O Livro Sagrado Dos Deuses escrita por Nat Rodrigues


Capítulo 11
Troca de corpos


Notas iniciais do capítulo

OI meus leitores lindos! como vão? desculpem a demora, mas eu tive um encontro da igreja, e não deu pra postar antes... mas ficou grande pelo menos, e é eu queria pedir desculpas por que ta bem grande... bom Boa leitura!



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Pov’s Manuela

Eu estava novamente no salão de Circe, e ela estava sentada em uma cadeira me observando.

–O porque você está chorando? -Perguntou ela, e para minha surpresa pareceu preocupada.

–E-E-E eu não estou chorando, estou dormindo! -Eu disse tentando disfarçar a voz. Ela se levantou, foi ao meu encontro, e me abraçou.

–Foi o Tommy, não foi? -Disse ela me levantando e me sentando em uma cadeira. Eu não consegui falar, apenas assenti.

–Hum, não fica assim... Vem cá. -Disse ela me abraçando novamente. Ela estava muito estranha, desde quando ela é simpática, amorosa e carinhosa, e o pior, desde quando ela entende sobre essas coisas?

–Me desculpe, mas... O que aconteceu com você? -Perguntei com a voz rouca, enquanto lágrimas ainda caiam. Como eu posso chorar até no sonho?

–Ah minha querida, eu sei que não passei uma boa impressão, mas apesar de tudo somos irmãs, e irmãs ajudam umas as outras -Disse ela- E além do mais nunca fui com a cara de homem nenhum, de uns tempos pra cá, considero os filhos de Poseidon os piores. Veja bem á alguns anos atrás um filho de poseidon soltou os piores homens que se possa imaginar na minha ilha, e a destruiu. Fui obrigada a abandona-la, e encontrar outra. Várias das minhas aprendizes foram embora, me deixando na mão. Antigamente eu tinha mais ou menos 500 aprendizes, hoje em dia tenho apenas 30... -Ela falava aquilo com amargura, o que me fez ficar com raiva desse tal filho de poseidon. Então ela começou a cantar, e quando eu percebi que era um encanto, foi tarde de mais. Comecei a me sentir estranha, e então a raiva desse tal filho de Poseidon cresceu em mim.

–O que eu posso fazer para ajuda-la a reconstruir sua ilha? E como posso achar esse tal filho de Poseidon? -Perguntei.

–Você quer me ajudar? Mas você não me odeia? -Perguntou ela com um sorrisinho malicioso.

–Eu não te odeio, e além do mais filhos de Poseidon não prestam! E eu faria de tudo para te ajudar. -Eu te odeio sim! E eu amo um filho de poseidon. Foi o que eu pensei, mas não conseguia discordar dela, deve ser o feitiço que ela fez, ai que raiva, cai como uma patinha.

–Bom... É bem simples, você apenas tem que fazer um feitiço junto comigo, e então você vai agir como eu, e eu como você. Você estaria disposta a fazer isso?

–Sim. -NÃO, EU NÃO ESTOU. Foi o que eu pensei, mas acabei falando que sim. Maldito feitiço.

Ela se levantou, foi até o livro, e começou a folheá-lo.

–Aahh! Aqui está, pronto. -Disse ela colocando o livro na minha frente. -Agora leia este feitiço, e então eu serei você, e você será eu.

–Como assim? Você vai ser eu e eu você?... Não entendi. -Eu disse.

–Ah, quando você acabar o feitiço você verá, agora leia! -Disse ela, e instantaneamente comecei a pronunciar o feitiço.

“Εδώ είναι οι ψυχές που αντηλλάγησαν.
Το ξόρκι θα διαρκέσει για όσο διάστημα ισχύειανάγκη αγάπης.
Μετατόπιση τώρα τις ψυχές και τις καρδιές.
Και τέλος, το ένα γίνεται ισχυρότερη, ενώ η άλλη είναι αδύναμη..”

* “Aqui presentes estão as almas que se trocaram.

O feitiço durará o tempo que o amor verdadeiro precisar.

Deslocando agora estão as almas, e o coração.

