiu-se a Júlio. Abaixei a cabeça. Oh, o que falar? Se nem eu sei a resposta - Filha, não precisa esconder nada de mim nem de seu pai. Mas sei que você ainda sente algo por ele, pois se não você teria chamado outro. Ou até mesmo pediria a nós para ajudarmos com o dinheiro. - sorri, como minha mãe me conhece tão bem!

– Mãe, nem eu sei. - confessei ollhando para a rua - Terminei com ele porque não sentia nada por ele... Agora quando o vejo... - sorri - É diferente e estranho. Nem quando eu era louca por ele eu ficava assim!

– Ele gosta muito de você. - sorriu - Por que não dá uma chance para ele?

– Porque não sei se isso é passageiro, não quero magoá-lo de novo. Prefiro que continuemos assim... amigos. - falei não muito conformada e ela abraçou-me.

– Oh, que vida complicada da minha filha! - rimos e levantamos.

– Aposto que na sua época não era assim. - riu e negou.

– Pode ter certeza de que era um pouco pior... Mas vamos entrar? As meninas devem estar anciosas para saber sobre essa conversa...

– Exceto Cléo. Sei que ela está ouvindo, sim, Cléo? - rimos e entramos na casa.Papai estava em pé ao lado da escada.

Todos na sala me olharam assim que entrei. Povo estranho! Tio Edward estava me olhando prendendo o riso. Pode rir, tio! Mas essa batalha estou quase ganhando!

– Quase. - ele falou e revirei os olhos.

– Tia Bella, pede pro seu marido sair de meus pensamentos! - ela riu - Onde foi parar a privacidade? - eles riram e sai para o jardim. As meninas estavam rindo sem parar - Riam a vontade. - sentei na cadeira e tirei a camisa - Mas, amores, vamos para Europa!

– EEhh! - gritaram animadas.


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Notas finais do capítulo

bom, pessoas, eh soh isso, mas espero ao menos um comentariozinho.
Bjus, ateh a próxima



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