The True Lives Of The Fabulous Killjoys escrita por Adrenaline Earthquake


Capítulo 41
Forgive your nation, disinform an alibi


Notas iniciais do capítulo

Então... Novamente, saiu mais cedo -q
Mas por um bom motivo. HOJE É ANIVERSÁRIO DE ALGUÉM *u*
PARABÉNS, JUST ONE PARAWHOLE *-*
Yay o/
Não sei o que dizer pra você o/
Muitos anos de vida e tudo o mais o/
Argh que presente horrível *apanha*
Você ganha um bolo do Paramore, porque eu não achei um de MCR, é: http://a8.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc6/180893_199295650083737_139853559361280_794058_2718761_n.jpg
Não se esquece de me dar um pedaço -n
Yay² o/
Sim, eu estou sem jeito o/
Ah sim, hoje também é aniversário da minha professora de português, e foi ela quem me fez gostar de português, e de escrever *-----* (E também é ela que me dá bronca quando eu erro coisa idiota nas redações, ê) Então PARABÉNS PRA ELA TAMBÉM ♥ Afinal, sem ela eu nem estaria escrevendo essa fic ♥
Enfim... Leiam lá embaixo, porque tenho uns avisos.
Enjoy!



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Todos direcionaram os olhares em direção a Poison, nenhum deles entendia coisa alguma. Nem mesmo Show Pony, que parecia ser o que mais sabia sobre Poison. Ele estava tão confuso quanto os outros.

–Como... Como assim?! – exclamou Sunshine, franzido a testa.

Poison deu de ombros.

–Eu acabei descobrindo que minha mãe sobreviveu após tudo aquilo e... Bom... Obviamente, ela encontrou seu pai e eles acabaram juntos. Não tenho mágoas disso nem nada parecido. Ela fez o que era melhor para ela, não é? Se ela ficou feliz com isso, é o que importa. Agora eu estou dependendo de você para uma coisa: saber se ela continua viva. Pode me contar por que você saiu de casa?

Sunshine suspirou profundamente.

–Olha, eu... Eu saí de casa pela mesma razão que você. Os Draculoids invadiram minha casa... Mas eu não sei se mamãe continua viva, porque ela me mandou sair correndo... – ela franziu a testa – Mas não deve estar. Por que motivo eles deixariam ela viva? – Sunshine deu uma risadinha triste.

–Ainda existe uma chance de ela estar viva... – comentou Party. Poison Heart assentiu.

–Draculoids são criaturas muito imprevisíveis. Se você me disser onde vocês moravam... Eu posso tentar ajudá-la a reencontrar sua mãe.

Os olhos de Sunshine brilharam.

–J-jura?!

–Claro. Acho que seria bom revê-la também... – Poison abriu um sorrisinho tímido. Pequeno, mas ainda era um sorriso, coisa que continuava sendo rara, mesmo que aparecesse com uma frequência maior do que antes.

Sunshine sorriu e abraçou a mais velha, murmurando “obrigada” repetidamente. Poison ficou sem jeito e deu um “meio” abraço na outra, visivelmente constrangida e perturbada. Sunshine estava extremamente sorridente e voltou a se recostar na parede. Fun Ghoul olhou para o lado, um pouco com medo de perguntar, mas resolveu perguntar mesmo assim:

–Vocês vão quando?

–Aonde?

–Procurar a mãe... De vocês. – ele franziu a testa, era estranho dizer “a mãe de vocês”.

–Hoje.

–Hoje?! – gritou Sunshine, juntamente com Fun.

–Claro. – ela deu de ombros – Quer dizer, precisamos esperar o Pony trazer a Giselle pra podermos fazer alguma coisa. Só ela sabe dos atuais segredos da BLI e tudo o mais. Enquanto esperamos, não quero me sentir ociosa. E o melhor jeito de evitar isso é fazendo algo útil, como procurar a mamãe.

Os Killjoys se entreolharam. Poison estava sendo extremamente inconsequente, mas o que eles poderiam fazer?