E para terminar uma se fortalecerá enquanto a outra se enfraquecerá.”

Quando terminei o feitiço, acordei. E nisso me deparei com uma linda vista. Eu me encontrava em uma ilha. Então olhei para meu corpo, e levei o maior susto. Aquele não era o meu corpo e sim, o corpo de Circe.

–Oooooiiiiii, tem alguém ai? -Perguntei enquanto minha voz estava igual à de Circe. -O que está acontecendo?...Tem alguém ai?-Eu gritava.

–Milady, Melanie está aqui para vê-la. -Levei o maior susto quando uma garota miudinha, mas bonita e bem arrumada, apareceu.

–Desculpe-me, mas... Onde estou? -Perguntei.

–Como assim onde está? Essa é sua ilha Milady. -Disse a garota fazendo uma referencia.

–Minha ilha?... Ah sim, eu estou na minha ilha. Mas me perdoe quem é Melanie? -Que burra eu sou, além de deixar Circe me enfeitiçar, eu acabei fazendo um feitiço que nos fez trocar de corpo. Agora ela deve estar no acampamento, e com certeza vai tentar matar Tommy e Enzo, apenas por serem filhos de Poseidon.

–Melanie é uma das garotas que quer se juntar a nós. Ela é uma semi-titã, não está lembrada?

–Uma semi-titã? Ela é filha de qual titã? -Perguntei enquanto andava em direção a uma espécie de SPA.

–A senhorita está bem? Como não pode se lembrar de quem Melanie é filha?

–Eu estou muito bem! Não me insulte! Só não estou lembrada dessa tal de Melanie, e ficaria muito mais satisfeita se você parasse de me insultar e me explica-se quem é essa Melanie. -Eu disse grossamente. Não me leve a mal, mas eu tinha que fingir ser a Circe, e pelo jeito ela é assim mesmo com as aprendizes, porque a garota nem pareceu se importar pelo fato de eu estar gritando com ela.

–Me desculpe Milady -Disse fazendo outra referência.- Melanie é a filha mais nova de Cronos com uma mortal. Quando houve a segunda guerra dos titãs, Cronos acabou tendo uma filha, e ela quer se juntar a nós, quer aprender com a senhorita as artes da magia, e como controlar o tempo, para que quando Cronos for libertado, ele se orgulhe dela. -Disse a garota.Então Quíron estava certo, Circe queria a minha ajuda para poder libertar Cronos, e agora que ela está com o meu corpo vai ficar mais fácil, pois ela tem os meus poderes. Resumindo eu estou ferrada.

Entrei no SPA, por dentro ele era magnífico, se parecia bastante com o meu chalé, tinha vários livros, e mapas celestes. Entramos em uma sala e em uma poltrona se encontrava uma garota a qual aparentava ter uns 20 anos. Me sentei ao lado da garota, em uma mesa onde havia um livro, que tenho quase certeza que é o que eu deveria procurar com a minha missão. Esperei que ela falasse primeiro, porque bem, eu não sei agir como a Circe, e eu não saberia como falar, por exemplo, eu poderia falar: “Então você quer se juntar a nós.” Ou “O que te traz aqui?’ ou “Vejo que precisa de ajuda para melhorar sua magia” ou sei lá mais o quê...

–E então você aceita me ensinar a controlar o tempo, e a aperfeiçoar as minhas técnicas de magia? -Perguntou ela.

–Você seria Melanie, não é? -Eu sei não é a melhor pergunta, mais puxa eu nem sabia se era ela mesmo.

–Sim, milady, e estou disposta a abandonar a vida com homens e aperfeiçoar minhas técnicas. -Disse ela confiante.

–Abandonar a vida com os homens... -Refleti em voz alta.

–Como? -Perguntou ela.

–Ah, não nada não -Ai eu estou atrapalhando tudo- Bem então se é isso que você quer é isso que você terá. -Eu disse por fim.

–Ótimo, quando começamos? -Perguntou Melanie.

–Hum... Que tal... Semana que vem?

