Harry Potter e a Paixão Indesejada escrita por Mare
Notas iniciais do capítulo
Bem pessoal, é o último capítulo. Eu sei que prometi mais dois, mas não vai dar. Então, boa leitura, e nos vemos na última nota final.
EPÍLOGO
-Alvo, volte aqui AGORA! –Gina gritou, pois o garoto corria freneticamente pela estação.
-Tá bom, mamãe. –ele disse, levantando as mãos em sinal de rendimento. Lílian Luna soltou um risinho que não passou despercebido pela mãe.
-Rindo do que, lindinha? –Harry disse, sabendo que a filha não gostava desse apelido.
-Já que não posso ir para Hogwarts ainda, eu vou rir dos meus irmãos patetas que não obedecem à mãe!
-Ah, menina! Não se lamente logo você irá. Paciência. –o pai disse calmamente. –Eu prometo que quando chegarmos lá em casa, eu vou contar a história de como o papai venceu o maior bruxo das trevas de todos os tempos! Ok?
-Mas pai, você disse que nunca contaria! –a ruivinha exclamou perplexa.
-Mudei de ideia. Azar de seus irmãos que não vão poder ouvir! –ele disse, tentando animar a filha.
-Bem feito! –ela disse, dando a língua para os irmãos.
Um apito soou, e os alunos começaram a embarcar no trem.
-Cadê o Tio Rony? –Tiago perguntou, preocupado.
-Estamos aqui! –gritou Rony, na direção deles.
Hugo, o filho mais novo de Rony e Hermione, saiu correndo de longe dos pais e abraçou os primos com entusiasmo.
-Veja pelo lado bom, Lílian, poderemos brincar n’a Toca todos os domingos, sem primos chatos para atrapalhar! –ele disse animado.
-É! Esse é o lado bom de ser criança. –ela disse rindo.
Então os adultos embarcaram as crianças no trem, menos Lílian e Hugo. Rose gritava pela janela que tinha esquecido os galeões extras, e Hugo ria disso. Mostrou os galeões na palma da mão para Lílian, e os dois tiveram um ataque de riso.
Rose não teve tempo de acusar o irmão, pois o trem começou a se movimentar. Ela desistiu de gritar, e sentou emburrada na cabine com Tiago e Alvo.
Os pais acenaram para as crianças e foram para a casa. Lílian abriu a porta e sentou-se na poltrona, ainda cobrando a história do pai. Ele assentiu, e se sentou no sofá de frente à filha. E começou a falar, escolhendo as palavras com cuidado para não assustar a filha.
-Eu ainda era um bebê quando perdi meus pais. E desde então fui perseguido por um bruxo muito malvado durante 17 anos! Ele queria tirar tudo de mim, pois eu era o único que podia matá-lo! Mas eu sobrevivi até hoje graças às milhares de pessoas que se preocupavam comigo e que me protegiam desse bruxo. E um dia eu o venci, e se não fosse por isso, não estaria contando essa história para você. Conheci sua mãe com 11 anos. E com 16 começamos a namorar. Ela sabia dos riscos que corria ficando comigo, mas nunca desistiu de mim. Eu amo sua mãe, e ela é realmente uma guerreira! Então, se um dia você a magoar, lembre-se dessa conversa, e saiba que ela já passou por coisas bem piores do que estas.
A ruivinha, encantada com as palavras do pai, aplaudiu o mesmo, e subiu as escadas. Abraçou a mãe bem apertado, e disse que a amava. Logo depois, Harry entrou lá, e aquilo se tornou um abraço triplo.
Um abraço em família. O que ele sempre quis ter.
FIM
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
MUITO OBRIGADA, VOCÊS SÃO LEITORES MARAVILHOSOS! Nem sei como agradecer. Eu amo vocês. E NÃO SE ESQUEÇAM DE ACRESCENTAR SE QUEREM OU NÃO SEGUNDA TEMPORADA! :)