–X-

–Vamos, Sunshine.

–Tem certeza de que você quer fazer isso? – indagou Pony, pela quinquagésima vez.

–Tenho. – Poison suspirou e sussurrou – Por mim e por Sunshine. Ela merece. Ela tem sido extremamente forte nesses últimos meses.

–Isso é verdade. – disse Pony.

–Pois é. Mas não se preocupe, não vamos demorar.

–Não é a demora que me preocupa. É o fato de que vocês podem ser pegas.

Poison balançou a cabeça.

–Eu tomo cuidado, Pony, pode deixar.

–Poison... – disse ele, com a voz cansada e chorosa. Poison repetiu o gesto de antes.

–Pony, por favor... Não é nenhuma sentença de morte. Eu vou estar em casa antes das cinco. Além do mais, eu preciso fazer alguma coisa enquanto você sai pra buscar a menina!

Pony suspirou.

–Ok. Aliás, como ela é?

Poison Heart deu uma breve descrição de Giselle.

–Falando nela, precisamos achar um nome Killjoy pra ela. – comentou Poison, franzindo a testa e dando de ombros logo depois – Nós vemos isso depois. Eu preciso ir.

–Toma cuidado, viu? – pediu Pony.

–Claro... – ela abraçou o amigo de um jeito um pouco atrapalhado e se despediu rapidamente de Party e Fun. Kobra e Jet haviam ficado no quarto, pois estavam incapacitados de se moverem.

–Boa sorte. – Fun sorriu de lado.

–Obrigada. – Poison acenou com a cabeça e foi para junto de Sunshine, que aguardava ansiosamente. Ambas entraram no carro e logo Party, Fun e Pony puderam ver o automóvel se afastando no deserto. Pony logo foi para dentro se preparar para invadir rapidamente a BLI, enquanto Fun e Party continuaram observando o horizonte.

–Ela vai ficar bem? – indagou Fun. Party Poison riu.

–Eu espero que sim... – ele suspirou e beijou o topo da cabeça de Fun.

–Party? – disse o baixinho, abraçando o maior de um jeito carinhoso.

–Sim, meu anjo?

–Eu te amo... – ele mordeu o lábio inferior – Eu sei que você já sabe disso, mas... Eu precisava dizer. De novo.

Party sorriu bobamente.

–Eu também te amo, Funny. Você sabe disso.

–É, eu sei... – sussurrou o baixinho, fitando o ruivo de um modo intenso – Espero que a gente consiga ficar junto depois... Depois que toda essa confusão passar.

–Eu também espero. – Party sorriu de lado – Mas eu prometo que, aconteça o que acontecer, eu vou permanecer ao seu lado. Juro.

Fun Ghoul assentiu, sorrindo.

–Olha lá, você prometeu!

Ambos riram e se abraçaram novamente. Party começou a fazer carinho na cabeça do menor, enquanto este suspirou, descansando a cabeça no ombro de Party Poison.

Era bom ter um momento de paz.

–X-

Enquanto isso, tanto Poison quanto Sunshine estavam extremamente nervosas. Os nós dos dedos de Poison estavam ficando brancos de tanto apertar o volante, e Sunshine brincava inquietamente com o cinto que usava no banco de trás. As duas viajavam em silêncio, mas não porque não queriam falar, e sim porque não havia o que falar. As duas estavam inevitavelmente ligadas pelo sangue da mãe, e isso havia lhes conectado de uma forma mental, onde nenhuma das duas precisava falar algo. Era um nervosismo compartilhado por meio da mente, o que era melhor que palavras. Porém, em certo ponto da viagem, Poison virou a cabeça alguns milímetros, sem tirar os olhos da estrada.

–Hey... Desculpe.

–Pelo quê? – indagou a menor.

–Por jogar a bomba em você, sabe? Daquilo de... Sermos irmãs. Desculpe.

–Não, tudo bem. Acho que foi melhor assim... – Sunshine franziu a testa e deu de ombros.