–Como assim semana que vem? Achei que começaríamos hoje, para ser mais exata, agora. -Disse ela demonstrando raiva.

–Agora eu estou ocupada, por que você não dá uma passadinha na minha cabeleireira? Está precisando... -Eu disse.

–DAR UMA PASSADINHA NA CABELEIREIRA É ISSO QUE VOCÊ QUER QUE EU FAÇA? -Perguntou ela se levantando da cadeira, enquanto gritava comigo. Me levantei e falei com a voz calma, mas fria.

–Sente-se. Como eu estava falando, estou ocupada no momento, por isso não posso ajuda-la. Está muito complicado conseguir trazer a garota até aqui. E além do mais você não precisa se preocupar porque amanhã mesmo eu vou ajuda-la com a magia, e te ensinar um truques bem legais... Para que você possa... Possa parar o tempo. -Quando terminei de falar melanie se sentou, e a garota miudinha estava me olhando de uma forma estranha, então disse:

–Milady, você saberia disser qual é o meu nome?

–Mas é claro que não! Não sou obrigada a guardar o nome de todas as minhas serviçais! -Eu respondi no mesmo tom que havia falado com Melanie.

–Acontece que eu não sou apenas sua serviçal, estou com você à mais de 20 anos, e ao que me parece você não é a verdadeira Circe.

–Não me insulte! Já é a segunda vez no dia, se voltar a falar sobre isso te transformo em... Em... Em um sapo! -Merda, me entreguei agora. Sapo? Só nas velhas histórias de bruxas as pessoas são transformadas em sapo...

Então a garota miúda (a qual ainda não sei o nome) começou a recitar coisas em línguas antigas, as quais ,não entendi quase nada, o que eu entendi foi:

“Sangue impuro......................... Mostre-me............................ Aprisiona-la.’ Então quando vi estava em um espécie de cadeia e a garota estava do lado de fora rindo histericamente.

–Você achou mesmo que eu não perceberia que você não é a verdadeira Circe?(gargalhadas) Se enganou feio! Daqui à alguns dia a verdadeira Circe chegará e então o mundo será nosso! -Após dizer isso saiu dando risadas e mais risadas. Eu só espero que como essa garota percebeu que eu não sou a Circe, alguém do acampamento perceba que é a Circe que está no meu lugar.

Passado uma hora a semi-titã Melanie também caiu na prisão.

–O que aconteceu, você está bem? -Perguntei colocando a mão em seu ombro.

–Sai! -Gritou ela, e eu recuei na hora.

–Me desculpe -Disse. Ela achou estranha a minha reação, porque estava fazendo uma bela de uma careta.

–Você não ia me enfeitiçar? -Perguntou ela cautelosa.

–Não, bem eu só queria mesmo saber se você está bem, e o porque te trouxeram aqui. -Falei envergonhada.

–Hum... Sim, estou bem. Me desculpe, achei que você ia me atacar ou coisa do tipo. -Disse ela mais envergonhada do que eu.-Eu estou aqui, porque a Harper está fora do controle, e só porque eu fiz o cabelo dela voltar no tempo, ela me lançou mil e um feitiços, e com o último me mandou para cá.

–Mas como assim fez o cabelo dela voltar no tempo? E quem é Harper? -Perguntei.

–Harper é a sua... Quer disser a assistente de Circe, e eu fiz o cabelo dela ficar igual ao que era antes dela conhecer voc... Circe e você tinha que ver como ele ficou gigante, tipo ficou ridículo, e acabou totalmente com a beleza dela. -Disse ela fazendo gestos com a mão, rindo, e me fazendo rir, até que ela parou de rir, e olhou séria para mim.

–Se você não é a Circe, quem é você? -Perguntou.

–Meu nome é Manuela Bolton, e sou filha de Hecáte, neta de Atena. Atualmente estou morando no acampamento meio sangue, e iria fazer uma missão para resgatar aquele livro que estava sobre a mesa que conversamos... Até que enquanto dormia, Circe me enfeitiçou, e eu acabei realizando um feitiço no qual nós duas trocava-mos de corpo, e bem, aqui estou. -Ela pareceu se assustar com minha explicação.

–Mas como assim?... Você é filha de um semideus com uma deusa, e trocou de corpo com a sua irmã? -Perguntou ela- E é você a garota que pode fazer o feitiço para libertar meu pai... -Analisou ela.

–Sim, é isso ai. E antes que você me pergunte, não eu não estou a fim de ajudar seu pai, sinto muito. Por favor não fique brava comigo, mas eu mão acho certo liberta-lo. -Tentei falar com o tom da voz mais sensível possível, não queria causar uma má impressão nela.

–Tudo bem, pelo que sei quase nenhum semideus vai com a cara dele. -Disse ela enquanto balançava os ombros- E além do mais você parece ser legal. -Disse ela sorrindo.

–Você também parece ser legal. -Disse retribuindo o sorriso.

Ficamos conversando sobre vários assuntos, descobri que ela já tem 40 anos, mais como é uma semi-titã do tempo, ela tem a aparência que quer, descobri também que ela viveu por anos procurando alguém que saberia lhe ensinar a aperfeiçoar seus poderes, e que apenas Circe se ofereceu para isso. Mas então quando eu estava falando sobre a minha complicação de Enzo e Tommy, desmaiei.

Pov’s Circe

–Até que em fim consegui, agora tenho os poderes daquela fedelha. -Eu disse ao acordar e perceber que eu estava em seu corpo.

–O que é isso? -Olhei para a cabeceira, e lá estava um bilhete.

“Querida Manuela, eu sei que neste momento você deve estar me odiando, e com razão... Eu queria ter a oportunidade de te pedir desculpas pessoalmente, mas como não quero te acordar estou deixando este bilhete, por favor me encontre na praia as 20:00 h.

Com amor Tommy.”

–Ontw, que romântico, pena que nenhum homem preste, nem mesmo você. -Disse eu dando uma risadinha. Que ingênuo o garoto é, e como eu estou “adorando” ficar no corpo da minha irmãzinha querida eu não posso perder a oportunidade de acabar com a vida desse filho idiota de Poseidon.

Me levantei e fui ao seu chalé. Quando entrei lá dei de cara com Enzo, o outro filho idiota de Poseidon.

–Oi Ella! Você tem alguma coisa para fazer hoje à noite? Depois do jantar é claro...

–Ah, oi Enzo, bom não, não que eu me lembre. -Eu disse tentando forçar a voz para sair meiga.

–Ótimo, porque eu quero te mostrar o punho de Zeus, e lá é mais legal a noite, se tivermos sorte é capaz de um monstro aparecer. -Disse ele sorrindo.

–Certo, eu vou com você, mas antes eu tenho que deixar um recado para o Tommy, onde ele está?

–Hum... O Tommy -Ele pareceu não ter gostado do fato de eu ter ido lá para falar com Tommy, e não com ele. Ai que divertido, eu vou conseguir acabar com a vida dos dois filhos de poseidon de uma vez só! -Ele já foi jantar.

–Ok, então vou deixar um bilhete, você tem um pedaço de pergaminho ai?.. Quer dizer, de papel?

–Aqui. -Disse ele me entregando.Como eu sou muito legal, e adoro esse tal de Tommy, o bilhete que eu fiz foi mais ou menos assim:

“Oi Tommy.Eu li seu bilhete, mas não vou poder ir, porque hoje eu vou voltar a namorar o Enzo, então se o que você tinha que me falar for muito importante, me procure no punho de Zeus, estarei lá com o Enzo.

Beijos Ella’

Claro que para finalizar eu tinha que por “Ella” por que é assim que o meu “amor” me chama. Ai isso vai ser muito divertido!

Sai do chalé de Poseidon, fui ao da minha mãe ~Lady Hecáte~ tomei banho, e fui à uma espécie de pavilhão para jantar. Chegando lá Tommy já havia se retirado, então provavelmente já teria ido para a praia “Me encontrar”.

Terminei meu jantar, e segui algumas garotas até a fogueira. Chegando lá Enzo já estava me procurando.