–Talvez... – Poison ficou pensativa por alguns minutos, mas balançou a cabeça e voltou à realidade – Onde vocês moravam?

–Era por aqui... – disse Sunshine, apreciando o deserto. Ela e sua mãe moravam numa área mais afastada, justamente por causa dos Draculoids que insistiam em invadir a casa – Ah! É só seguir reto e você vai ver uma pequena casa de madeira.

–Ok... E... Sunshine.

–Oi?

–Você sabe que tem uma chance de não encontrarmos ninguém... Vivo... Lá. Não é?

–Sim, eu sei. – disse Sunshine, sentindo os olhos arderem. Poison suspirou e balançou a cabeça.

–Sinto muito.

–Não tem problema, você não tinha escolha. – ela sorriu fracamente – Você fez o melhor para protegê-la.

–Espero que sim.

–Mas eu gostaria que ela estivesse viva...

–Eu também, Sunshine. Eu também. – Poison sorriu tristemente – Ah... Outra coisa...

–O que?

–Eu não mencionei isso antes porque não sabia como dizer a você, entende? E também não queria fazer você lembrar dessas coisas novamente, mas... Entenda que, agora, eu realmente preciso saber disso. Portanto... Sabe quando você foi levada para a BLI? Quando você estava na Base 8?

Sunshine assentiu.

–Disseram que alguém raptou você... Lembra de quem foi?

A criança suspirou tristemente.

–Eu não lembro direito, infelizmente. Acho que me deram alguma coisa para que eu dormisse...

–Não se lembra de nada mesmo? – insistiu Poison.

–Não. Espera... – Sunshine fez uma cara pensativa – Acho que me lembro de algumas características dele...

–Dele? Então era um homem?

–Sim. Pelo que eu me lembro, ele era alto... Bem forte... A pele era um pouco bronzeada... E tinha cabelos negros.

Poison começou a pensar em alguém na Base que tivesse todas essas características.

–Mais alguma coisa? – perguntou ela, ansiosamente, apertando ainda mais os dedos no volante.

–Hmm... Não. Ah, espera. Ele usava uma correntinha de prata no pescoço.

Poison arregalou os olhos e quase bateu o carro sem querer.

–ESPERA AÍ, ESSE É O...

–Ei, olha, a casa! – disse Sunshine, apontando para uma casa.

Como Sunshine havia dito, era uma casinha bem velha, feita de madeira escura. Estava bem empoeirada, mas apenas uma coisa chamou a atenção de ambas.

As luzes de dentro da casa estavam acesas.


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Notas finais do capítulo

... É.
Que parte horrível pra se terminar um capítulo. Quisso...
MAS FOI NECESSÁRIO.
Ok, alguns avisos:
Era pro próximo sair na quarta, é claro. O problema é que eu vou viajar na quarta, pro Rio. Sim, eu vou levar o notebook e tudo o mais, mas não tem condição de eu postar na QUARTA, já que eu vou estar na correria de ir pro aeroporto e tals... Quando eu já estiver lá, é quase certo de que a gente vai passar o dia fora com a minha família, porque minha mãe viaja pros EUA no dia seguinte.
Com isso tudo, eu não sei quando vou postar. Não sei se vou postar antes de quarta ou depois de quarta. Eu preferia que saísse antes, mas não depende de mim né, depende da minha imaginação.
Depois disso, vou fazer um esforço pra postar tudo no dia certinho, porque vou estar de férias na casa da minha avó e tals... Mas não garanto nada, porque minha avó é meio chata com esse negócio de computador, sabe? Fica falando que eu fico muito tempo e tals -q Eu não culpo ela nem nada, mas ela vai ficar me arrastando pra fora de casa pra fazer qualquer merda -q Mas vou tentar postar direito, juro mesmo.
Enfim, é isso.
Mais uma vez, parabéns Just One Parawhole. E desculpa pelo capítulo chato @.@
Cya o/