–Ah, você está ai, vamos? -Disse ele com um sorriso jovial ao me ver.

–Vamos.

Passado um tempo que caminhávamos pela floresta, chegamos em um bando de pedras empilhadas, que mais pareciam um coco do que um punho. Como Zeus não tem classe!

–Então... É esse o famoso punho de Zeus que utilizam na captura da bandeira violenta de vocês? -Perguntei ainda avaliando o “punho-coco”.

–Sim, sobe aqui, quero te mostrar a vista. -Disse Enzo pegando na minha mão. Na mesma hora evacuei, quem ele pensa que é para pegar na mão de lady Circe?

–O quê foi?... Eu fiz alguma coisa? Você ta com medo de subir? -Perguntou ele confuso.

–Ah, não nada não, é que eu pensei ter ouvido uns barulhos estranhos da floresta. -Disse eu. Que Horror! Por um momento quase estrago meu disfarce! Enzo pensou que eu seria a Manuela, por isso pegou na minha mão, eu não devia ter retirado ela, que coisa.

Subimos aquelas pedras com facilidade, nós dois éramos rápidos.

–Nossa, você subiu bem rápido!... Eu pensei que depois do tombo que você levou hoje na parede de escalada, você ia ficar meio... Sei lá, desculpe. -Disse ele se arrependendo de ter mencionado que a minha irmãzinha caiu no chão. Eu tinha me esquecido desse detalhe, deveria ter subido devagar, mas esse filho imprestável de Poseidon é lerdo de mais, não faz diferença duas coisinhas só.

–Bem Tom... Enzo -Que raiva! Já é a terceira vez- Ai me desculpe, é que você me fez lembrar de que o Tommy me fez na parede da escala, e confundi os nomes desculpe. -Disse eu forçando as lágrimas à caírem.

–Ah, não foi nada. -Disse ele forçando um sorriso. Pelo que me parecia ele ficou ofendido de verdade... Ai que fácil que isso está sendo!

Ele ficou me enchendo, falava sem deixar eu nem abrir a boca, por mais de duas horas, até que me cansei e botei meu plano em prática.

–Ah, que legal, mas Enzo eu queria falar com você sobre um assunto...

–Claro, mas será que nos podemos conversar lá na praia? É que me deu vontade de ver o mar. -Disse ele me interrompendo, e descendo com um pulo do punho-coco de Zeus. Que cara chato!  Que mal gosto é esse da minha irmã, ela tinha que se valorizar mais.

–Ta bom Enzo... Até que essa idéia me parece boa. -Nossa como eu não tinha pensado nisso antes? Tommy deve estar lá ainda, e vai ouvir eu falando com Enzo! Vai ser perfeito!

Quando estávamos chegando comecei a falar.

–Eu já vou adiantando o assunto. É o seguinte Enzo, eu nunca te esqueci, quero voltar a namorar você e não aceito um não como resposta. -Fui curta e direta, e não sei se a Manuela seria assim, mas estou pouco me lixando para isso. Ele pareceu surpreso porque perguntou:

–Manuela você tem certeza?

–Sim, isso é o que eu mais quero no momento.-Respondi com firmeza. Mas ele ainda pareceu estar com medo, porque falou:

–Mas você sabe que se o Tommy descobrir, nós vamos brigar novamente, não sabe? -Então era isso ele estava preocupado em brigar com o irmãozinho dele. Então fiz a coisa mais sensata a fazer naquele momento.

–Não me importa o que o Tommy pensa...-Disse ao beija-lo. Quando o beijei senti como se uma corrente elétrica estivesse percorrendo todo o meu corpo, comecei a perder a minha confiança, e a sentir uma dor em meu peito. O que é isso? Então como eu havia previsto Tommy estava nos observando, porque uma quantidade gigantesca água caiu sobre nós , e eu desacordei.

Quando acordei já estava em meu corpo, na prisão na minha ilha. Raios! Não pode ser, eu pensei que o amor verdadeiro da Manuela era o Tommy não Enzo, por isso o beijei, que droga!






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Notas finais do capítulo

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OBRIGADO A QUEM LER.
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